sábado, 28 de junho de 2014

CONHEÇA SEU INIMIGO - PSICOPATAS NO PODER - PONEROLOGIA

patocracia - governo de uma minoria patológica sobre uma sociedade de pessoas normais.
paralogismo - raciocínio falacioso, ou seja, falso mas que tem aparência de verdade.
paramoralismo - falsa moralidade, imitação da moralidade convencional.
ponerogênese - gênese do mal


Andrew Lobaczewski diz, em seu livro, PONEROLOGIA: PSICOPATAS NO PODER, que a ideologia é apenas uma espécie de cavalo-de-Tróia para conduzir a elite psicopática para o centro do sistema que ela pretende dominar. Nele fica claro um fato: o comunismo não sobrevive num ambiente honesto. Num ambiente de livre troca de opiniões. O questionamento e as verdades em circulação abalam a credibilidade da mentira, uma ferramenta indispensável de dominação. Ele PRECISA controlar a diversidade de informações, que para nós é favorável e até vital.  



A PATOCRACIA E SUA IDEOLOGIA
"Eu estava ciente de que tais fenômenos similares haviam aparecido na história da humanidade tantas outras vezes, em várias escalas, sob várias condições históricas, e sempre foram levados para dentro da sociedade, como um CAVALO DE TRÓIA, revestido com a ideologia de algum movimento idealista e socialmente heterogêneo."

Do livro de Andrew Lobaczewski, "PONEROLOGIA: PSICOPATAS NO PODER




  Excerto do livro recomendado por Olavo de Carvalho: 
"PONEROLOGIA - PSICOPATAS NO PODER"
 ANDREW LOBACZEWSKI

"Se as posições de comando são assumidas por indivíduos privados da habilidades de sentir e entender a maioria dos seres humanos, e que também exibem  deficiências de imaginação técnica e de habilidades práticas - faculdades indispensáveis para governar a economia e os assuntos políticos - o resultado é uma crise excepcionalmente séria, em todas as áreas, tanto dentro do país quanto nas relações internacionais."


A ideologia da patocracia muda de função, assim como ocorre com o sistema ilusório da pessoa mentalmente doente. Ela deixa de ser uma convicção humana que delineia os métodos de ação e assume outras obrigações que não estão abertamente definidas. Ela se torna uma história fantasiosa que esconde a nova realidade, da consciência crítica das pessoas de dentro da nação, como também das pessoas de fora.

A primeira função – uma convicção que delineia os métodos de ação – logo se torna ineficaz por duas razões: de um lado, a realidade expõe os métodos de ação como não factíveis; por outro lado, a massa das pessoas comuns nota a atitude desdenhosa em relação à ideologia representada pelos próprios patocratas. Por essa razão, o principal palco de operação para as ideologias consiste nas nações que permanecem de fora do âmbito imediato da patocracia, uma vez que o mundo tende a continuar acreditando nas ideologias. A ideologia se torna assim um instrumento de ação externa em um grau cada vez maior que a simples relação entre a doença e seu sistema ilusório.



Os psicopatas são conscientes de serem diferentes das pessoas normais. É por isso que o "sistema político" inspirado por sua natureza é capaz de esconder sua noção de ser diferente. Eles utilizam uma máscara pessoal de sanidade e sabem como criar uma máscara macrossocial da mesma natureza dissimuladora. Quando observamos o papel da ideologia nesse fenômeno macrossocial, estando conscientes da existência dessa noção específica do psicopata, nós podemos então entender porque a ideologia é colocada como uma ferramenta: algo útil para lidar com aquelas outras pessoas e nações ingênuas. Os patocratas devem, por outro lado, apreciar a função da ideologia como sendo algo essencial no grupo ponerogênico, especialmente no fenômeno macrossocial que é sua "pátria". Esse fator de ciência, simultaneamente, constitui uma certa diferença qualitativa entre as duas relações mencionadas. Os patocratas sabem que sua verdadeira ideologia é derivada de suas naturezas anômalas e tratam os "outros" – a ideologia mascarada – com um desprezo mal disfarçado. E as pessoas comuns começam eventualmente a perceber isso, conforme já dissemos.

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A ideologia principal sucumbe à deformação sintomática, em sintonia com o estilo característico dessa doença e com o que já foi estabelecido sobre o assunto. Os nomes e conteúdos oficiais são mantidos, mas outro conteúdo, completamente diferente, é inoculado por debaixo, dando origem ao fenômeno bem conhecido da linguagem dupla, dentro do qual os mesmo nomes possuem dois significados: um para os iniciados e outro para o resto das pessoas. Esse último significado é derivado da ideologia original. O primeiro tem um significado especificamente patocrático, algo que é conhecido não somente pelos patocratas mesmos, mas também aprendido por todas aquelas pessoas que viveram por muito tempo sujeitas ao seu governo.


