O POLITICAMENTE CORRETO É UMA CENSURA que acaba inibindo as reações naturais de defesa e prejudicando até a própria percepção do mal. Nas pessoas e sociedades, ele participa da ponerogênese (formação do mal) e provavelmente foi planejado para ter esse efeito. É visível que ele inverte valores, funções e até a lógica ao proteger os agressores ao invés das vítimas, por exemplo, ou ao favorecer uma minoria em prejuízo dos direitos da maioria, ou ao pisotear princípios e valores maiores em nome de motivações menores, etc. Podemos sentir essa incoerência, mas não lhe damos a devida atenção e não pensamos sobre ela. Nossa mente, bombardeada por essa agressão psicológica DE CIMA PARA BAIXO, já não reage e acaba por permitir TUDO. É uma obra de engenharia social, como diz Olavo de Carvalho, que visa formatar a mente sem que notemos.
O mesmo mecanismo cavalo-de-Tróia está contido nas ideologias de esquerda, que utiliza o mal intensa e incessantemente,calculadamente, alegando um bem maior como objetivo final que, aliás, nunca se realizou nem se realizará. Meios causam os fins.
Seres humanos em liberdade podem cometer erros, mas tentam evitá-lo, pois não tem essa intenção. Já psicopatas premeditam o crime e sabem que o estão cometendo.
Desvendada a epidemia de estupros praticados por muçulmanos
“Eles estão simplesmente vivendo de acordo com as normas de um guerreiro do deserto no século VII"
Bob Unruh
Durante anos houve notícias em blogs,
testemunhos pessoais e coisas do tipo a respeito do que parecia ser uma
verdadeira epidemia de estupros praticados por homens muçulmanos contra
mulheres e crianças, principalmente nos países do norte da Europa, onde há uma
grande população de imigrantes muçulmanos.
Mas essas notícias chocantes raramente
repercutiam ao ponto de alertar a população em geral acerca dos perigos que
estavam se tornando evidentes. Afinal, tal notícia seria reprimida por atacar o
islamismo e fazer discriminação contra muçulmanos.
Isso até agora, quando um caso do Reino
Unido se mostrou tão grave que não pôde ser ignorado.
A BBC noticiou que nove
homens foram condenados por exploração sexual de crianças na região metropolitana
da Grande Manchester, depois que aliciaram meninas de até 13 anos. Mas mesmo
assim, a notícia identificou os acusados como “asiáticos”, embora revelasse que
as vítimas eram brancas.
O jornal Guardian
deu um passo à frente e os chamou de “paquistaneses”, mas precisou um site de
notícias menos conhecido, The
Salfordian, para identificar os suspeitos como “muçulmanos” que
“atraíam meninas de até 13 anos com álcool e drogas para abusar sexualmente
delas 'várias vezes ao dia’”.
Adolescente de 14 anos, estuprada e morta por gangue muçulmana
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Agora, o assunto ignorado ou suprimido
por tanto tempo pode finalmente estar chamando a atenção merecida de uma grande
onda de crimes, apesar da censura politicamente correta em torno dos fatos.
Autoridades
do Instituto The Gatestone, um conselho de políticas internacionais não
partidário e sem fins lucrativos e think
tank dedicado à educação do público sobre questões não noticiadas na grande
mídia, manifestaram-se.
Em um comentário há poucos dias, a
organização destacou que o julgamento de 3 meses onde “os nove homens
muçulmanos foram condenados por estuprarem dezenas de meninas inglesas” revelou
que “a polícia e os assistentes sociais do norte da Inglaterra se recusaram
várias vezes a investigar as gangues de pedófilos muçulmanos: eles alegaram medo
de serem chamados de racistas”.
“Os detalhes chocantes que surgiram
durante o julgamento abriram ainda outro capítulo no longo debate sobre
multiculturalismo na Inglaterra, onde muitos dizem que o politicamente correto
foi longe demais”, constata a fundação. “Menos de um mês após o fim do
julgamento em Liverpool… foi revelado que assistentes sociais na cidade de
Rotherdam, também no norte do país, há seis anos tinham conhecimento de que uma
mãe adolescente (identificada como “Menina S”), que foi assassinada por
envergonhar as famílias de dois homens paquistaneses que abusaram sexualmente
dela, estava claramente sob perigo de gangues predatórias de muçulmanos”.
