Deputada quer punir Rachel Sheherazade e fechar o SBT
A deputada Jandira Feghali, do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), pediu à Procuradoria Geral da República que processe a jornalista Rachel Sheherazade e caso se comprove culpa que se casse a concessão do SBT pelas coisas que Rachel disse. Ela é candidata à eleição de alguma coisa e precisa de mídia.
Nada melhor do que bradar contra o SBT dizendo que defende os direitos humanos. O SBT é uma das duas melhores emissoras pra se trabalhar. Em termos de ambiente de trabalho não tenho dúvidas que é melhor que a TV Globo e isto é muito importante no mercado de trabalho.
Acusar o SBT de divulgação de apologia ao crime é algo tão insólito que só pode passar na cabecinha de uma senhora que precisa aparecer na eleição de qualquer jeito. Mais estranho ainda é um partido comunista numa democracia porque o comunismo é um sistema totalitário que nada tem a ver com a democracia. Temos certeza que a Procuradoria terá isenção pra julgar o caso e entender o que realmente aconteceu
A deputada Jandira Feghali, do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), pediu à Procuradoria Geral da República que processe a jornalista Rachel Sheherazade e caso se comprove culpa que se casse a concessão do SBT pelas coisas que Rachel disse. Ela é candidata à eleição de alguma coisa e precisa de mídia.
Nada melhor do que bradar contra o SBT dizendo que defende os direitos humanos. O SBT é uma das duas melhores emissoras pra se trabalhar. Em termos de ambiente de trabalho não tenho dúvidas que é melhor que a TV Globo e isto é muito importante no mercado de trabalho.
Acusar o SBT de divulgação de apologia ao crime é algo tão insólito que só pode passar na cabecinha de uma senhora que precisa aparecer na eleição de qualquer jeito. Mais estranho ainda é um partido comunista numa democracia porque o comunismo é um sistema totalitário que nada tem a ver com a democracia. Temos certeza que a Procuradoria terá isenção pra julgar o caso e entender o que realmente aconteceu
http://rd1.ig.com.br/blogueiros/jamesakel/deputada-quer-punir-rachel-sheherazade-e-fechar-o-sbt/248925
PT e censura II: PCdoB quer suspender verba estatal para o SBT por declarações de Sheherazade
Segundo o site Congresso em Foco, o PT e o PCdoB (cachorrinho de estimação do primeiro) estão tentando executar outra instância de “soft censorship” contra o SBT. O discurso é a mesma farofa de sempre: rancor absoluto pela âncora Rachel Sheherazade por ela ter achado compreensível a reação do cidadão civil contra criminosos. Alguns pontos da matéria são bastante pertinentes, como este abaixo:
O governo federal estuda suspender a verba publicitária que repassa à terceira maior emissora de TV do país, o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT). O caso é examinado pela equipe do ministro Thomas Traumann, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, a pedido da líder do PCdoB na Câmara, Jandira Feghali (RJ).
Esta é a confissão do crime: ameaça de retirada de verba publicitária
(dinheiro público, diga-se, de passagem, para quem não percebeu) para
forçar com que emissoras de TV e jornais deixem de publicar conteúdo que
os desagrade. Não há como negar mais. Oficialmente, os amigos do PT
reconhecem a prática de censura, ou, ao menos, sua ameaça. O que já é
uma forma de coagir a imprensa livre.
A deputada acusa a emissora de ter praticado apologia e incitação ao crime, à tortura e ao linchamento ao exibir comentários da apresentadora Rachel Sheherazade que, segundo a parlamentar, exaltavam a ação de chamados “justiceiros” no Rio de Janeiro contra um jovem de 16 anos, acusado de furto. “A Secom me deu um primeiro retorno dizendo que concorda com o conteúdo do nosso pedido e que estuda quais providências tomar”, disse Jandira Feghali ao Congresso em Foco.