A língua dupla é somente um dos muitos sintomas. Outro sintoma é a facilidade específica para produzir novos nomes que tenham efeitos sugestivos e sejam aceitos praticamente sem críticas, particularmente fora da abrangência imediata de tal sistema de governo. Nós devemos ressaltar que o caráter paramoralista e as qualidades paranóicas estão freqüentemente contidos nesses nomes. A ação de paralogismos e paramoralismos na ideologia deformada se torna compreensível para nós, baseada na informação apresentada no Capítulo IV. Qualquer coisa que ameace o governo patocrático se torna profundamente imoral.



 (...)
As ações desse fenômeno afetam uma sociedade inteira, começando com os líderes e se infiltrando em cada cidade pequena, vila, fábrica, negócio ou fazenda. A estrutura patológica social cobre gradualmente o país inteiro, criando uma "nova Classe" dentro da nação. Essa classe privilegiada de anômalos se sente permanentemente ameaçada pelos "outros", isto é, pela maioria das pessoas normais. Nem mesmo os patocratas nutrem qualquer ilusão sobre um retorno para o sistema das pessoas normais. Uma pessoa normal privada do privilégio de uma posição elevada buscará encontrar e executar algum trabalho que a permitirá ganhar a vida. Mas os patocratas nunca possuem quaisquer possibilidades residuais para se adaptarem às demandas do trabalho normal. Se as leis do homem normal forem reinstituídas, eles e os seus pares poderão estar sujeitos a julgamento, incluindo uma interpretação moralizante de seus desvios psicológicos. Eles seriam ameaçados com a perda da liberdade e da vida, e não somente uma perda de posição e privilégios. Uma vez que são incapazes de tal tipo de, sacrifício, a sobrevivência de um sistema que é o melhor para eles torna-se um imperativo moral. Tal ameaça deve ser combatida por meio de toda e qualquer esperteza política e psicológica, implementadas sem escrúpulos em relação àquelas outras pessoas "de qualidade inferior", que chegam a surpreender pela sua depravação.

Em geral, essa nova classe está na posição de purgar os seus líderes se seus comportamentos colocarem em risco a existência desse sistema. Isso pode ocorrer, particularmente, se a liderança desejar ir muito além no compromisso com a sociedade das pessoas normais, uma vez que suas qualificações os tornam essenciais para a produção. Essa situação é uma ameaça mais direta aos escalões inferiores da elite patocrática do que propriamente aos líderes.


A patocracia tem outras razões internas para aspirar ao expansionismo, através de todos os meios possíveis. Enquanto aquele "outro" mundo governado pelos sistemas dos homens normais existir, ele induzirá um certo senso de direção para a maioria não-patológica. A maioria não-patológica da população do país nunca irá parar de sonhar com a restauração do sistema do homem normal, em qualquer forma possível. Essa maioria nunca cessará de observar outros países, esperando pelo momento oportuno. Sua atenção e poder devem portanto ser desviados dessa proposta, e as massas devem ser "educadas" e canalizadas na direção das aspirações imperialistas. Esse objetivo deve ser perseguido obstinadamente, de forma que todos saibam pelo que estão lutando e em nome de quem a disciplina implacável e a pobreza devem ser suportadas. O último fator – criar condições de pobreza e provação – limita efetivamente a possibilidade de atividades "subversivas" por parte da sociedade das pessoas normais.

A ideologia deve, é claro, fornecer a justificativa correspondente para esse direito pressuposto de conquistar o mundo e deve, portanto, ser elaborada adequadamente. O expansionismo deriva da natureza mesma da patocracia, não da ideologia, mas esse fato deve ser mascarado pela ideologia. Todas as vezes que esse fenômeno foi testemunhado na história, o imperialismo sempre foi sua qualidade mais demonstrativa.


Do outro lado, existem países com governos de homens normais, nos quais a impressionante maioria das sociedades estremece só de pensar que um sistema similar poderia ser imposto sobre elas. Por isso os governos de tais nações fazem tudo o que podem, dentro da estrutura de suas possibilidades e de seu entendimento do fenômeno, para conter sua expansão. Os cidadãos daqueles países soltariam suspiros de alívio se algum movimento substituísse esse sistema malévolo e incompreensível por um método de governo mais humano e mais facilmente entendido, com o qual a coexistência pacífica seria possível.
Tais países empreendem assim vários meios de ação com esse propósito, e a qualidade destes meios depende da possibilidade de entendimento daquela outra realidade. Tais esforços ressoam dentro do país, e o poder militar dos países de homens normais limita as possibilidades de manobras armadas das patocracias. Enfraquecer aqueles países que poderiam possivelmente se colocar contrários à patocracia, especialmente pelo uso de uma reação despertada pela mesma em alguns de seus cidadãos com deficiências, torna-se novamente uma questão de sobrevivência da patocracia.