O Conselho de Proteção à Criança da
cidade analisou o caso, mas “passagens chave de conteúdo politicamente
incorreto que revelavam que eles sabiam que a jovem corria um risco específico
de ‘homens asiáticos’ (muçulmanos) foram rabiscadas”, acusa a fundação. “O conselho foi ao tribunal em uma tentativa
de anular as informações ocultadas depois que uma cópia não censurada do
relatório vazou em um jornal britânico, mas a ação legal mais tarde foi
abandonada. O relatório sem censura confirmou que “a Menina S” buscou contato
com 15 agências diferentes, e identificou “várias oportunidades perdidas” de
protegê-la; observadores acreditam que as agências se recusaram a fazê-lo
porque não queriam ser classificadas como racistas”.
A fundação identificou vários incidentes
adicionais em que o surgimento de privilégios especiais estava evidente, e
todos eles incluíam um fator em comum: o islamismo.
De acordo com a Gatestone, foi em
Leicester que uma “gangue de mulheres muçulmanas somalianas” atacou e quase matou
um transeunte não muçulmano, mas foi liberada quando um juiz politicamente
correto disse que, como muçulmanas, elas “não estavam acostumadas a beber”.
* Em Londres, dois muçulmanos estupraram
repetidas vezes uma mulher, mas tiveram as sentenças reduzidas depois que
juízes politicamente corretos deram a decisão de que eles não eram “perigosos”.
* Em Wiltshire, a polícia parou um
veículo e ordenou que o motorista removesse a bandeira da Inglaterra do seu
veículo, pois a bandeira poderia ser “considerada racista e ofender os
imigrantes muçulmanos”.
* Em Manchester, a polícia prendeu uma
menina de 14 anos que pediu ao professor para trocar de mesa, pois cinco outros
estudantes na sua mesa estavam conversando em urdu e ela não podia entendê-los.
Foi registrada contra ela uma suspeita de “infração racial contra a ordem
pública”.
Mas com relação à epidemia de estupros,
a notícia estranhamente direta sobre os nove muçulmanos condenados ocupou a
seção editorial por apenas um minuto.
“Como nos acostumamos a ver, a mídia se
refere a eles apenas como ‘asiáticos’ em vez de muçulmanos, e os comentários
online não foram permitidos, pois poderiam aborrecer os invasores muçulmanos”,
critica o relatório.
Devido às circunstâncias (para
identificar estupradores muçulmanos, os indivíduos devem ser identificados por
sua religião), estatísticas sobre o problema parecem quase não existir.
Dessa forma, muitas das notícias de
estupros e ataques ficam sem repercussão, chegando apenas ao nível de fóruns
como o the
Asian Image, onde uma mulher postou um testemunho em primeira pessoa sobre
ter sido atacada por um muçulmano.
“Tenho raiva de terem deixado um homem
se safar depois de ter estuprado uma menininha por quatro anos, e ninguém
percebeu nada, meus pais não notaram as minhas mudanças de humor, de ficar
quieta e irritada. Meu agressor era supostamente um homem religioso, de prestígio,
um homem em quem confiávamos e que tinha importância na comunidade… Ele roubou
a minha infância e me levou a um lugar escuro, de onde eu não consigo sair”, dizia
o sofrido testemunho.
Mas muitos blogs mais conhecidos
tentaram, com o The
Gates of Vienna, postando um testemunho de Paul Weston, do Partido da
Liberdade Britânico (British Freedom Party).
Ele opina, “A esquerda precisa fazer um
longo autoexame depois dessas terríveis revelações de gangues de estupradores
muçulmanos. Eu não culpo em especial os muçulmanos, pois eles estão
simplesmente vivendo de acordo com as normas de um guerreiro do deserto no
século VII, mas eu culpo a esquerda por literalmente permitir o estupro e a
violação brutal das nossas crianças”.
“Todos vocês esquerdistas são cúmplices
desses crimes contra a humanidade. Vocês poderiam ter impedido isso anos atrás,
mas escolheram deliberadamente não fazê-lo”, ataca.
