sábado, 22 de novembro de 2014

CORRUPÇÃO NO EXÉRCITO BRASILEIRO?



 
GENERAL Enzo sob suspeita de estar envolvido em corrupção e desvio de recursos. 

Militares das forças armadas estão atentos às últimas notícias que pipocam  em vários blogs e sites da internet sobre a possibilidade de corrupção no exército brasileiro. Segundo a investigação do Ministério Público são 25 oficiais envolvidos no caso, entrei eles estão sete generais. As suspeitas são de que os oficiais integram um esquema que fraudou licitações, superfaturou contratos, fez pagamentos em duplicidade e pode ter desviado dos cofres públicos ao menos 15 milhões de reais entre 2003 e 2009, segundo os cálculos do Tribunal de Contas da União (TCU).
    Apenas um dos envolvidos no escândalo, o major Washington Luiz de Paula, acusado de montar a rede de empresas fantasmas beneficiadas no esquema, acumulou uma fortuna pessoal que surpreendeu os investigadores. O militar tem renda bruta de cerca de 10 mil mensais, mas acumulou fortuna de mais de 10 milhões de reais.
   Oficiais de alta patente figuram entre os indiciados, os inquéritos podem ser conferidos no STM clicando AQUI.
Bandalheira fardada. O inquérito que apura o caso revela, ainda, que o major citado movimentou mais de 1 milhão de reais em sua conta em apenas um ano.  Fadado a decidir se indicia ou não o chefe do Exército, o procurador-geral Roberto Gurgel terá ainda de tomar uma posição também sobre o foro privilegiado dos generais, que só podem ser julgados pelo Superior Tribunal Militar (STM), onde até agora um único general foi condenado, e posteriormente absolvido no Supremo Tribunal Federal (STF).*
   O desdobramento jurídico do escândalo é abafado e protelado há anos. Até o governo petista teme o estouro de uma “crise militar” capaz de afetar a estabilidade da gestão Dilma Rousseff. Na visão do governo, se o General Enzo for enfraquecido, afetando a hegemonia dos engenheiros militares, quem ganha mais força é a ala dos combatentes – cujos integrantes, em maioria, mais militarizados, são severos críticos dos petistas e suas provocações - como a “Comissão Nacional da Verdade” e sua insistencia em derrubar a Lei de Anistia.
    Carta Capítal deixa clara a suspeita petista sobre o conflito dentro do EB: “O conflito chegou a um militar a quem se atribui a construção do meticuloso dossiê de denúncias de bandalheiras no Departamento de Engenharia e Construção (DEC) do Exército. Um vírus inoculado a partir do contato com o quase sempre suspeito Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), cujos casos recentes de corrupção levaram à queda do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento.

    A revista insiste que existe realmente um clima de guerra interna: “Neste momento, o suposto denunciante, segundo fontes militares, estaria recebendo pressão dos dois lados. Dos engenheiros, para que não insista com novas denúncias. Dos combatentes (artilharia, infantaria e cavalaria), para que denuncie mais e, se possível, entregue supostas gravações telefônicas em seu poder, de conversas comprometedoras entre os militares denunciados”.
    O caso é grave e tende a sair do controle. Pelo menos 25 militares são suspeitos de integrar um esquema de fraudes em licitações, com pagamentos em duplicidade. O Ministério Público Militar denunciou que o sistema desviou pelo menos R$ 15 milhões dos cofres públicos, entre 2003 e 2009 – conforme números do Tribunal de Contas da União. Escrita pelos repórteres Mauricio Dias e Rodrigo Martins, só faltou a longa reportagem da Carta Capital (“Farra na Caserna”) ter recebido o título nada distintivo de “Mensalão do EB”. A matéria da Carta Capital destaca que Gurgel terá de de tomar uma posição também sobre o foro privilegiado dos generais. Pela interpretação até agora em vigor, eles só podem ser julgados pelo Superior Tribunal Militar (STM), onde até agora um único general foi condenado, e posteriormente absolvido no Supremo Tribunal Federal (STF). Mas o Ministério público militar defende tese diferente: "Se um general comete um crime militar, é processado e julgado pelo STM. Se o crime é comum, o processo corre na Justiça Federal".
     Sempre favorável aos governos petistas de Lula e Dilma, a Carta Capital joga pesado com o Procurador-Geral para, na verdade, atingir o Comandante do EB: “Diante da gravidade das denúncias de corrupção a envolver oficiais-generais do Exército, talvez Gurgel se anime a desengavetar o tema. Ou será o caso de se pensar ao contrário? Em razão disso é que tudo poderá permanecer deitado eternamente nesse berço esplêndido: a gaveta do senhor procurador-geral. Por trás da emersão dessas denúncias existe um problema imperceptível para a sociedade civil: um conflito latente entre os oficiais engenheiros e os oficiais combatentes”.
    Carta Capital informa que uma auditoria do Tribunal de Contas da União, concluída no fim de junho, revela que o General Enzo Peri teria beneficiado empresas ligadas a militares e ex-militares com dispensas de licitação entre 2003 e 2007, quando ele chefiou o DEC - Departamento de Engenharia e Construção do EB. Cargo que Enzo só deixou ao assumir o Comando do Exército no governo do presidente Lula, sendo mantido na função por Dilma Rousseff. Aliás, a falta da tradicional rotatividade no comando da Força é uma das críticas dos oficiais “combatentes”.
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Veja agora o que aconteceria no Brasil logo após uma INTERVENÇÃO MILITAR. O QUE seria ocupado primeiro pelo Exército. Quais os grupos que provavelmente apoiariam O governo deposto... Clique AQUI

