domingo, 16 de novembro de 2014

CONSELHOS DE OLAVO DE CARVALHO AOS MANIFESTANTES E MOVIMENTOS DE OPOSIÇÃO

 
 
OLAVO DE CARVALHO PUBLICOU:

É preciso ACABAR com a hegemonia esquerdista na mídia O QUANTO ANTES. NÃO BASTA PROTESTAR. É preciso AGIR. Isso é MAIS IMPORTANTE do que o impeachment da Dilma. Senão vocês tiram a Dilma e eles colocam lá outra pior.

https://www.facebook.com/carvalho.olavo/photos/a.275188992633182.1073741828.275181425967272/404320709720009/?type=1 
O que vocês fizeram com o carinha do CQC tem de fazer com o pessoal da Folha, do Estadão e do Globo. E não só com os repórteres na rua: tem de humilhar os diretores, os chefes, os donos dessa merda.


https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/404774536341293
Quando oficiais generais dizem que as Forças Armadas só podem entrar em ação "a chamado da sociedade civil", eles querem dizer essencialmente mídia e parlamento, como em 1964. Não uma passeata, ou vinte.
 
Vou repetir: Se for preciso uma intervenção militar, ela só poderá espoucar depois que a resistência civil ganhar a mídia e o Congresso. Mas, se esta última condição for cumprida, muito provavelmente não será preciso intervenção militar nenhuma, porque o governo Dilma não tem um "esquema militar" pronto como o João Goulart tinha em 1964. Aqueles que não querem a intervenção militar têm apenas de continuar a fazer o que estão fazendo, e aqueles que a querem têm de parar de falar nela e começar a ajudar os primeiros a materializar as condições que a tornarão possível, sabendo que essas mesmas condições, se cumpridas, talvez a tornem desnecessária. Complicado? É mesmo, mas quem disse que política é simples?
 
É vital, é urgente, entender o seguinte: NUNCA houve "redemocratização". O que foi vendido com esse nome, despertando no povo as mais belas esperanças, foi apenas um truque para assegurar a divisão do poder pela "estratégia das tesouras" e o estrangulamento de todo debate ideológico. Em 1988, afinal, já fazia 23 anos que a putada comunista estava estudando Antonio Gramsci. Quando viram a ditadura abrir as pernas, celebraram: "É a nossa chance." E foi.
 

Não se deve ligar muito para os nomes oficiais e legais das coisas, mas para a sua realidade efetiva: eu preferiria antes ser escravo de S. Francisco de Assis do que empregado registrado de Adolf Hitler.
O discurso político move-se na esfera do oficialismo e das leis, que é em grande parte ficcional. Ter "mais direitos" assegurados em lei não significa de modo algum ter mais liberdade real. 
A li
berdade não depende das leis, mas de um treco chamado "meios de ação": se você não os tem, a liberdade assegurada em lei é uma piada. 
A tecnologia dá cada vez mais meios de ação aos grupos dominantes e de vez em quando dá só um pouquinho ao povo. Precisamos de menos discurso libertário e mais tecnologia libertária. 
Quem inventou a internet fez mais pela democracia do que John Locke.
  
https://www.facebook.com/carvalho.olavo/photos/a.275188992633182.1073741828.275181425967272/404222136396533/?type=1
Se, como diz o Ricardo Almeida, o autor daquela folha de instruções sobre como mentir contra o protesto anti-Dilma é um dos coordenadores do MAV, isso dá margem a um processo tão espetacular quanto o caso da Petrobrás. O sujeito deu a cara DO PT a tapa. Não percam essa oportunidade. Quando alguém pede para apanhar, recusar-se a bater é uma dupla crueldade: com você mesmo e com ele.
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Fernando Fernandez Não basta boicotar o jornal e cancelar assinaturas somente. Há que boicotar os anunciantes e avisá-los de que o boicote vai continuar enquanto eles continuarem a patrocinar esses jornais. Anotar quem está anunciando na Folha, nos intervalos do CQC, etc, e começar um boicote organizado, com campanha de divulgação, etc.
Outra idéia é fazer "boicote a favor": assinar a Veja e o Mídia Sem Máscara (quando sair assinatura impressa) para encorajar o trabalho de desmontar a hegemonia petista.
 
 
 
 
 
 

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