segunda-feira, 29 de abril de 2013

SE NÃO INVESTIRMOS EM CONSCIÊNCIA, O TOTALITARISMO SERÁ INEVITÁVEL?

"Vemos, pois, que a tecnologia moderna tem conduzido à concentração do poder econômico e político, e ao desenvolvimento de uma sociedade controlada (inflexivelmente nos Estados totalitários, polida e imperceptivelmente nas democracias) pelo Alto Negócio e pelo Alto Governo." Aldous Huxley



SE NÃO INVESTIRMOS EM CONSCIÊNCIA, TEREMOS QUE INVESTIR EM CONTROLE TOTALITÁRIO?

A superpopulação não é o problema, o problema não é quantitativo, mas qualitativo, é de comportamento e falta de Consciência (atenção, percepção, autoconhecimento, espiritualidade).


Radicalizando, pense, por exemplo, como seria se a população mundial fosse constituída de sábios e santos, como Ramana Maharshi e madre Teresa de Calcutá, que consumiriam sabiamente e mais ajudariam do que dificultariam a vida na Terra. E, ao contrário, o estrago que psicopatas predadores como Hitler, Stalin, Khan, Mao, Napoleão impõem à sociedade faria com que 100 deles já lotassem o planeta.

E agora, ainda, tem o agravante da tecnologia que alarga velozmente o círculo dos efeitos de nossas ações e dá, cada vez mais fácil, um crescente poder de destruição nas mãos de qualquer um! Então, se não crescermos em Consciência, deveremos ser controlados com o uso do próprio poder tecnológico que estamos criando, ou nos destruiremos com ele? Esse não é um bom motivo que os Illuminati podem alegar para pôr em marcha sua agenda de dominação global?

Aldous Huxley, no "Regresso ao Admirável Mundo Novo" (artigo abaixo) expõe a relação entre superpopulação, superorganizações e totalitarismo. Mas ele não inclui o elemento Consciência em sua equação. Ele afirma que a superpopulação dá origem à superprodução da qual só a elite de grandes capitalistas (mega e metacapitalistas) pode dar conta, o que inicia um processo irreversível de eliminação dos pequenos (produtores, comerciantes) e concentração de poder financeiro que acaba engolindo (comprando!) o poder político que supostamente deveria proteger os cidadãos. Deu pra perceber que o poder político corrompido deriva de homens (materialistas) que se vendem.






Não é estranho que os vastos recursos empregados agora para nos controlar, nunca foram disponibilizados para o desenvolvimento da Consciência? Ao contrário, tudo foi feito para infantilizar nosso espírito, afunilar o campo de percepção, reduzir a inteligência a um amontoado de habilidades? É óbvio que não querem que tenhamos sequer a noção do quadro geral. Então temos de fazer por nós mesmos, EM POUCO TEMPO.

Acorde! Não espere que saia nos jornais, corra atrás da informação enquanto vc pode.

 

Existe uma frase mais ou menos assim: "Todos se queixam da falta de memória, mas ninguém da falta de juízo." Hoje, a corja que nos controla pede mais e mais poder, mas acha que tem juízo suficiente. E, como diz Olavo de Carvalho, a ignorância não sabe que é ignorante. E ““Burrice e maldade jamais foram termos antagônicos.””  
Muito poder e pouco juízo é a fórmula para o desastre.

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"Um sábio que conheci dizia que o pecado tem três etapas: a ignorância, a fraqueza, a maldade. A presente fraqueza moral brasileira é fruto de décadas de ignorância planejada. Só falta um pouco para que a nação passe à última etapa, aderindo a uma ética de Josés Dirceus e celebrando o maquiavelismo petista como a manifestação suprema e única do bem e das virtudes."
 
““Não há covardia mais torpe que a covardia da inteligência, a burrice voluntária, a recusa de juntar os pontos e enxergar o sentido geral dos fatos.””

““Se a hipocrisia é a homenagem que o vício presta à virtude, o cinismo é a afirmação ostensiva do vício como virtude.””

““As portas do espírito só se abrem à perfeita sinceridade de propósitos.””