Os fatores econômicos constituem uma parte não negligenciada da motivação para essa tendência expansionista. Uma vez que as funções gerenciais foram tomadas pelos indivíduos com inteligência medíocre e traços de caráter patológico, a patocracia se torna incapaz de administrar qualquer coisa de forma apropriada. A área que sofre com maior gravidade é sempre aquela que requer uma pessoa que aja independentemente, que não perca tempo buscando o modo apropriado de se comportar. A agricultura é dependente das mudanças das condições climáticas e do surgimento de pragas e de doenças. As qualidades pessoais de um fazendeiro têm sido um fator essencial de sucesso nessa área, por muitos séculos. A patocracia, desta forma, traz invariavelmente o racionamento de comida.

 A tentação de dominar tais países e sua prosperidade, um motivo imperialista perene, torna-se cada vez mais forte na patocracia. A prosperidade recolhida da nação conquistada pode ser explorada por um tempo, com os cidadãos sendo forçados a trabalhar duro por uma remuneração baixíssima. Nesse momento, não passa pela cabeça o fato de que a introdução de um sistema patocrático dentro de tal país eventualmente causará as mesmas condições de falta de produtividade; afinal de contas, o desvio psicológico, por definição, indica uma perda de autoconhecimento nessa área. Infelizmente, a idéia de conquistar países ricos também motiva as mentes de muitos companheiros pobres não-patológicos que sofrem sob a patocracia, mas sem entender porque, e que gostariam de usar essa oportunidade para pegar alguma coisa para eles e comer sua parte de boa comida.

Como tem sido o caso por séculos, o poder militar é logicamente o principal meio para alcançar esses fins. Através dos séculos, no entanto, sempre que a história registrou o aparecimento do fenômeno da patocracia (sem levar em consideração o disfarce ideológico que a encobriu), medidas específicas de influência também se tornaram aparentes: alguma coisa como uma inteligência específica a serviço da intriga internacional, facilitando a conquista. Essa qualidade é derivada das características de personalidade que inspiram o fenômeno como um todo. Isso deve servir como dado para os historiadores identificarem esse tipo de fenômeno através da história.

As pessoas com personalidades especificamente suscetíveis, por conta de desvios, existem em qualquer lugar no mundo. Mesmo uma patocracia distante evoca nelas uma resposta ressonante, trabalhando no sentimento latente de que "lá existe um lugar para as pessoas como nós". Pessoas não críticas, frustradas e abusadas também existem em qualquer lugar, e pode ser alcançadas por uma propaganda apropriadamente elaborada. O futuro de uma nação é fortemente dependente de quantas dessas pessoas ela contém. Graças ao seu conhecimento psicológico específico e à sua convicção de que as pessoas normais são ingênuas, uma patocracia é capaz de aprimorar as suas técnicas "anti-psicoterapêuticas" e, patologicamente egotística como de costume, insinuar seu mundo de conceitos deficientes para os outros em outros países, tornando-os suscetíveis à conquista e à dominação.


Os métodos mais freqüentemente utilizados incluem os métodos paralógicos e conversivos, tais como a projeção  das qualidades e intenção de uma pessoa sobre as outras, sobre grupos sociais ou nações, a indignação paramoral e o bloqueio reverso. Esse último método é o favorito dos patocratas, utilizado em larga escala, direcionando as mentes das pessoas medianas para um beco sem saída porque, como resultado, faz com que elas busquem pela verdade no meio termo entre a realidade e o seu oposto.

Nós devemos apontar que embora vários trabalhos na área da psicopatologia contenham as descrições de muitas desses métodos quase-hipocríticos, falta um resumo geral, urgentemente necessário, que preencha as lacunas observadas. Seria tão melhor se as pessoas e os governos dos países do homem normal pudessem tirar vantagem de tal trabalho e agissem como um psicólogo experiente, observando as reprovações amontoadas sobre eles no curso da projeção, girando em torno de declarações cujo caráter indica o bloqueio reverso. Um pouco de cosmética analítica produziria assim uma lista de baixo custo das intenções do império patocrático.


Apesar disso, essas ações internas do fenômeno macrossocial e sua expansão externa são baseadas em dados psicológicos. Desta forma, independentemente do modo como estes dados são deformados dentro das personalidades dos patocratas, a sua astúcia é muito superior aos sistemas legais das pessoas normais. Isso torna a patocracia o sistema social do futuro, embora na forma de uma caricatura.

Consequentemente, o futuro dos homens normais pertence a sistemas sociais que são baseados em uma compreensão aprimorada do homem em todas as suas variações psicológicas. A evolução nessa direção pode, dentre outras coisas, garantir uma grande resistência aos métodos expansionistas que esse fenômeno macrossocial utiliza em seu objetivo de dominar o mundo.

