segunda-feira, 30 de junho de 2014

CENSURA: Derrubaram a página "Meu professor de História mentiu pra mim"

Derrubaram a página "Meu professor de História mentiu pra mim"    

SUPRIMIR INFORMAÇÕES É O ÚNICO JEITO DE DESIMPEDIR A CIRCULAÇÃO DAS MENTIRAS OFICIAIS E PROPAGANDAS TÃO CARAS AO PARTIDO TOTALITÁRIO. CASO CONTRÁRIO, AS POUCAS VOZES DIVERGENTES, SOMADAS AOS FATOS, SE TORNAM A PEDRA NO SAPATO DESSA GENTE.
 
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2014/04/a-censura-e-pior-que-mentira-mentira.html
 


SE COMUNISMO FOSSE BOM, NÃO PRECISARIAM IMPEDIR A FUGA DAS PESSOAS NEM OCULTAR SEUS ATOS

O fato de fazerem as coisas na calada, já demonstra o que são. Comunista é um lugar do qual querem sair os que lá vivem, e os de fora não querem entrar, embora elogiem... 

 
 
Casca Grossa Casca Grossa Cu

O GOVERNO PROIBIU A IMPRENSA, AS EMISSORAS DE RÁDIOS E DE TELEVISÃO DE NOTICIAREM A CRIAÇÃO DO DECRETO 8.243 QUE DECRETA O FIM DA DEMOCRACIA E O INÍCIO DE UMA DITADURA DO PROLETARIADO. COMO TUDO QUE É RUIM PARA O PAÍS É SEMPRE FEITO DE MODO ESCUSO, NA CALADA DA NOITE E SOB SEGREDOS DE ESTADO, O DECRETO GOLPISTA NÃO PODERIA SER DIFERENTE. SE FOSSE ALGO DE BOM PARA A DEMOCRACIA DO BRASIL O GOVERNO ESTARIA NA TELEVISÃO E NO RÁDIO DIVULGANDO OS BENEFÍCIOS DE UM ESTADO CONTROLADO PELO PROLETARIADO. SE ESTE DECRETO GOLPISTA FOSSE BOM PARA O BRASIL O GOVERNO NÃO ESTARIA USANDO DINHEIRO PÚBLICO PARA ERGUER COMITÊS DISPENDIOSOS NO VIL INTUITO DE DOUTRINAR SEUS MILITANTES, SIMPATIZANTES E MOVIMENTOS SOCIAIS PARA MANIPULAREM PESSOAS IGNORANTES OU DE POUCA INSTRUÇÃO. SE SOCIALISMO FOSSE UM REGIME BOM NENHUM GOVERNO USARIA DE FORÇA OU DEFLAGARIA GUERRAS CIVIS PARA IMPLANTA-LO.

O decreto 8.243 que decreta a Política Nacional de Participação Social ou a "ditadura do proletariado" passa desapercebido pela grande maioria de brasileiros. Isso acontece por causa da mordaça que inibe a imprensa e regula os meios de comunicação. O que se podia esperar de governo que faz lista negra com nomes de jornalistas para impor a Lei do silêncio. O governo aplica uma velada censura sobre a imprensa e sobre a mídia, mantendo um controle rígido sobre tudo que se noticia neste país. Não é bem um controle e sim uma chantagem criminosa e prepotente deste governo autoritário, mentirosa e golpista, que ameaça as emissoras de rádio e de televisão com o corte das verbas de propagandas do governo federal. É desta forma e por causa desta censura explícita que o decreto assinado por Dilma sequer foi noticiado na imprensa como deveria ser. Uma notinha inocente aqui e outra ali e não se passou disso. isso é bem típico de quem quer esconder o mal ou encobrir golpes e falcatruas. Tudo de ruim neste país e de caráter prejudicial à nação é votado, decretado ou constituído no silêncio das conspirações. É na calada da noite que o governo aprova e decreta seus golpes contra a nação. Tudo é feito em sigilo, por debaixo dos tapetes e o povo só fica sabendo depois que o mal já está consumado. Da mesma foram age o governo agora com este decreto golpista.

Se esta política de participação social fosse algo de bom para o Brasil o governo estaria nas principais redes de rádio e televisão divulgando e discutindo sobre as mudanças políticas que o decreto representa para o país. Se o governo tem a cara de pau e a falta de vergonha na cara de ir para as redes de rádio e televisão fazer propagandas mentirosas e farsantes do seu governo, porque então não falar sobre a criação deste decreto? Gastam milhões para mentir e enganar a população com propagandas sem vergonha e sem qualquer fundo de verdade e não gastam um centavo para explicar e orientar o povo sobre algo tão importante para o país. Simplesmente o governo não não fala nada porque sabe que a maioria da população iria reprovar este decreto golpista. O governo não fala nada porque Dilma, o PT e as esquerdas sabem que o decreto é mais um golpe contra a democracia e também porque sabem que a maioria do povo não apoia a implementação do socialismo no país e muito menos uma reforma política que extinguirá o direito do povo de eleger seus representantes por meio do voto. Tanto isto é verdade, que o governo para "implantar a ideia do decreto, age às escondidas, age no submundo, inventando e erguendo comitês com dinheiro público para mobilizar e doutrinar seus movimento sociais e seus militantes, preparando-os para a grande manipulação sobre a população carente, humilde, analfabeta e sem instrução política. Estes comitês não passam de aparelhos que instruirão seus militantes á mentir, enganar e manipular a população apolítica e ignorante. Com uma linguagem direta e manipuladora, o governo pretende doutrinar e catequizar milhões de pessoas à apoiarem o golpe de estado usando artifícios de convencimento. Não foi o próprio governo que disse que a sociedade seria chamada para discutir sobre a reforma política? Então porque não discutem isso ás claras, com debates na televisão entre políticos, analistas e jornalistas imparciais?