Como de costume, Jandira Feghali (foto) pratica difamações e denunciações caluniosas,
usando o mesmo recurso do PSOL (o que prova o alinhamento entre o PT e o
PSOL). Isso não é novidade alguma. O importante é ela afirmar que o
Secom (parte do aparelho petista) concordou com esse tipo de estratégia.
Em 2012, o SBT recebeu R$ 153,5 milhões em publicidade de verba publicitária do governo federal. Ficou atrás apenas da Globo (R$ 495 milhões) e da Record (R$ 174 milhões). O valor destinado à TV de Silvio Santos corresponde a 13,64% do bolo publicitário das emissoras. “Como o governo pode subsidiar um canal que tem uma editorialista que incita à violência e à justiça com as próprias mãos?”, questiona Jandira Feghali.
O que Jandira quer dizer é o seguinte: aquele que disser qualquer
opinião que desagrade os criminosos violentos deve parar de receber
dinheiro estatal. Alias, já passou do momento de tentarmos entender qual
o motivo pelo qual apoiar os criminosos violentos é tão vital para PT,
PCdoB e PSOL.
A explicação é simples até demais. O fato é que o apoio ao criminoso
violento é apenas uma crença de suporte para ajudar a manter enraizada
no sistema límbico profundo de uma boa parte da opinião pública a noção
de que o criminoso violento é sempre uma “vítima” da sociedade.
Portanto, a sociedade deve financiar inchaços estatais, que seguirão
dando a promessa de “corrigir a sociedade”. Assim, a crença que leva a
sustentação do apoio ao criminoso violento, criada pela esquerda, é
sustentáculo para um baita de um negócio.
Em síntese: apoiar criminosos violentos ajuda a manter um grande
negócio (inchar o estado). E para manter esse negócio em alta, basta
usar o próprio estado inchado para promover censura contra aqueles que
ataquem esse sustentáculo. Simples assim.
A líder do PCdoB na Câmara trabalha em duas frentes contra o SBT. Além do ofício enviado diretamente à Secom, no dia 20 de fevereiro, ela também apresentou um requerimento à Procuradoria-Geral da República (PGR) em que pede a abertura de inquérito contra a TV e Rachel Sheherazade e o corte da verba enquanto durarem as investigações. Como mostrou o Congresso em Foco, em caso de condenação, Jandira solicita que o SBT perca até o direito à concessão pública. Caberá ao procurador-geral, Rodrigo Janot, dar andamento ou não aos pedidos.
É claro que o SBT não vai perder concessão pública. E dificilmente
perderá a verba federal. Tudo iria ficar muito ridículo e acintoso. O
que importa é a propaganda gerada. Neste sentido, a principal técnica
usada pelos governistas e seus aliados é o método de influência chamado
“porta na cara”, onde se pede uma proposta acintosa, para que
posteriormente o senso comum aceite como normal propostas de menor
escala.
E falando em propaganda, até mesmo a abertura de inquérito já é uma
instância da tradicional guerra de processos, onde o lançamento de um
processo, por si só, já serve como propaganda para a causa. Mesmo que
não dê em nada.
Em artigo publicado em 11 de fevereiro, na Folha de S. Paulo, a apresentadora diz que apenas expressou sua opinião e que não defendeu os chamados “justiceiros”. “Em meu espaço de opinião no jornal SBT Brasil, afirmei compreender (e não aceitar, que fique bem claro!) a atitude desesperada dos justiceiros do Rio”, escreveu Rachel. Em nota divulgada à época, o SBT alegou que a opinião da apresentadora era de responsabilidade dela, e não da emissora.
Jandira não concorda. Para ela, como concessão pública, a TV tem total responsabilidade em relação ao que leva ao ar. “A emissora vai ter de assumir. Não estamos provocando a Rachel Sheherazade, é o SBT que está em questão. Não é uma questão dela especificamente, mas dela vinculada ao canal. A gente espera que isso sirva de parâmetro para outras TVs”, disse a deputada.Em 2000, o SBT chegou a ficar com 20% do “bolo” publicitário do governo entre as emissoras de TV. Naquele ano, ainda na gestão Fernando Henrique Cardoso (PSDB), a emissora recebeu R$ 135 milhões para divulgar ações do governo federal. Na época, era vice-líder de audiência, posto que perdeu, de lá para cá, para a Record, de Edir Macedo.