Andrew Lobaczewski chama TRANSPERSONIFICAÇÃO a esta transformação da psique sob influência da doutrinação psicopática sistemática:
( ... ) sentíamos que algo estranho tinha invadido nossas mentes e algo valioso estava se esvaindo de forma irreparável. O mundo da realidade psicológica e dos valores morais parecia suspenso em um nevoeiro gelado. Nosso sentimento humano e nossa solidariedade estudantil perderam seus significados, como também aconteceu com o patriotismo e nossos velhos critérios estabelecidos. Então, nos perguntamos uns aos outros, "isso está acontecendo com você também?". 

ERNESTO ARAÚJO - NOMINALISMO X REALISMO "O pensamento humano é isso, precisa da linguagem, mas precisa da realidade. Essa coisa do achatamento do ser humano tem a ver com o nominalismo, vc isola as palavras e elas passam a ser coisas que estão no ar e se chocam assim, num éter onde nada faz sentido. É por isso que o conceito de realidade precisa voltar, o conceito de verdade, que verdade também é isso, no fundo é o diálogo interno entre linguagem e não linguagem." https://conspiratio3.blogspot.com/2019/03/entrevista-min-ernesto-araujo-denuncia.html  
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"Se nas universidades brasileiras há uma quota de quarenta a cinqüenta por cento de alunos analfabetos funcionais, isso não se deve só a uma genérica “má qualidade do ensino”, mas ao fato de que há décadas o discurso comunista e pró-comunista onipresente espalha, nas mentes dos estudantes, doses maciças de estimulação contraditória e obstáculos cognitivos estupefacientes. " 
Olavo de Carvalho

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"o que quer dizer “centralismo democrático”? É o poder que detém o comando do partido para tomar decisões terminativas, sem espaço para contestação e sem consultar ninguém. Lênin o adotou como um dos pilares do comunismo revolucionário. Qual é a base, digamos, teórica e moral desse método? É simples: o “partido” (no caso, o comunista) representa o povo. Se representa, seus dirigentes são a encarnação máxima desse povo, certo? Logo, quando o comando decide, é como se o povo decidisse. Ainda que dê a impressão do contrário, é o método que vigora também no PT." Reinaldo Azevedo

É assim que eles usam a linguagem, vc pensa que estão falando de democracia, mas é de ditadura que se trata
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POR QUE O NAZISMO ERA SOCIALISTA E POR QUE O SOCIALISMO É TOTALITÁRIO
"A inescapável conclusão a ser traçada é a de que o terror experimentado nos países socialistas não foi simplesmente culpa de homens maus, como Stalin, mas sim algo que brota da natureza do sistema socialista. Stalin vem à frente porque sua incomum perspicácia e disposição ao uso do terror foram as características específicas mais necessárias para um líder socialista se manter no poder. Ele ascendeu ao topo por meio de um processo de seleção natural socialista: a seleção do pior."
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2016/01/nazismo-e-comunismo-sao-coletivistas.html
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PSICOPATAS NO PODER

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PSICOPATAS SÃO PREDADORES

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A MENTIRA COMO MÉTODO - Ferreira Gullar
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2014/09/a-mentira-como-metodo-ferreira-gullar.html

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IDEOLOGIA DO RESSENTIMENTO “As ideologias totalitárias são adotadas porque racionalizam o ressentimento e também unem os ressentidos em torno de uma causa comum. Os sistemas totalitários surgem quando os ressentidos, tomando o poder, procedem à abolição das instituições que conferem poder aos outros: instituições como a lei, a propriedade e a religião, que criam hierarquias, autoridades e privilégios e permitem aos indivíduos afirmar a soberania sobre suas próprias vidas. Para os ressentidos, essas instituições são a causa da desigualdade e, portanto, de suas próprias humilhações e fracassos. Na verdade, elas são os canais através dos quais o ressentimento é drenado. Uma vez que as instituições de direito, propriedade e religiões são destruídas - e sua destruição é o resultado normal do governo totalitário - o ressentimento ocupa seu lugar de forma inabalável, como o princípio governante do Estado. ”
https://conspiratio3.blogspot.com/2018/12/receita-para-revolucao.html
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P&R con Laura Knight-Jadczyk -- Psicopatas
https://www.youtube.com/watch?v=LGtKTgoR8V0
legendas em espanhol
 
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O MUNDO JÁ SABE DO GOLPE DO PT:

ASSINE E REPASSE A PETIÇÃO:
PELA REVOGAÇÃO DO DECRETO QUE ALTEROU O SISTEMA POLÍTICO BRASILEIRO
PSICOPATAS NO PODER CORROMPEM A SOCIEDADE - OLAVO DE CARVALHO http://youtu.be/kBk2xlAiySo

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