Nações que implantaram o socialismo só o fizeram por meio de golpe de estado, na base da revolução e do uso da força ou por meio de decretos golpistas como este. Na Venezuela Hugo Chavez usou do mesmo mecanismo para implantar o socialismo e baixou na base da prepotência, um decreto que sacramentou o fim da democracia naquele país. Fechou partidos, fechou o Congresso e aboliu os tribunais de justiça federal. Da mesma forma age Dilma Rousseff, o PT e as esquerdas unidas. Como sempre, todos eles agem de má fé, sabem que perderão as eleições, sabem que perderão os esquemas de corrupção e que virão à tona, centenas de escândalos que envolvem 12 anos de poder e de roubalheiras. Desta forma criaram este decreto no simples intuito de se perpetuarem no poder. Todos sabem que o PT nunca teve projeto de governo e sim projeto para se perpetuarem no poder. A tropa de ocupação petista nem pensa em perder as mamatas do estado e farão de tudo para implantarem o golpe e instituírem uma ditadura do proletariado.

Se Dilma, Lula e o PT perceberem que o plano do decreto e do plebiscito não forem avante e não derem certo ou não vingarem, certamente usarão então, o plano B. O plano B seria a implementação do caos social, com de uma deflagração de greves em todo o país, seguida de invasões de propriedades, saques, conflitos sociais e protestos violentos. Desta forma o governo instalaria "Estado de Sítio" no país, cancelaria as eleições e implementaria um novo regime de Estado. O golpe estaria dado e sacramentado.

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CONHEÇA SEU INIMIGO - PSICOPATAS NO PODER - PONEROLOGIA

patocracia - governo de uma minoria patológica sobre uma sociedade de pessoas normais.
paralogismo - raciocínio falacioso, ou seja, falso mas que tem aparência de verdade.
paramoralismo - falsa moralidade, imitação da moralidade convencional.
ponerogênese - gênese do mal


Andrew Lobaczewski diz, em seu livro, PONEROLOGIA: PSICOPATAS NO PODER, que a ideologia é apenas uma espécie de cavalo-de-Tróia para conduzir a elite psicopática para o centro do sistema que ela pretende dominar. Nele fica claro um fato: o comunismo não sobrevive num ambiente honesto. Num ambiente de livre troca de opiniões. O questionamento e as verdades em circulação abalam a credibilidade da mentira, uma ferramenta indispensável de dominação. Ele PRECISA controlar a diversidade de informações, que para nós é favorável e até vital.  



A PATOCRACIA E SUA IDEOLOGIA
"Eu estava ciente de que tais fenômenos similares haviam aparecido na história da humanidade tantas outras vezes, em várias escalas, sob várias condições históricas, e sempre foram levados para dentro da sociedade, como um CAVALO DE TRÓIA, revestido com a ideologia de algum movimento idealista e socialmente heterogêneo."

Do livro de Andrew Lobaczewski, "PONEROLOGIA: PSICOPATAS NO PODER




  Excerto do livro recomendado por Olavo de Carvalho: 
"PONEROLOGIA - PSICOPATAS NO PODER"
 ANDREW LOBACZEWSKI

"Se as posições de comando são assumidas por indivíduos privados da habilidades de sentir e entender a maioria dos seres humanos, e que também exibem  deficiências de imaginação técnica e de habilidades práticas - faculdades indispensáveis para governar a economia e os assuntos políticos - o resultado é uma crise excepcionalmente séria, em todas as áreas, tanto dentro do país quanto nas relações internacionais."


A ideologia da patocracia muda de função, assim como ocorre com o sistema ilusório da pessoa mentalmente doente. Ela deixa de ser uma convicção humana que delineia os métodos de ação e assume outras obrigações que não estão abertamente definidas. Ela se torna uma história fantasiosa que esconde a nova realidade, da consciência crítica das pessoas de dentro da nação, como também das pessoas de fora.

A primeira função – uma convicção que delineia os métodos de ação – logo se torna ineficaz por duas razões: de um lado, a realidade expõe os métodos de ação como não factíveis; por outro lado, a massa das pessoas comuns nota a atitude desdenhosa em relação à ideologia representada pelos próprios patocratas. Por essa razão, o principal palco de operação para as ideologias consiste nas nações que permanecem de fora do âmbito imediato da patocracia, uma vez que o mundo tende a continuar acreditando nas ideologias. A ideologia se torna assim um instrumento de ação externa em um grau cada vez maior que a simples relação entre a doença e seu sistema ilusório.



Os psicopatas são conscientes de serem diferentes das pessoas normais. É por isso que o "sistema político" inspirado por sua natureza é capaz de esconder sua noção de ser diferente. Eles utilizam uma máscara pessoal de sanidade e sabem como criar uma máscara macrossocial da mesma natureza dissimuladora. Quando observamos o papel da ideologia nesse fenômeno macrossocial, estando conscientes da existência dessa noção específica do psicopata, nós podemos então entender porque a ideologia é colocada como uma ferramenta: algo útil para lidar com aquelas outras pessoas e nações ingênuas. Os patocratas devem, por outro lado, apreciar a função da ideologia como sendo algo essencial no grupo ponerogênico, especialmente no fenômeno macrossocial que é sua "pátria". Esse fator de ciência, simultaneamente, constitui uma certa diferença qualitativa entre as duas relações mencionadas. Os patocratas sabem que sua verdadeira ideologia é derivada de suas naturezas anômalas e tratam os "outros" – a ideologia mascarada – com um desprezo mal disfarçado. E as pessoas comuns começam eventualmente a perceber isso, conforme já dissemos.