“A BBC, o The Guardian, a Procuradoria Geral da Coroa, a Agência de Proteção
à Criança, a polícia politicamente correta: Eu acuso vocês e todo a elite
esquerdista de deliberadamente acobertar os inúmeros estupros e as inúmeras
vidas de crianças vulneráveis que foram arruinadas, devido às suas atitudes
completamente imorais e obscenas para o seu próprio povo e à sua conivência
covarde com uma ideologia religiosa e política que sanciona a violação de
mulheres não muçulmanas”.
“Mesmo agora, quando os fatos estão
diante de nós, vocês nos dizem que não é um problema muçulmano e nem
aparentemente um problema racial, a não ser, é claro, que vocês sejam um asiático,
um termo vago que abrange os muçulmanos. Mas dose nenhuma de evasão esquerdista
e politicamente correta pode esconder a realidade, e a realidade confirma que a
cultura predominante desses pedófilos é islâmica, e que a raça predominante da
maioria das vítimas é de etnia britânicas”, enfatiza.
Esquentando o debate, ele cita a
epidemia de estupros praticadas por muçulmanos em Oslo, Malmo, Copenhagem e
Sydney.
“Acredito que podemos dizer com
segurança que essa é uma questão de uma religião em particular, o islamismo, em
vez da descrição obscena da esquerda como simplesmente problema asiático, e de
fato é um problema racial quando a grande maioria das vítimas é de etnia europeia”,
conclui.
Ele explica que o problema foi
identificado em 13 cidades na Inglaterra “e agora foi provado que as
autoridades sabiam disso desde o início da década de 90. Ou seja, possivelmente
milhares de meninas jovens menores e vulneráveis foram estupradas e feridas
física e psicologicamente pelo resto da vida, com pelo menos duas delas tirando
as próprias vidas…”
A Jihad
Watch também documentou a ameaça.
O relatório indicou que os islâmicos
estavam apenas seguindo o islamismo: “O islamismo possui um desprezo
supremacista por pessoas que não são muçulmanas, considerando-as ‘as piores das
criaturas’ (Al Bayinat 98.6), que os muçulmanos devem tratar com severidade (Al
Fath 48:29; Al Taubah 9:123)".
O site The Sheikyermami
continua a documentar a epidemia, com as chamadas incluindo “Imigrantes estupram
menina após aulas do Alcorão”, “Crianças britânicas estupradas por gangue como
celebração do Eid ul-Fitr”, e “Imigrante ilegal estupra jovem três anos após
mandado judicial de deportação”.
O Atlasshrugs
documentou os ataques na Suécia, e o the MuslimRapeWave cita casos
de vários lugares, além de protestos nos lugares onde ocorreram.
Uma das notícias descreve como um
taxista muçulmano estuprou e matou uma passageira, depois escondeu o corpo para
que “sua comunidade” não descobrisse.
Algumas das notícias
sobre o caso datam de uma década atrás, em uma das quais a Jihad Watch
testemunhou diretamente o interrogatório de um estuprador.
Na ocasião, o terrorista muçulmano Ramzi
Hashem Abed foi questionado sobre suas atividades:
Perguntaram a ele, “Diga-me quantas
operações de estupro e sequestro foram realizadas. Segundo minhas informações,
as mulheres sequestradas eram estudantes universitárias ou filhas de pessoas
famosas. Você as estuprou e ganhou dinheiro para isso, e se você não as matava
depois… Isso realmente aconteceu?”
“Sim, foi o que eu fiz”, respondeu Abed.
O interrogador continuou, “Isso é Jihad,
estuprar mulheres? Isso é Jihad?”
Abed: “É, porque elas colaboraram com os
americanos”.
Interrogador: “Foi por isso que você as
estuprou?”
Abed: “Sim”.
Interrogador: “Uma estudante que só está
indo para a universidade é sequestrada, estuprada, e depois morta?! Isso era
uma colaboradora dos americanos?!”
A comentarista
Michelle Malkin também levantou a questão, citando reportagens de que
“gangues de estupradores de meninas e mulheres muçulmanas” estão em alta na
França.
