quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

O que aprendi com o professor Olavo de Carvalho - A Globo e a ajudazinha ao FORO DE SÃO PAULO

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18:25 "Enquanto 88 bilhoes eram desviados da Petrobrás, Hugo Chaves comprava mais de 20 bilhões de dólares em armas russas e montou a maior base militar comunista de toda a América latina, bem aqui nas nossas barbas."

 CUMPLICIDADE DA MÍDIA COM O FORO DE SÃO PAULO

Qualquer pretenso analísta político que não entenda que a corrupção sistêmica é parte integrante de um projeto de conquista do poder total, que esse projeto está intimamente ligado a terrorismo, narcotráfico e contrabando de armas, e que o comando da coisa vem de Cuba por meio dos encontros reservados do Foro de São Paulo é um idiota útil na mais bondosa das hipóteses. Sua opinião a respeito do que quer que seja não vale nada, a não ser na hipótese do relógio parado. - OLAVO DE CARVALHO
https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/441267882691958

A competência dos incompetentes
Uma vez eleito, o sujeito tem de governar, e aí a incongruência entre a fala e os atos torna-se discordância entre duas séries de atos, uma destinada a implementar os objetivos nominais do seu governo, outra a realizar as finalidades secretas, ou discretas, do esquema de poder que o elegeu. De um lado, trata-se de administrar o país relativamente bem, para se manter alto nas pesquisas. De outro, busca-se desmantelar o Estado e a própria sociedade, para que o partido revolucionário possa se
sobrepor a ambos e engoli-los. Não se pode dizer que o governo Lula tenha duas cabeças, porque só uma cabeça única, e bem organizada, pode coordenar esse delicado e complexo jogo duplo. Mas o processo tem um limite natural.

Não é possível desmantelar o Estado e manter o
governo funcionando; nem anarquizar a sociedade e continuar indefinidamente dando a impressão de ordem e progresso. Mais dia, menos dia, um dos lados vai ter de predominar. A lógica interna da estratégia
revolucionária espera que esse momento só chegue quando as "forças populares" estiverem prontas para rasgar sua própria máscara e partir para a tomada ostensiva do poder. No segundo mandato de Lula, porém, o limite natural do processo foi atingido antes disso.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/070718dc.htm

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