*

A ideologia principal sucumbe à deformação sintomática, em sintonia com o estilo característico dessa doença e com o que já foi estabelecido sobre o assunto. Os nomes e conteúdos oficiais são mantidos, mas outro conteúdo, completamente diferente, é inoculado por debaixo, dando origem ao fenômeno bem conhecido da linguagem dupla, dentro do qual os mesmo nomes possuem dois significados: um para os iniciados e outro para o resto das pessoas. Esse último significado é derivado da ideologia original. O primeiro tem um significado especificamente patocrático, algo que é conhecido não somente pelos patocratas mesmos, mas também aprendido por todas aquelas pessoas que viveram por muito tempo sujeitas ao seu governo.


A língua dupla é somente um dos muitos sintomas. Outro sintoma é a facilidade específica para produzir novos nomes que tenham efeitos sugestivos e sejam aceitos praticamente sem críticas, particularmente fora da abrangência imediata de tal sistema de governo. Nós devemos ressaltar que o caráter paramoralista e as qualidades paranóicas estão freqüentemente contidos nesses nomes. A ação de paralogismos e paramoralismos na ideologia deformada se torna compreensível para nós, baseada na informação apresentada no Capítulo IV. Qualquer coisa que ameace o governo patocrático se torna profundamente imoral.



 (...)
As ações desse fenômeno afetam uma sociedade inteira, começando com os líderes e se infiltrando em cada cidade pequena, vila, fábrica, negócio ou fazenda. A estrutura patológica social cobre gradualmente o país inteiro, criando uma "nova Classe" dentro da nação. Essa classe privilegiada de anômalos se sente permanentemente ameaçada pelos "outros", isto é, pela maioria das pessoas normais. Nem mesmo os patocratas nutrem qualquer ilusão sobre um retorno para o sistema das pessoas normais. Uma pessoa normal privada do privilégio de uma posição elevada buscará encontrar e executar algum trabalho que a permitirá ganhar a vida. Mas os patocratas nunca possuem quaisquer possibilidades residuais para se adaptarem às demandas do trabalho normal. Se as leis do homem normal forem reinstituídas, eles e os seus pares poderão estar sujeitos a julgamento, incluindo uma interpretação moralizante de seus desvios psicológicos. Eles seriam ameaçados com a perda da liberdade e da vida, e não somente uma perda de posição e privilégios. Uma vez que são incapazes de tal tipo de, sacrifício, a sobrevivência de um sistema que é o melhor para eles torna-se um imperativo moral. Tal ameaça deve ser combatida por meio de toda e qualquer esperteza política e psicológica, implementadas sem escrúpulos em relação àquelas outras pessoas "de qualidade inferior", que chegam a surpreender pela sua depravação.

Em geral, essa nova classe está na posição de purgar os seus líderes se seus comportamentos colocarem em risco a existência desse sistema. Isso pode ocorrer, particularmente, se a liderança desejar ir muito além no compromisso com a sociedade das pessoas normais, uma vez que suas qualificações os tornam essenciais para a produção. Essa situação é uma ameaça mais direta aos escalões inferiores da elite patocrática do que propriamente aos líderes.


A patocracia tem outras razões internas para aspirar ao expansionismo, através de todos os meios possíveis. Enquanto aquele "outro" mundo governado pelos sistemas dos homens normais existir, ele induzirá um certo senso de direção para a maioria não-patológica. A maioria não-patológica da população do país nunca irá parar de sonhar com a restauração do sistema do homem normal, em qualquer forma possível. Essa maioria nunca cessará de observar outros países, esperando pelo momento oportuno. Sua atenção e poder devem portanto ser desviados dessa proposta, e as massas devem ser "educadas" e canalizadas na direção das aspirações imperialistas. Esse objetivo deve ser perseguido obstinadamente, de forma que todos saibam pelo que estão lutando e em nome de quem a disciplina implacável e a pobreza devem ser suportadas. O último fator – criar condições de pobreza e provação – limita efetivamente a possibilidade de atividades "subversivas" por parte da sociedade das pessoas normais.

A ideologia deve, é claro, fornecer a justificativa correspondente para esse direito pressuposto de conquistar o mundo e deve, portanto, ser elaborada adequadamente. O expansionismo deriva da natureza mesma da patocracia, não da ideologia, mas esse fato deve ser mascarado pela ideologia. Todas as vezes que esse fenômeno foi testemunhado na história, o imperialismo sempre foi sua qualidade mais demonstrativa.


Do outro lado, existem países com governos de homens normais, nos quais a impressionante maioria das sociedades estremece só de pensar que um sistema similar poderia ser imposto sobre elas. Por isso os governos de tais nações fazem tudo o que podem, dentro da estrutura de suas possibilidades e de seu entendimento do fenômeno, para conter sua expansão. Os cidadãos daqueles países soltariam suspiros de alívio se algum movimento substituísse esse sistema malévolo e incompreensível por um método de governo mais humano e mais facilmente entendido, com o qual a coexistência pacífica seria possível.
Tais países empreendem assim vários meios de ação com esse propósito, e a qualidade destes meios depende da possibilidade de entendimento daquela outra realidade. Tais esforços ressoam dentro do país, e o poder militar dos países de homens normais limita as possibilidades de manobras armadas das patocracias. Enfraquecer aqueles países que poderiam possivelmente se colocar contrários à patocracia, especialmente pelo uso de uma reação despertada pela mesma em alguns de seus cidadãos com deficiências, torna-se novamente uma questão de sobrevivência da patocracia.