“Os criminosos são fundamentalistas
islâmicos”, diz a reportagem.
A epidemia na Escandinávia é descrita em
um vídeo da CBN no YouTube:
Especialista afirma que o problema são
homens muçulmanos estuprando mulheres não muçulmanas.
Na reportagem, até mesmo um imigrante
muçulmano do Iraque mostra preocupação: “Temos um problema”.
E outro vídeo da majorityrights.com,
datado de 2005, explica como meninas suecas foram atacadas, estupradas e quase
mortas por quatro muçulmanos somalianos.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND:
Fonte: www.juliosevero.com
General
condecorado afirma que lei islâmica já está em vigor nos EUA
TOTALITARISMO ISLÂMICO, COMUNISMO, NOVA ORDEM MUNDIAL - OLAVO DE CARVALHO
https://youtu.be/BLOF2sTcls4
https://youtu.be/BLOF2sTcls4
SOBRE A DEFORMAÇÃO DA LINGUAGEM E DO PENSAMENTO:
"Kraus foi o grande publicista de "A TOCHA", publicação de periodicidade irregular que, assim como suas demais obras literárias, era lida pot todos os jovens que eu conhecia. Era substrato intelectual e moral que nos dava a todos uma compreensão crítica da política e, especialmente, do papel da imprensa na desintegração das sociedades alemã e austríaca, peparando o terreno para o nacional-socialismo (nazismo). A posição fundamental de Karl Kraus era a do grande artista da linguagem que defenda a norma culta contra a sua corrupção pelos modismos literários e, especialmente, pelos jornalistas. Sua obra deve ser entendida no contexto da espantosa destruição da língua alemã durante o período imperial depois de 1870. Não havia, na época, fenômenos comparáveis na Inglaterra, na França, nem mesmo nos Estados Unidos. Era preciso resgatar a linguagem, e a tarefa dependia de um esforço consciente da nova geração. (...) Resgatar a linguagem significava recuperar o objeto expresso por ela, o que, por sua vez, significava sair do que hoje se chamaria a falsa consciência da burguesia ordinária (aí incluindo positivistas e marxistas), cujos representantes literários eram as vozes dominantes no meio cultural. Daí que essa preocupação com a linguagem fizesse parte da resistência contra as ideologias. As ideologias destroem a linguagem, uma vez que, tendo perdido contato com a realidade, o pensamento ideológico passa a construir símbolos não mais para expressá-la, mas para expressar sua alienação em relação a ela. Transpor esse simulacro de linguagem e restaurar a realidade por meio da restauração da linguagem era o trabalho não só de Karl Kraus, mas também o de Stefan George e dos outros que integravam seu círculo na época. "
"O fenômeno de Hitler não se esgota em sua pessoa. Seu sucesso deve ser situado no quadro geral de uma sociedade arruinada intelectual e moralmente, no qual figuras que em outros tempos seriam grotescas e marginais, podem ascender ao poder público por representarem formidavelmente o povo que as admira." Eric Voegelin, "Reflexões Autobiográficas"
O IMPÉRIO DA VONTADE OLAVO DE CARVALHO - O relativismo militante é um véu de análise racional feito para camuflar a imposição, pela força, de uma vontade irracional. Sua função é cansar, esgotar e calar a inteligência para abrir caminho ao “Triunfo da Vontade”. É um método de discussão inconfundivelmente nazista. Se você estudar Nietzsche direitinho, verá que toda a filosofia dele não é senão a sistematização e a apologética desse método, hoje adotado pela tropa inteira dos ativistas politicamente corretos. Por trás de toda a sua estudada complexidade, a estratégia do nietzscheísmo é bem simples: trata-se de dissolver em paradoxos relativistas a confiança no conhecimento objetivo, para que, no vácuo restante, a pura vontade de poder tenha espaço para se impor como única autoridade efetiva. Descontada a veemência do estilo pseudoprofético, não raro inflado de hiperbolismo kitsch , não há aí novidade nenhuma. É o velho Eu soberano de Fichte, que abole a estrutura da realidade e impera sobre o nada. É a velha subjetividade transcendental de Kant, que dita regras ao universo em vez de tentar conhecê-lo.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060105jb.htm
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