Olavo de Carvalho

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Abaixo, um excerto de "REGRESSO AO ADMIRÁVEL MUNDO NOVO", interessante livro de Aldous Huxley:

"Muitos historiadores, sociólogos e psicólogos escreveram longamente, e com profundo pesar, sobre o preço que o homem do Ocidente tem de pagar e continuará pagando pelo progresso técnico. Eles assinalam, por exemplo, que há pouca esperança de que a democracia floresça em sociedades onde o poder econômico e político será progressivamente concentrado e centralizado. Porém, o progresso da tecnologia conduziu e ainda conduz precisamente a concentração e centralização do poder. À medida que o mecanismo de produção em massa se torna mais eficiente, tende a tornar-se mais complexo e mais dispendioso — e, portanto, menos acessível ao homem empreendedor que possui poucos recursos. Além disso, a produção em larga escala não pode funcionar sem uma distribuição em grande escala; a distribuição em grande escala apresenta problemas que só os maiores produtores podem resolver razoavelmente. Em um mundo de produção e de distribuição em grande escala, os Pequenos, com seu fundo insuficiente de capital operante, vêem-se em grande desvantagem. Em competição com os Grandes, perdem seu capital e, finalmente, sua própria existência como produtores independentes; os Grandes engoliram-nos. Quando os Pequenos desaparecem, é cada vez maior o poder econômico que passa a ser manipulado por mãos cada vez menos numerosas.
Sob uma ditadura, o Alto Negócio, que se tornou exeqüível pelo progresso tecnológico e pela conseqüente ruína do Pequeno Negócio, é controlado pelo Estado — isto é, por um grupo pequeno de chefes políticos e de militares, policiais e funcionários civis que executam suas ordens. Numa democracia capitalista, como os Estados Unidos, é controlado pelo que o professor C. Wright Mills chamou de Elite do Poder. Esta Elite do Poder emprega diretamente milhões de trabalhadores do país em suas fábricas, escritórios e armazéns; controla muitos milhões de outros homens, emprestando-lhes dinheiro para a aquisição de seus produtos e, pela posse dos meios de comunicação, influencia os pensamentos, sentimentos e ações de quase toda a gente. Relembrando as palavras de Winston Churchill, nunca tantos foram dirigidos por tão poucos. Estamos, de fato, muito distantes do ideal de Jefferson: uma sociedade francamente livre composta de uma hierarquia de unidades que se autogovernam — "as repúblicas elementares das circunscrições, as repúblicas das comarcas, as repúblicas dos Estados e a República da União, provocando um reforço de autoridade".

Vemos, pois, que a tecnologia moderna tem conduzido à concentração do poder econômico e político, e ao desenvolvimento de uma sociedade controlada (inflexivelmente nos Estados totalitários, polida e imperceptivelmente nas democracias) pelo Alto Negócio e pelo Alto Governo. Mas as sociedades são compostas de indivíduos, e só são boas na medida em que ajudam as pessoas a aproveitar suas potencialidades e as conduzem a uma vida feliz e criadora.




OS PERIGOS DA TECNOLOGIA:
Instituto britânico alerta para riscos de extinção da raça humana
AMEAÇAS SEM PRECEDENTES


Bostrom acredita que entramos em uma nova era tecnológica capaz de ameaçar nosso futuro de uma forma nunca vista antes. Estas são "ameaças que não temos qualquer registro de haver sobrevivido".
O diretor do instituto compara as ameaças existentes a uma arma perigosa nas mãos de uma criança. Ele diz que o avanço tecnológico superou nossa capacidade de controlar as possíveis consequências.
Experimentos em áreas como biologia sintética, nanotecnologia e inteligência artificial estão avançando para dentro do território do não intencional e o imprevisível.


Pelas próprias mãos

"Este é o primeiro século na história mundial em que as maiores ameaças provêm da humanidade"

Martin Rees, Universidade de Cambridge

A biologia sintética, onde a biologia se encontra com a engenharia, promete grandes benefícios médicos, mas Bostrom teme efeitos não previstos na manipulação da biologia humana.
A nanotecnologia, se realizada a nível atômico ou molecular, poderia também ser altamente destrutiva ao ser usada para fins bélicos. Ele tem escrito que governos futuros terão um grande desafio ao controlar e restringir usos inapropriados.
Há também temores em relação à forma como a inteligência artificial ou maquinal possa interagir com o mundo externo. Esse tipo de inteligência orientada por computadores pode ser uma poderosa ferramenta na indústria, na medicina, na agricultura ou para gerenciar a economia, mas enfrenta também o risco de ser completamente indiferente a qualquer dano incidental.
Sean O'Heigeartaigh, um geneticista do instituto, traça uma analogia com o uso de algoritmos usados no mercado de ações.


