sexta-feira, 21 de junho de 2013

MOVIMENTO PASSE LIVRE REVOGOU CONVOCAÇÃO -


Movimento do Passe Livre = "Primavera Árabe"?

 http://www.youtube.com/watch?v=5EFS4KhodWo

 
Não concordo em prognosticar nada. O futuro não está determinado. Gente, tenho postado informações sobre esta grande conspiração que está em curso no mundo e assume a forma socialista no Brasil, para que façamos alguma coisa.  A primeira coisa é se informar, nas mais variadas fontes, e ir montando o quebra-cabeça. Depois é passar adiante o resultado da pesquisa, mesmo incompleto e inexato, apenas como um dado a mais a ser conferido. Isso ajuda a ficarmos espertos, alertas e a não cooperar com as manipulações e enganações a que estamos submetidos o tempo todo, e pode dar o motivo para uma ação mais concreta. 

Mas além de toda ação política que possamos tomar, ainda podemos fazer mais: ORAR. "VIGIAI E ORAI." Orem para que a Verdade emerja à vista de todos os ludibriados, cada vez mais.


 
Alckmin é o grande derrotado

 



  Movimento Passe Livre revogou convocação
 http://youtu.be/vs3yQY7vuiY

  


MOVIMENTO PASSE LIVRE - ANÁLISE DE OLAVO DE CARVALHO
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/06/movimento-passe-livro-analise-de-olavo.html


MOVIMENTOS "POPULARES" PARA JUSTIFICAR MAIS CONCENTRAÇÃO DE PODER (OCCUPY WALL STREET - 2011 )
http://youtu.be/qsrOt0DSFs0

O QUE ESTÁ POR TRÁS DO VANDALISMO EM SÃO PAULO?

http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/06/quem-esta-por-tras-da-violencia-em-sao.html

POR QUE A CRIMINALIDADE CRESCE? ESTRATÉGIA REVOLUCIONÁRIA

MOVIMENTOS "POPULARES" PARA JUSTIFICAR MAIS CONCENTRAÇÃO DE PODER (OCCUPY WALL STREET - 2011 ) http://youtu.be/qsrOt0DSFs0

Abdicando completamente do senso crítico, quase toda a imprensa, inclusive a Globo, se comportou como incendiária nos protestos e, ao brincar com fogo, pode abrir caminho para uma reforma política bolivarista


http://defesa-hetero.blogspot.com.br/2013/06/esteja-atento-comeca-se-descobrir-quem.html#.UcdNbJzHkkU

A NEO-ARISTOCRACIA NO PODER DA NOVA ORDEM MUNDIAL - OLAVO DE CARVALHOhttp://conspiratio.blogs.sapo.pt/122832.html

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Sobre o movimento Occupy Wall Street: Entrevista censurada pela revista IstoÉ

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NOVA ORDEM MUNDIAL ESTÁ POR TRÁS DE MOVIMENTOS SOCIAIS - OLAVO DE CARVALHO
http://youtu.be/ytl40ZlclU0

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CHOCANTE: O QUE O PT (E A ONU) ESTÁ FAZENDO CONTRA NOSSAS CRIANÇAS:
Dr Damares Alves Saiba o que estão querendo fazer com nossas Crianças http://www.youtube.com/watch?v=4jJPhoQiSrU&feature=share&list=PLGROH9klOLuU_Y9hq3Fj9p63IUhYSQpR2

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Fundações internacionais e as manifestações no Brasil

http://youtu.be/U3nSNiwNt8o

EXCLUSIVO! PT JÁ TEM CAMPANHA PRONTA DA REFORMA POLÍTICA, COM CARTAZES E CARTILHAS, PARA TRANSFORMAR O BRASIL EM MAIS UMA REPÚBLICA SOCIALISTA.
http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/06/exclusivo-pt-ja-tem-campanha-pronta-da.html

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Falsas Revoluções Coloridas - Como Derrubar Governos com ONGs Globalistas

http://novaordemglobal.blogspot.com.br/2013/06/falsas-revolucoes-coloridas-como.html

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 A primeira vítima
        


A vaia despejada sobre a presidenta Dilma Rousseff no Estádio Nacional de Brasília, autêntica manifestação popular espontânea, já não se distingue da agitação planejada e subdidiada que acabou por utilizá-la, retroativamente, em proveito próprio.

Quaisquer que venham a ser os desenvolvimentos da onda de protestos no Brasil, sua primeira vítima está ali, caída no chão para não se levantar nunca mais, e ninguém sequer se deu conta da sua presença imóvel e fria: é a “direita” brasileira.

Durante décadas, desde os tempos do governo militar, os partidos e movimentos de esquerda vieram construindo sistemática e obstinadamente o seu monopólio das mobilizações de massa, enquanto o que restava da “direita”, atropelado e intimidado por acontecimentos que escapavam à sua compreensão, ia se contentando cada vez mais com uma concorrência puramente eleitoral, tentando ciscar nas urnas umas migalhas do que ia perdendo nas ruas.