Os fatores econômicos constituem uma parte não negligenciada da motivação para essa tendência expansionista. Uma vez que as funções gerenciais foram tomadas pelos indivíduos com inteligência medíocre e traços de caráter patológico, a patocracia se torna incapaz de administrar qualquer coisa de forma apropriada. A área que sofre com maior gravidade é sempre aquela que requer uma pessoa que aja independentemente, que não perca tempo buscando o modo apropriado de se comportar. A agricultura é dependente das mudanças das condições climáticas e do surgimento de pragas e de doenças. As qualidades pessoais de um fazendeiro têm sido um fator essencial de sucesso nessa área, por muitos séculos. A patocracia, desta forma, traz invariavelmente o racionamento de comida.

 A tentação de dominar tais países e sua prosperidade, um motivo imperialista perene, torna-se cada vez mais forte na patocracia. A prosperidade recolhida da nação conquistada pode ser explorada por um tempo, com os cidadãos sendo forçados a trabalhar duro por uma remuneração baixíssima. Nesse momento, não passa pela cabeça o fato de que a introdução de um sistema patocrático dentro de tal país eventualmente causará as mesmas condições de falta de produtividade; afinal de contas, o desvio psicológico, por definição, indica uma perda de autoconhecimento nessa área. Infelizmente, a idéia de conquistar países ricos também motiva as mentes de muitos companheiros pobres não-patológicos que sofrem sob a patocracia, mas sem entender porque, e que gostariam de usar essa oportunidade para pegar alguma coisa para eles e comer sua parte de boa comida.

Como tem sido o caso por séculos, o poder militar é logicamente o principal meio para alcançar esses fins. Através dos séculos, no entanto, sempre que a história registrou o aparecimento do fenômeno da patocracia (sem levar em consideração o disfarce ideológico que a encobriu), medidas específicas de influência também se tornaram aparentes: alguma coisa como uma inteligência específica a serviço da intriga internacional, facilitando a conquista. Essa qualidade é derivada das características de personalidade que inspiram o fenômeno como um todo. Isso deve servir como dado para os historiadores identificarem esse tipo de fenômeno através da história.

As pessoas com personalidades especificamente suscetíveis, por conta de desvios, existem em qualquer lugar no mundo. Mesmo uma patocracia distante evoca nelas uma resposta ressonante, trabalhando no sentimento latente de que "lá existe um lugar para as pessoas como nós". Pessoas não críticas, frustradas e abusadas também existem em qualquer lugar, e pode ser alcançadas por uma propaganda apropriadamente elaborada. O futuro de uma nação é fortemente dependente de quantas dessas pessoas ela contém. Graças ao seu conhecimento psicológico específico e à sua convicção de que as pessoas normais são ingênuas, uma patocracia é capaz de aprimorar as suas técnicas "anti-psicoterapêuticas" e, patologicamente egotística como de costume, insinuar seu mundo de conceitos deficientes para os outros em outros países, tornando-os suscetíveis à conquista e à dominação.


Os métodos mais freqüentemente utilizados incluem os métodos paralógicos e conversivos, tais como a projeção  das qualidades e intenção de uma pessoa sobre as outras, sobre grupos sociais ou nações, a indignação paramoral e o bloqueio reverso. Esse último método é o favorito dos patocratas, utilizado em larga escala, direcionando as mentes das pessoas medianas para um beco sem saída porque, como resultado, faz com que elas busquem pela verdade no meio termo entre a realidade e o seu oposto.

Nós devemos apontar que embora vários trabalhos na área da psicopatologia contenham as descrições de muitas desses métodos quase-hipocríticos, falta um resumo geral, urgentemente necessário, que preencha as lacunas observadas. Seria tão melhor se as pessoas e os governos dos países do homem normal pudessem tirar vantagem de tal trabalho e agissem como um psicólogo experiente, observando as reprovações amontoadas sobre eles no curso da projeção, girando em torno de declarações cujo caráter indica o bloqueio reverso. Um pouco de cosmética analítica produziria assim uma lista de baixo custo das intenções do império patocrático.


Apesar disso, essas ações internas do fenômeno macrossocial e sua expansão externa são baseadas em dados psicológicos. Desta forma, independentemente do modo como estes dados são deformados dentro das personalidades dos patocratas, a sua astúcia é muito superior aos sistemas legais das pessoas normais. Isso torna a patocracia o sistema social do futuro, embora na forma de uma caricatura.

Consequentemente, o futuro dos homens normais pertence a sistemas sociais que são baseados em uma compreensão aprimorada do homem em todas as suas variações psicológicas. A evolução nessa direção pode, dentre outras coisas, garantir uma grande resistência aos métodos expansionistas que esse fenômeno macrossocial utiliza em seu objetivo de dominar o mundo.

Andrew Lobaczewski chama TRANSPERSONIFICAÇÃO a esta transformação da psique sob influência da doutrinação psicopática sistemática:
( ... ) sentíamos que algo estranho tinha invadido nossas mentes e algo valioso estava se esvaindo de forma irreparável. O mundo da realidade psicológica e dos valores morais parecia suspenso em um nevoeiro gelado. Nosso sentimento humano e nossa solidariedade estudantil perderam seus significados, como também aconteceu com o patriotismo e nossos velhos critérios estabelecidos. Então, nos perguntamos uns aos outros, "isso está acontecendo com você também?". 