Note que Jandira disse que a ação deve “servir de parâmetro” para as
outras TVs. Isto é, ela diz que nenhuma expressão de repreensão ao
criminoso violento, ou até mesmo a compreensão da dura situação das
vítimas do crime, será tolerada.
O recurso da extrema-esquerda é tradicional: lançar a ameaça não
contra Rachel Sheherazade, mas contra o contratante dela. O intuito é
tentar forçar sua demissão. Outro objetivo é lançar uma mensagem clara
ao SBT, dizendo que opiniões que desagradam a extrema-esquerda não serão
toleradas.
Enfim, existem vários métodos para a guerra política que defendo como
úteis para a direita: a arte da guerra política, de Horowitz, a
contra-estratégia gramsciana, as regras para radicais (de Saul Alinsky) e
o controle de frame lakoffiano. Nada menos que um combo. Mas também uso
um método pouco tradicional: o template neo-ateu. (Usar este template
significa usar a mesma assertividade que autores como Richard Dawkins e
Sam Harris usam contra a religião, mas agora contra a religião política,
ou seja, o esquerdismo)
Por exemplo: imagine que um grupo religioso decidisse banir da
televisão um comediante por este criticar a crença em Deus. Como
reagiriam os neo-ateus? Será que eles ficariam apenas tristes? Se
limitariam a resmungar, conformados? Será que diriam “ó ceus, ó vida,
que censura ruim”? Ou será que eles denunciariam em público (e em larga
escala), nos termos mais fortes possíveis, o quanto é nociva a crença do
oponente por tentarem censurar o seu lado?
Com certeza, eles tentariam essa última opção, pois capitalizariam em
cima da tentativa de censura do outro lado. É o momento da direita
fazer exatamente o mesmo com os cães de guarda do PT. Eu não sou
otimista como o Políbio Braga no vídeo abaixo, mas com certeza devemos
agir nas redes sociais como um exército, nos moldes do que ele afirma.
Assista:
É imperativo criarmos uma
consciência pública mostrando o quanto é abjeto o comportamento da
extrema-esquerda na tentativa de censurar seus opositores apenas por nós
discordarmos de ideias tão torpes quanto a apologia de criminosos. A
reação à tentativa de aplicação do “soft censorship” contra o SBT deve
ser tratada de forma assertiva, no mesmo nível que tratamos casos de
pedofilia e crises de tomada de reféns.
Ademais, também podemos aprender com Gene Sharp. Uma das formas com
que devemos tratar a situação é o lançamento de uma campanha de larga
escala propondo boicote aos anunciantes do SBT caso eles cedam ao jogo
governista. Se os esquerdistas querem atacar Rachel ameaçando o SBT
podemos ameaçar os anunciantes do SBT caso a emissora resolva ceder às
suas ameaças.
Enfim, se não formos capaz de expor eficientemente mais essa baixeza governista, eles vencerão
O Brasil pede socorro: A pregação totalitária de Jandira Feghali http://youtu.be/cZhp_kdQPJk
*
Censura petista: Críticos do governo, jornalista Paulo Martins é retirado de telejornal; Procuradoria Geral da República aceita pedido de deputada comunista contra Rachel Sheherazade
Tudo é culpa de Rachel Sheherazade
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Janot vai analisar vídeos de Rachel Sheherazade
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PT investe cada vez mais em censura: calando Paulo Eduardo Martins, José Neumanne Pinto e Rachel Sheherazade
ESTE VÍDEO FOI A CAUSA DA SAÍDA DE PAULO EDUARDO MARTINS
Para reclamar sobre a saída de Paulo Eduardo Martins do Jornal da Massa, do SBT-PR:
http://www.redemassa.com.br/trabalheconosco.html
Fone: 41 3091-9067
Assine e compartilhe a petição online:
http://www.redemassa.com.br/trabalheconosco.html
Fone: 41 3091-9067
Assine e compartilhe a petição online:
Abaixo-assinado Queremos o Paulo Eduardo Martins em rede nacional!
http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=P2013N42040
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A censura esta se revelando mais e mais, será que depois disso, a cotação de Marco Civil não desce?