Não sei quantas vezes tentei explicar a esses imbecis que o eleitor se pronuncia anonimamente de quatro em quatro anos, ao passo que a militância organizada se faz ouvir quantas vezes bem deseje, todos os dias se o quiser, dando o tom da política nacional e impondo sua vontade até mesmo contra um eleitorado numericamente superior.
     
Mas a idéia de formar uma militância liberal e conservadora para disputar o espaço na praça pública lhes inspirava horror. Como iriam bater de frente na hegemonia do discurso “politicamente correto”, se este, àquela altura, já se havia impregnado tão fundo nos seus próprios cérebros que já não viam perspectiva senão imitá-lo e parasitá-lo, na ânsia de ludibriar o eleitor e conservar assim os seus cargos, ainda que ao preço de esvaziá-los de qualquer mensagem ideológica diferenciada e própria?

Era inútil tentar fazê-los ver que, com isso, se enredavam cada vez mais, voluntariamente, na “espiral do silêncio” (v. Elisabeth Noelle-Neumann, The Spiral of Silence, The University of Chicago Press, 1993), técnica de controle hegemônico em que uma das facções é levada sutilmente a abdicar da própria voz, deixando à inimiga o privilégio de nomeá-la, defini-la e descrevê-la como bem entenda. Alguns eram até idiotas o bastante para se gabar de que faziam isso por esperteza, citando o preceito de Maquiavel (http://youtu.be/_E_g-P9v6eM) : aderir ao adversário mais forte quando não se pode vencê-lo. Belo mestre escolheram. O autor do Príncipe foi um bocó em matéria de política prática, um fracassado que esteve sempre do lado perdedor.

Assim, foram se encolhendo, se atrofiando, se adaptando servilmente ao estado de coisas, até o ponto em que já não tinham outra esperança de sobrevivência política senão abrigar-se sob o guarda-chuva do próprio governo que nominalmente diziam combater.

Ao longo de todo esse tempo, ia crescendo a insatisfação popular com um partido que fomentava abertamente o banditismo assassino, cultivava a intimidade obscena com terroristas e narcotraficantes, tomava terras de produtores honestos para dá-las à militância apadrinhada e estéril, estrangulava a indústria mediante impostos, demolia a educação nacional ao ponto de fazer dela uma piada sinistra e, last not least, expandia a corrupção até consagrá-la como método usual de governo. Milhões de brasileiros frustrados, humilhados, viam claramente o abismo em que o país ia mergulhando. Essa massa de insatisfeitos, como o demostravam as pesquisas, era acentuadamente cristã e conservadora. Em 2006 escrevi: “Com ou sem nome, a direita é 70 por cento dos brasileiros. Um programa político ostensivamente conservador teria portanto sucesso eleitoral garantido.” Mas, com obstinação suicida, a “direita” se recusava a assumir sua missão de porta-voz da maioria. Apostava tudo nas virtudes alquímicas da autocastração ideológica. “Um pouco mais adiante  -- escrevi na mesma ocasião -- , ela agravou mais ainda a sua situação, quando, após a revelação dos crimes do PT, perdeu a oportunidade de denunciar toda a trama comunista do Foro de São Paulo e, por covardia e comodismo, se limitou a críticas moralistas genéricas e sem conteúdo ideológico.”

E tanto tempo se passou, tão grande foi o vazio que de recuo em recuo essa direita foi abrindo, que a própria esquerda acabou notando a necessidade de preenchê-lo, mesmo ao preço de sacrificar uma parte de si própria e, como sempre acontece nas revoluções, cortar as cabeças da primeira leva de revolucionários para encerrar a fase de “transição” e  saltar para as rupturas decisivas, as decisões sem retorno. Há mais de um ano o Foro de São Paulo vinha planejando esse salto, contando, para isso, com os recursos do próprio governo somados aos da elite globalista fomentadora de “primaveras”.

Como não poderia deixar de ser em tais circunstâncias, o clamor da massa conservadora acaba se mesclando e se confundindo com os gritos histéricos do esquerdismo mais radical e insano, tudo agora instrumentalizado e canalizado pela única liderança ativa presente no cenário. Condensando simbolicamente essa absorção, a vaia despejada sobre a presidenta Dilma Rousseff no Estádio Nacional de Brasília, autêntica manifestação popular espontânea, já não se distingue da agitação planejada e subdidiada que acabou por utilizá-la, retroativamente, em proveito próprio.

Não se pode dizer que a esquerda tenha “roubado a voz” da direita, pois a recebeu de presente. A opção pelo silêncio, o hábito reiterado da autocastração, expulsou a direita nacional de um campo que lhe pertencia de direito e de fato, e terminou por matá-la. Ela não se levantará nunca mais. A insatisfação conservadora transmutou-se em baderna revolucionária e já não tem nem mesmo como reconhecer de volta o seu próprio rosto. Talvez algumas cabeças esquerdistas venham a rolar no curso do processo, mas as da direita já rolaram todas.


Publicado no jornal Diário do Comércio.




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 http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/14243-a-primeira-vitima.html

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