ERNESTO ARAÚJO - NOMINALISMO X REALISMO "O pensamento humano é isso, precisa da linguagem, mas precisa da realidade. Essa coisa do achatamento do ser humano tem a ver com o nominalismo, vc isola as palavras e elas passam a ser coisas que estão no ar e se chocam assim, num éter onde nada faz sentido. É por isso que o conceito de realidade precisa voltar, o conceito de verdade, que verdade também é isso, no fundo é o diálogo interno entre linguagem e não linguagem." https://conspiratio3.blogspot.com/2019/03/entrevista-min-ernesto-araujo-denuncia.html  
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"Se nas universidades brasileiras há uma quota de quarenta a cinqüenta por cento de alunos analfabetos funcionais, isso não se deve só a uma genérica “má qualidade do ensino”, mas ao fato de que há décadas o discurso comunista e pró-comunista onipresente espalha, nas mentes dos estudantes, doses maciças de estimulação contraditória e obstáculos cognitivos estupefacientes. " 
Olavo de Carvalho

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"o que quer dizer “centralismo democrático”? É o poder que detém o comando do partido para tomar decisões terminativas, sem espaço para contestação e sem consultar ninguém. Lênin o adotou como um dos pilares do comunismo revolucionário. Qual é a base, digamos, teórica e moral desse método? É simples: o “partido” (no caso, o comunista) representa o povo. Se representa, seus dirigentes são a encarnação máxima desse povo, certo? Logo, quando o comando decide, é como se o povo decidisse. Ainda que dê a impressão do contrário, é o método que vigora também no PT." Reinaldo Azevedo

É assim que eles usam a linguagem, vc pensa que estão falando de democracia, mas é de ditadura que se trata
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POR QUE O NAZISMO ERA SOCIALISTA E POR QUE O SOCIALISMO É TOTALITÁRIO
"A inescapável conclusão a ser traçada é a de que o terror experimentado nos países socialistas não foi simplesmente culpa de homens maus, como Stalin, mas sim algo que brota da natureza do sistema socialista. Stalin vem à frente porque sua incomum perspicácia e disposição ao uso do terror foram as características específicas mais necessárias para um líder socialista se manter no poder. Ele ascendeu ao topo por meio de um processo de seleção natural socialista: a seleção do pior."
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2016/01/nazismo-e-comunismo-sao-coletivistas.html
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PSICOPATAS NO PODER

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PSICOPATAS SÃO PREDADORES

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A MENTIRA COMO MÉTODO - Ferreira Gullar
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2014/09/a-mentira-como-metodo-ferreira-gullar.html

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IDEOLOGIA DO RESSENTIMENTO “As ideologias totalitárias são adotadas porque racionalizam o ressentimento e também unem os ressentidos em torno de uma causa comum. Os sistemas totalitários surgem quando os ressentidos, tomando o poder, procedem à abolição das instituições que conferem poder aos outros: instituições como a lei, a propriedade e a religião, que criam hierarquias, autoridades e privilégios e permitem aos indivíduos afirmar a soberania sobre suas próprias vidas. Para os ressentidos, essas instituições são a causa da desigualdade e, portanto, de suas próprias humilhações e fracassos. Na verdade, elas são os canais através dos quais o ressentimento é drenado. Uma vez que as instituições de direito, propriedade e religiões são destruídas - e sua destruição é o resultado normal do governo totalitário - o ressentimento ocupa seu lugar de forma inabalável, como o princípio governante do Estado. ”
https://conspiratio3.blogspot.com/2018/12/receita-para-revolucao.html
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P&R con Laura Knight-Jadczyk -- Psicopatas
https://www.youtube.com/watch?v=LGtKTgoR8V0
legendas em espanhol
 
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O MUNDO JÁ SABE DO GOLPE DO PT:

ASSINE E REPASSE A PETIÇÃO:
PELA REVOGAÇÃO DO DECRETO QUE ALTEROU O SISTEMA POLÍTICO BRASILEIRO
PSICOPATAS NO PODER CORROMPEM A SOCIEDADE - OLAVO DE CARVALHO http://youtu.be/kBk2xlAiySo

sexta-feira, 27 de junho de 2014

PARTIDO TOTALITÁRIO REVELA SUA FACE - REINALDO AZEVEDO, RODRIGO CONSTANTINO

 

Acuado, o PT decide acionar a tecla da intolerância, com decreto bolivariano e lista negra de jornalistas