NÃO AO MARCO CIVIL DA INTERNET - LINKS
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2014/03/nao-ao-marco-civil-da-internet-links.html
PETIÇÃO
NÃO AO MARCO CIVIL DA INTERNET
http://www.citizengo.org/pt-pt/5151-voce-quer-que-internet-no-brasil-seja-controlada-pelo-estado
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2014/03/nao-ao-marco-civil-da-internet-links.html
PETIÇÃO
NÃO AO MARCO CIVIL DA INTERNET
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Socialismo e Estratégia
A partir de sua definição sobre o socialismo, nosso Partido deve elaborar uma estratégia adequada ao atual período histórico.
A estratégia que adotamos na primeira década de vida do Partido foi sistematizada por dois encontros nacionais: o 5º Encontro (1987) e o 6º Encontro (1989). As resoluções destes encontros afirmavam que nosso objetivo estratégico é o socialismo. A luta pelo socialismo exigia, então, construir e conquistar o poder político; construir o poder exige acumular forças, através do Partido, dos movimentos sociais, de espaços institucionais, de alianças e através da formação de uma cultura socialista de massas.
O programa democrático-popular detalharia assim os objetivos da luta pela igualdade social, pela democratização política e pela soberania nacional, articulando as tarefas anti-latifundiárias, anti-monopolistas e anti-imperialistas com a luta pelo socialismo.
A eleição do presidente da República visava dar início, através do governo federal, à implementação de reformas estruturais de caráter democrático-popular. A execução destas reformas e a previsível reação das classes dominantes alterariam o patamar da luta de classes, criando uma situação em que ficaria claro, para amplos setores das classes trabalhadoras, a necessidade de passar da construção à conquista do poder. Para fazer avançar a estratégia democrático-popular e consolidar as conquistas programáticas que estiveram na origem do atual governo é fundamental constituirmos um eixo de esquerda.
Esta necessidade é acentuada pelas mudanças positivas, ocorridas desde 2002, na correlação de forças do Brasil e da América Latina. Evidente que não cabe retomar, sem mediações, a estratégia democrático-popular, tal como definida no 5º e no 6º Encontros. Evidente, também, que ao reafirmarmos o PT como partido socialista e reconstituirmos a classe trabalhadora como sujeito histórico da transformação, não estaremos criando automaticamente as condições políticas necessárias para implementar na sociedade brasileira um projeto socialista.
Atravessamos um novo período histórico, tanto em nível nacional quanto internacional, que exige do PT e de todas as forças socialistas e democráticas uma elaboração estratégica mais audaz e rigorosa.
Trata-se de dar continuidade a elaboração estratégica dos anos 80, adequando a estratégia do PT a este novo período histórico. Mas mantendo a compreensão de que, com a posse do governo -- portanto, de parte importante do poder do Estado -- a disputa pela hegemonia passa a se dar em outro patamar, estando colocada para o PT e para as forças democrático-populares a possibilidade de iniciar um acelerado e radical processo de reformas econômicas, políticas e sociais, criando assim as condições para a conquista da hegemonia política e de transformações socialistas. Palavras do 6º encontro nacional do PT (1989), que continuam atuais, quase 20 anos depois.
Cá entre nós, mas essa Jandira "Frangalho" é feia como uma mula fedida! Uma porra feia e mal amada, fracassada na vida sexual, por isso virou comunista do ridículo PCdoB, onde pode satisfazer o seu apetite sexual, típica de uma "mulher" feia!
ResponderExcluirÉ o Zé Povão ainda vota nesse lixo socialista chamado de PCdoB, no Analfabeto cachaceiro Lula e na terrorista comunista Dilma!
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