Nick Bostrom (BBC)
Diretor de instituto adverte que riscos são reais e não se trata só de ficção científica

Da mesma forma que essas manipulações matemáticas, argumenta, podem ter efeitos diretos e destrutitovs sobre economias reais e pessoas de verdade, tais sistemas computacionais podem "manipular o mundo verdadeiro".
Em termos de riscos biológicos, ele se preocupa com boas intenções mal aplicadas, como experimentos visando promover modificações genéticas e desmanter e reconstruir estruturas genéticas.
Um tema recorrente entre o eclético grupo de pesquisadores é sobre a habilidade de criar computadores cada vez mais poderosos.
O pesquisador Daniel Dewey, do instituto, fala de uma "explosão de inteligência", em que o poder de aceleração de computadores se torna menos previsível e menos controlável.
"A inteligência artificial é uma das tecnologias que deposita mais e mais poder em pacotes cada vez menores", afirma o perito americano, um especialista em super inteligência maquinal que trabalhou anteriormente na Google.

Efeito em cadeia

Juntamente com a biotecnologia e a nanotecnologia, ele afirma que essas novas tecnologias poderiam gerar um "efeito em cadeia, de modo que, mesmo começando com escasos recursos, você pode criar projetos com potencial de afetar todo o mundo".
O Instituto do Futuro da Humanidade em Oxford integra uma tendência centrada em pesquisar tais grantes temas. O Instituto foi uma iniciativa do Oxford Martin School, que abrange acadêmicos de diferentes áreas, com o intuito de estudar os "mais urgentes desafios globais".
Martin Rees, ex-presidente da Sociedade Real de Astronomia britânica é um dos defensores do Centro de Estudos de Risco Existencial e afirma que "este é o primeiro século na história mundial em que as maiores ameaças provêm da humanidade".
Nick Bostrom afrima que o risco existencial enfrentando pela humanidade "não está no radar de todo mundo". Mas ele argumenta que os riscos virão, caso estejamos ou não preparados.
"Existe um gargalo na história da humanidade. A condição humana irá mudar. Pode ser que terminemos em uma catástrofe ou que sejamos transformados ao assumir mais controle sobre a nosa biologia. Não é ficção científica, doutrina religiosa ou conversa de bar".

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Crítica à Economia Política do Prof. Benayon
http://www.olavodecarvalho.org/convidados/0201.htm
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NOVA ORDEM MUNDIAL - O QUE PODEMOS FAZER - OLAVO DE CARVALHO
http://www.youtube.com/watch?v=wxP9xOi4BqI
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Dois estudos sobre Aldous Huxley Olavo de Carvalho
Prefácios a Admirável Mundo Novo e A Ilha
http://www.olavodecarvalho.org/textos/huxley.htm

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A SOBERANIA DA CONSCIÊNCIA
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/04/a-soberania-da-consciencia-voz-da-alma.html
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DESCOBRINDO O SENTIDO DA VIDA 
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/08/descobrindo-o-sentido-da-vida.html




"O governo sabe que para controlar, vigiar e seguir a pista da população, deve suprimir o dinheiro em espécie." Daniel Estulin 

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Olavo de Carvalho A idéia mais estúpida e mais criminosa que a elite acadêmica espalhou pelo mundo é que o progresso da ciência e da tecnologia aumenta o "poder da humanidade sobre a natureza material". Muito mais, muito antes, e até como condição indispensável para que esse efeito alegadamente maravilhoso possa produzir-se, o progresso mencionado aumenta O PODER DE UNS HOMENS SOBRE OS OUTROS.
Quem pode decentemente ignorar que civilizações tidas como portadoras de conhecimentos científicos superiores até à imaginação moderna foram, todas, sem exceção, civiizações demoníacas baseadas na escravidão e nos sacrifícios humanos?

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A coisa MAIS DECISIVA para o futuro da democracia em qualquer lugar do mundo é que o povo -- a totalidade dos consumidores, eleitores e pagadores de impostos -- tenha voz ativa na distribuição das verbas de pesquisa científica, hoje monopólio de um reduzido círculo de políticos, burocratas e bilionários. Sem isso, a democracia nunca passará de uma camada de verniz populista adornando um sistema tirânico e prepotente de dominação hierárquica. Quem seleciona o que se pode perguntar e o que se deve calar determina a forma visível do mundo e tem assim o domínio completo da conduta coletiva. O poder intelectual é impessoal e de longo prazo, mas, no cômputo final, é sempre o mais decisivo. Os cientistas devem ser forçados a investigar O QUE O POVO QUER SABER, e não só o que interessa à elite que os comanda.
 

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