 José Serra escreveu no Estadão de ontem um excelente artigo sobre a decadência do petismo e sua guinada autoritária — dentro do autoritarismo que já está na sua origem. Explica a razão do desarvoramento do partido e aponta como evidências do destrambelhamento o decreto bolivariano da presidente Dilma e a lista negra de jornalistas. Leiam trechos:
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O PT não é um partido muito tolerante já a partir de seus próprios pressupostos originais e de seu nome: quem se pretende um partido “dos” trabalhadores, não “de” trabalhadores, já ambiciona de saída a condição de monopolista de um setor da sociedade. Mais ainda: reivindica o poder de determinar quem pertence, ou não, a essa categoria em particular. Assim, um operário que não vota no PT, por exemplo, não estará, pois, entre “os” trabalhadores; do mesmo modo, o partido tem conferido a “carteirinha” de operário padrão a pessoas que jamais ganharam o sustento com o fruto do próprio trabalho. 
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A fórmula petista é conhecida: a máquina partidária suja ou lava reputações a depender de suas necessidades objetivas. Os chamados bandidos de ontem podem ser convertidos à condição de heróis e um herói do passado pode passar a ser tratado como bandido. A única condição para ganhar a bênção é estabelecer com o ente partidário uma relação de subordinação. A partir daí não há limites. Foi assim que o PT promoveu o casamento perverso do patrimonialismo “aggiornado”, traduzido pela elite sindical, com o patrimonialismo tradicional, de velha extração.
(…)
Não tendo mais auroras a oferecer, não sabendo por que governa nem por que pretende governar o País por mais quatro anos, e percebendo que amplos setores da sociedade desconfiam dessa eterna e falsa luta do “nós” contra “eles”, o petismo começa a adentrar terrenos perigosos. Se a prática não chega a ameaçar a democracia – tomara que não! –, é certo que gera turbulências na trajetória do País. No apagar das luzes deste mandato, a presidente Dilma Rousseff decide regulamentar, por decreto – quando poderia fazê-lo por projeto de lei –, os “conselhos populares”. Não por acaso, bane o Congresso do debate, verticalizando essa participação, num claro mecanismo de substituição da democracia representativa pela democracia direta. Na Constituição elas são complementares, não excludentes. Por incrível que pareça – mas sempre afinado com o bolchevismo sem utopia –, o modelo previsto no Decreto 8.243 procura substituir a democracia dos milhões pela democracia dos poucos milhares – quase sempre atrelados ao partido. É como se o PT pretendesse tomar o lugar da sociedade.
 

Ainda mais detestável: o partido não se inibe de criar uma lista negra de jornalistas – na primeira fornada estão Arnaldo Jabor, Augusto Nunes, Reinaldo Azevedo, Diogo Mainardi, Guilherme Fiuza, Danilo Gentili, Marcelo Madureira, Demétrio Magnoli e Lobão –, satanizando-os e, evidentemente, expondo-os a riscos. É desnecessário dizer que tenho diferenças, às vezes severas, com vários deles. Isso é parte do jogo. É evidente que o regime democrático não comporta listas negras, sejam feitas pelo Estado, por partidos ou por entidades. Mormente porque, por mais que se possa discordar do ponto de vista de cada um, em que momento eles ameaçaram a democracia? Igualmente falsa – porque há evidência dos fatos – é que sejam tucanos ou “de oposição”. Não são. Mas, e se fossem? Num país livre não se faz esse tipo de questionamento. 
Acuado pelos fatos, com receio de perder a eleição, sem oferecer uma resposta para os graves desafios postos no presente e inexoravelmente contratados para o futuro, o PT resolveu acionar a tecla da intolerância para tentar resolver tudo no grito. Cumpre aos defensores da democracia contrariar essa prática e essa perspectiva. Não foi assim que construímos um regime de liberdades públicas no Brasil. O PT está perdendo o eixo e tende a voltar à sua própria natureza.
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Leia a íntegra aqui

Por Reinaldo Azevedo

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O PT fora do eixo 
http://www.joseserra.com.br/archives/2480
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Fome de poder

Por Leonardo Correa, publicado no Instituto Liberal
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Se chegarmos ao cerne dos embates político-ideológicos, teremos dois grupos claros: (I) o dos famintos pelo poder; e, (II) o dos amantes da liberdade. No final das contas, ao que parece, essa é a divisão fundamental. Do primeiro grupo, surgem totalitaristas, ditadores e coletivistas de todos os matizes. Do segundo, liberais (clássicos), libertários e conservadores. Há, também, o meio do caminho, normalmente representado pelos socialdemocratas. Mas, aparentemente, estes últimos vêm se aproximando de liberais nos últimos tempos, desde que seus “welfare states” começaram a eclodir por toda a Europa. É uma esperança…
Qual seria a diferença central entre os defensores da liberdade e aqueles, que, a todo custo, pretendem reduzi-la? Defensores das liberdades, de um modo geral, querem um Estado mínimo, o império das leis, condições para a livre competição no mercado e meritocracia. Eles acreditam que esta filosofia seja capaz de expandir as oportunidades para todos, indistintamente.
Não se trata, portanto, de ser contra pobres. Não (!), é justamente o contrário. Em um ambiente livre – sem a influência excessiva de um Estado agigantado e dos famosos “amigos do rei” – o cidadão terá mais chances de alcançar seus objetivos, sejam eles quais forem. Alguns podem estar dispostos a gerar mais riquezas, outros imbuídos de alcançar uma vida mais tranquila. A escolha é uma das facetas da liberdade. Todavia, a liberdade para perseguir seus interesses gera consequências e responsabilidades.
No intuito de distorcer esse pensamento, os famintos pelo poder apresentam a seguinte lógica: os homens vão “explorar” uns aos outros, e, assim, o Estado deve intervir de modo a tornar as relações socialmente mais “justas”. Eles não explicam, contudo, em que consistiria essa “exploração”; nem, tampouco, como o Estado faria essa “justiça social”. Pior ainda. Por que razão o Estado e os governantes seriam tão magnânimos e mais eficientes do que a colaboração individual de cidadãos livres?
O primeiro ponto que eles escondem, avaramente, é que governantes são pessoas que passaram a vida toda buscando ter poder sobre os demais. Esse fato, ao menos, já os coloca em posição de dúvida. Por que essas pessoas, após alcançarem o poder, prefeririam buscar o bem-comum ao invés de perseguir seus próprios objetivos? Não há qualquer razão. A rigor, prevalece a regra básica: todos buscam, intrinsecamente, maximizar os seus interesses particulares. O segundo aspecto, consequência do primeiro, consiste em um embate: centralizar ou descentralizar?
 