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É só assistir a essa entrevista do dr. Valentim Gentil Filho, ver a change anti-PM e ler a noticia sobre a nova censura instituída pela "Secretaria de Direitos Humanos", e vocês perceberão que o general Enzo Peri NÀO SABE O QUE DIZ quando afirma que o Brasil vive em clima de :"absoluta normalidade". Esse homem é uma inteligência de terceira ordem que só consegue julgar pelas aparências que recebe da grande mídia. Nada enxerga além do formalismo eleitoral. Não enxerga nem mesmo que apuração secreta é o suprassumo da anormalidade. E o processo institucionalizado de DESTRUIÇÃO PROFUNDA DA SOCIEDADE, que é o centro vivo da estratégia comunista desde há décadas, para ele não existe. Foi por causa de gente como ele que o general Sérgio Augusto de Avelar Coutinho, o grande estudioso do gramscismo, morreu amargurado, desiludido com os seus colegas de farda.
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Para quem tem seu salário e sua bela aposentadoria garantidos pelo dinheiro dos impostos, tudo está mesmo maravilhosamente normal. Essa gente julga o mundo pela rotina imediata da sua vidinha privada, e por isso mesmo TEM DE SER EXCLUÍDA DA VIDA PÚBLICA.
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Nunca tenho raiva de comunistas e similares, porque conheço a natureza deles e não me revolta o fato de que os cocôs cheirem mal. Mas quando alguém do qual espero uma atitude mais nobre se suja voluntariamente diante dos meus olhos, se avilta com gestos de subserviência canina a tudo o que não presta, isto sim me enfurece. Nunca fui milico, mas já dei mil provas do meu amor às Forças Armadas e não suporto vê-las reduzidas à função de maquiadoras da perversidade.
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É FALSO acreditar que as Forças Armadas têm de optar entre o silêncio cúmplice e a "intervenção militar". Sem disparar um tiro, sem colocar um tanque na rua, sem intervir no processo politico, elas poderiam ter salvado o país do comunismo mediante o simples gesto de processar na Justiça aqueles que há vinte anos as difamam e caluniam impunemente. Bastaria isso para que aberrações como essa "Comissão (ou Começão) da Verdade" jamais tivessem vindo a existir, e para que a bela máscara de justiceiros humanitários que elevou os comunopetistas à glória eleitoral já tivesse caído faz tempo.
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A experiência revela que, quando uma situação se torna tão absurda que começa a raiar o macabro, a raiz do mal é sempre a mesma: alguém mentiu e continuou mentindo:
http://sociedademilitar.com.br/…/159-general-enzo-possivelm…
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Toda essa canalha que nos governa, que dirige comissões, que brilha nos altos postos da mídia, que chefia universidades, etc., foi educada na base do desconstrucionismo, segundo o qual a verdade não existe, o conhecimento não existe e tudo é, no fim, uma disputa de poder. Mentir, para esses filhos da puta, é um expediente normal, lícito e até obrigatório na "luta pela libertação". NADA se pode esperar dessa gente senão trapaça, fingimento e maldade. NADA. Ou o povo se livra da elite iluminada, ou nenhum cu chegará incólume ao fim da década.
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As universidades brasileiras são organizações criminosas empenhadas em destruir, na mente dos seus alunos, todo vestígio de escrupulosidade moral, substituindo-o pelo temor de desagradar a elite iluminada.


Se os militares decidirem agir no 7 de setembro, estarei solidário com eles, mas triste de ver que esperaram a desgraça anunciada consumar-se para só então agir. Em 2012, após uma espera de DUAS DÉCADAS, escrevi:
“O Livro dos Seis Estratagemas chineses ensina: ‘Todo fenômeno é no começo um germe, depois termina por se tornar uma realidade que todo mundo pode constatar. O sábio pensa no longo prazo. Eis por que ele presta muita atenção aos germes. A maioria dos homens tem a visão curta. Espera que o problema se torne evidente, para só então atacá-lo.”

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Na maior parte do tempo, Villas Boas permanece em casa, numa cadeira de rodas. Mas resiste a passar o comando e tenta levar a situação até o fim de março, quando entrarão para a reserva os quatro generais mais antigos, na linha sucessória, capacitados para substituí-lo. Um desses generais é Antonio Hamilton Mourão, punido recentemente por criticar Michel Temer. Os outros são Juarez Aparecido de Paula, Guilherme Theophilo Gaspar de Oliveira e João Camilo Pires de Campos. Com os quatro na reserva, o caminho fica livre para o general Fernando Azevedo e Silva, o mais novo, preferido de Villas Boas e com trânsito no Planalto. Azevedo foi indicado por Dilma Rousseff para presidir a Autoridade Pública Olímpica e depois foi catapultado por Villas Boas à chefia do Estado-Maior, atropelando os mais velhos e causando mal-estar no Alto Comando. https://www.oantagonista.com/brasil/exclusivo-com-doenca-grave-comandante-exercito-adia-sucessao/

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