A descentralização do poder é elemento fundamental para o exercício da liberdade. Por ocasião da Revolução Americana, os “Founding Fathers” entenderam isso muito bem, preservando a soberania dos estados membros. Daí surgiu um Federalismo real, muito diferente do que temos por aqui. Lá, cada Estado abriu mão de uma parcela de sua soberania em prol da União; cá – especialmente após a Constituição Federal de 1988 (esse texto não permite uma digressão histórica sobre o Brasil) – a União Federal relegou uma parcela diminuta de poder para os estados e municípios. Não é preciso conhecimento jurídico ou político para concluir que diversas questões seriam definidas de forma mais eficaz no âmbito estadual ou municipal.
Coletivistas, eminentemente centralizadores, precisam da concentração do poder para alcançar seus objetivos. Para tanto, não têm pudor em limitar as liberdades e manter as rédeas curtas. Como isso é feito? Por que os cidadãos aceitam as restrições em suas liberdades? Não é difícil responder.
Em grande parte isso é fruto da complacência e insegurança humanas. Cidadãos tendem a esperar por “salvadores da pátria” que vão solucionar os seus problemas. Além disso, é mais fácil colocar a culpa no coletivo do que assumir sua própria responsabilidade ou inércia. Totalitaristas, portanto, se alimentam da insegurança dos indivíduos e do “medo de perder”.
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Após conquistar certas coisas, o indivíduo é tomado por um verdadeiro pavor de perder. Esse quadro faz com que ele se esqueça dos fundamentos que lhe permitiram alcançar seus objetivos. Assim, ele não se incomoda com a supressão de liberdades, desde que suas “posses” sejam aparentemente preservadas. O raciocínio é ilusório. Nada vai garantir a manutenção das conquistas, muito menos um Estado superpoderoso. Aliás, é muito provável que esse ente usurpe os “cofrinhos” dos indivíduos. Então, sem as liberdades de outrora, como reconstruir o seu “castelo”?
Defender a liberdade, portanto, é resultado do desapego, da autoconfiança e da consciência de que as soluções não vêm “de cima para baixo”. A colaboração individual é o elemento fundamental para uma sociedade próspera. Todavia, ela não é criada por decreto, mas, sim, de forma espontânea em um ambiente livre com baixos índices de regulamentação.
O sonho de um totalitarista é uma caneta poderosa com uma pilha de papel para ele legislar sobre tudo, conduzindo a sociedade por sua pena. O sonho dos amigos da liberdade, ao seu turno, consiste em diversas canetas e papéis distribuídos por todos em prol da criação e colaboração, bastando, apenas, um conjunto de regras comum aos cidadãos, com instituições sérias e firmes. Sejam protagonistas de seus próprios destinos, ao invés de coadjuvantes dos famintos pelo poder.
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PAULO EDUARDO MARTIN - CANDIDATO A DEPUTADO

Amigos, diante do quadro em que a liberdade de expressão é seriamente ameaçada, onde o gigantismo do estado alimenta corruptos insaciáveis e a destruição dos valores é uma política de governo, decidi mudar de campo de batalha. Vou submeter meu nome à convenção do PSC com o objetivo de disputar uma vaga na Câmara dos Deputados. É preciso encarar o inimigo e endireitar o Brasil. Conto com a compreensão e o apoio de todos. Contem com o meu sangue.
 
 
 DILMA EM DESVAIRADA QUEDA
 

PREPAREM-SE!

"Não queremos choros e lamúrias, não queremos arrependimentos e anistias...Preparem-se e não digam que não foram exaustivamente avisados! O recado está dado!" -TEMOS A OBRIGAÇÃO DE EVITAR UMA GUERRA CIVIL SANGRENTA, O QUE MANCHARIA NOSSA HISTÓRIA.

 
SE VOCÊ TIVER UM POUCO DE JUÍZO...LEIA TUDO O QUE SE SEGUE E PREPARE-SE PARA O QUE VEM PELA FRENTE !! NÃO VENHAM DIZER MAIS TARDE QUE NÃO SABIAM OU QUE NÃO FORAM AVISADOS. COMPARTILHE AO EXTREMO PARA SE TRANSFORMAR EM MAIS UM AVISO DE ABRANGÊNCIA NACIONAL POIS TEMOS A OBRIGAÇÃO DE EVITAR UMA GUERRA CIVIL SANGRENTA, O QUE MANCHARIA NOSSA HISTÓRIA.
(Roberto Mezian)

"Só para lembrar... que ainda estamos vivos, estamos nas ruas e de olho em tudo! Aos desavisados, aos que desejam o caos, aos que ferem a Constituição Federal, aos que minam por decreto espúrios a democracia brasileira. Lembramos que estamos mais vivos do que em 64 e que nenhuma ideologia é capaz de "fazer as cabeças" dentro das Forças Armadas Brasileiras... O tranco vai ser forte e quem não acreditar é bom começar a orar! Podem se preocupar, podem se desesperar aqueles que, políticos ou não, permitiram que a Nação chegasse ao atual estado de degradação político institucional".

"Não queremos choros e lamúrias, não queremos arrependimentos e anistias...Preparem-se e não digam que não foram exaustivamente avisados! O recado está dado!"

Palavras duras, de alerta e de aviso aos canalhas, corruptos e traidores da pátria. Cuidado, pois os homens dos botões dourados já marcham nas ruas.

FHC passou mais de duas horas em uma reunião de portas fechadas com o linha dura e democrata, o General do Exército do Comando Militar do Sudeste, João Camilo Pires de Campos. FHC saiu de reunião com o semblante nervoso e tenso. O que será que o General linha-dura e de quase dois metros de altura e olhar direto disse para FHC? Seria o Decreto de Dilma que extingue o Congresso nacional o motivo da reunião? Se o Decreto 8.243 for aprovado teremos um governo que governará o país por meio de decretos e através de assembleias bolivarianas. A democracia seria totalmente extinta e a nação inteira estaria sob uma ditadura do proletariado. O clima é o mesmo de 1964, quando o governo de João Goulart exercia um forte domínio sobre os movimentos revolucionários. Quando Jango incentivou as greves e fez ameaças à democracia. Quando Jango espalhou e insuflou o ódio na sociedade no intuito de gerar um conflito de classes. Quando Jango promovia discursos insanos e dementes incentivando a desapropriação e a invasão de terras e empresas.

Dias atrás em um programa de televisão, o apresentador Ratinho disse em bom tom: "Cuidado com os homens de botões dourados!".
Já Fernando Gabeira foi mais objetivo e disse: "Esquerdistas! Cuidado que a Polícia está chegando!" Seriam estes sinais de alerta para aqueles que zombam do povo e da justiça? O que estaria realmente acontecendo por trás das cortinas do poder que ainda não sabemos?

Há exatamente 25 dias Fernando Henrique Cardoso disse que os brasileiros não sabem o risco que correm. A preocupação de FHC com certeza tem algo em relação a uma possível reação militar do Alto Comando do Exército. Não faz muito tempo e um outro General Valmir Fonseca Azevedo disse que o Brasil corria o sério risco de uma guerra civil e que aqueles que não acreditassem em uma ação militar seria melhor se colocarem de joelhos ou irem para Cuba, pois muita gente poderia ser fuzilada em praça pública, um recado direto para os corruptos e traidores da pátria que se escondem por trás da democracia, ou melhor dizendo: Os caras vermelhas do PT. O General Valmir Fonseca Azevedo não está na ativa, mas tem uma grande influência dentro do Alto Comando Militar. Também de linha duríssima, o General não poupa o governo comunista de Dilma Rousseff e inúmeras vezes escreveu artigos contra os desmandos do governo para a Revista Militar. Para Gabeira, um ex-terrorista e ex-comunista dizer o que disse e para FHC pedir uma reunião conjuntamente com o General João Camilo é sinal de que alguma coisa muito séria estaria ocorrendo nos bastidores do país. No curral do PT os porcos já chafurdam suas cabeças entre os próprios excrementos e na falta de coragem passarão à come-los como última refeição. A hora do pau estaria chegando!

No Brasil dos corruptos e bandidos políticos, ainda há patriotas que ostentam o brasão da justiça, da dignidade, da honra e da moral. Que venha o que vier, pois o povo patriota estará sempre do lado da Lei e da Ordem. O Brasil se cansou de "ismos", comunismo, socialismo, liberalismo, modernismos e "ismos" e mais "ismos". O Brasil se cansou das roubalheiras, se cansou da corrupção, se cansou de politicagem, se cansou de políticos safados, de políticos corruptos, de Juízes vendilhões, de marginais que se escondem por trás da democracia. O Brasil se cansou de comunidades controladas e dominadas por marginais do tráfico, se cansou das drogas, da vagabundagem, se cansou dos bandidos, dos menores infratores, da violência urbana, das invasões de terras, da violência e da destruição familiar.

O Brasil se cansou da pedofilia, dos estupros incentivados pelo governo, da homofobia, do gaysismo, do coitadismo, do racismo. O Brasil se cansou da impunidade política, da corrupção da Justiça vendida, das obras superfaturadas, das obras inacabadas, dos crimes de Lesa pátria, dos rombos nas contas do governo, nos saques bilionários nas estatais, nos escândalos na política, das conspirações, dos crimes cometidos pelo governo contra o povo brasileiro, do inchaço do governo que onera o Estado brasileiro em bilhões de Reais. O Brasil se cansou das maracutaias, das lavagens de dinheiro, dos mensalões, dos propinodutos, dos desvios de verbas, das obras financiadas pelo governo do PT com dinheiro do povo brasileiro para beneficiar países comunistas e então, ligados ao Foro de São Paulo. O Brasil se cansou de traição, de mentiras, das farsas, das pesquisas compradas, da mídia corrompida, da liberdade controlada, da censura velada, das perseguições, do policiamento do Estado, dos projetos empurrados com a barriga, de obras inacabadas e inauguradas oficialmente pela "cara de pau" e pela horda de canalhas que só pensam no poder. O Brasil se cansou de tanto atraso, se cansou da falta de saúde, de hospitais decentes, de escolas decentes, de ensino de qualidade, de segurança pública, de estradas asfaltadas e bem cuidadas, de portos modernos, de aeroportos seguros e eficientes, de saneamento básico em todas as regiões deste país, de qualidade de vida e de projetos que realmente desenvolvam esta nação de milhões de brasileiros. O Brasil está cansado, enojado, furioso, revoltado. O recado está dado, se preparem pois haverá ranger de dentes!
 
 http://occalertabrasil.blogspot.com.br/2014/06/nao-queremos-choros-e-lamurias-nao.html?spref=fb
 
 
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Dilma em desvairada queda!

https://www.youtube.com/watch?v=Xl8Fces-hEA