quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

A IMPRENSA AMESTRADA E O OGRO PILANTRÓPICO CHAMADO LULA



LULA O OGRO PILANTRÓPICO
Por Ipojuca Pontes

O ogro é uma figura mitológica voraz e insaciável, cuja particularidade é devorar tudo e a todos. A palavra ogro vem do latim, orcus, que significa inferno. Filantrópico vem de filantropia, o ato de se fazer caridade, ajudar o próximo sem desejar nada em troca. O vosso Dr. Lula, devoto da luta de classes, não é propriamente um filantropo, mas, sim, como sabido, um pilantra ambulante, tipo refinado na arte de passar a perna na patuleia ignara (o que vem fazendo, sem pudor, há mais de três décadas). Por oportuno, vamos tratar de algumas facetas deste assombroso personagem. 

Antes de mais nada convém anotar que o ogro do ABC não seria mais que fenômeno passageiro caso não fosse incensado pela mídia amestrada, dia e noite, desde que pintou no pedaço. Diga-se, de passagem, que a imprensa cabocla, totalmente dominada pelo ativismo esquerdista, encampa, por tradição, todo tipo de fanático ou picareta capaz de entoar a cantilena comunista (seja leninista ou gramsciana). 

No histórico, essa gente nunca vacilou em alardear a “liderança carismática” do ogro do pilantrópico, logo reconhecido como um “quadro genuíno” a ser cooptado a todo custo. Além de astuto, ambicioso e ignorante, o operário relâmpago seria capaz, segundo o comparsa Leonel Brizola, de “pisar o pescoço da própria mãe para chegar ao poder”. 

A figura foi um achado para as hordas comunistas, aparentemente esfaceladas pelos milicos. Cevado nos antros da teologia da libertação e da “intelectuária orgânica” da USP. o títere de pronto foi enviado para a Alemanha Oriental, onde recebeu tratamento de choque em cursilhos ministrados pela ortodoxia da STASI. No regresso, mostrou-se afiado no vociferar da decoreba vermelha. Daí a fundar um partido “hegemônico” e chegar ao poder, “pisando o pescoço da própria mãe”, foi um passo. Em seguida, para mantê-lo, o ogro “fez o diabo” e armou com mão de ferro o Estado Socialista do PT, hoje considerado o mais corrupto do mundo, embora atravesse fase agônica. 

O exemplo de como a imprensa amestrada venera ídolos de pés de lama verificou-se quando o puxa-saco Roberto D’Ávila, outro membro da patota, entrevistou o companheiro Lula na Globo News, uma emissora a serviço da desinformação. Nela, o ogro pilantrópico, no momento às voltas com inúmeras denúncias da operação Lava-jato, mentiu adoidado, distorcendo os fatos mais notórios ao sabor da sua completa amoralidade. Diante das câmeras, com irrefreável lógica de botequim, o ogro atropelou como quis o falso entrevistador que, de resto, manteve-se fiel ao hábito de “levantar a bola” para o arremate dos companheiros de viagem. 

Lula vociferou tal qual a figura do fingidor histérico, tipificado na patologia como o doente que diz uma coisa que sabe que é mentira e a sustenta, publicamente, na maior cara de pau. (Escondido no bunker do Instituto Lula, onde armou a entrevista-farsa, o ogro mentiu desvairado, o quanto pôde, para eventuais telespectadores, sempre rodeado pelos cupinchas da CUT, UNE e MST, claque cativa e bem remunerada. Em determinado instante, Lula, um sujeito rico com milhões de reais investidos em especulações financeiras, chefe de família dona de 17 empresas capitalistas, garantiu que ninguém apareceu quando era presidente para lhe oferecer sequer “uma pêra”. Em ato falho, porém, sofismou em defesa própria: no Brasil, “… aquele cara que parece um santo, na verdade é um bandido. O que parece bandido é um santo”. É preciso mais? 

Na dura realidade, no País conflagrado pelo socialismo petista, as chamadas instituições oficiais afundam na desídia e na dissolução, o desemprego ultrapassa a casa dos 10%, a inflação galopa em dois dígitos, o PIB desaba, o descrédito externo avança e a dengue, a zika e a chikungunya massacram a população carente. Numa reação previsível, a maioria indignada, mesmo descrente, manifesta nas ruas sua repulsa contra o governo corrupto ostentando o boneco ladravaz de Lula, símbolo da miséria física e moral que estigmatiza a nação. 

Enquanto isso, nos palácios de Brasília, a caricata Dilma Rousseff, factotum de Lula, se aferra ao poder contra a vontade de 84% da população. Com o governo falido pelo roubo público, ela informa que o País atravessa crise passageira e promete mundos e fundos, inaugurando obras inexistentes em viagens dispendiosas nas quais se vende como vítima de golpes tramados pelos adversários políticos.

Quer dizer: estamos ferrados.

(*) Ipojuca Pontes, ex-secretário nacional da Cultura, é cineasta, destacado documentarista do cinema nacional, jornalista, escritor, cronista e um dos grandes pensadores brasileiros de todos os tempos.

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Alta traição
Ipojuca Pontes

Em razão de discurso pronunciado em 02/07/2005 (reproduzido no site oficial do governo, posto em evidência pelo filósofo Olavo de Carvalho na denúncia “Lula, Réu Confesso”), no qual se vangloria de atuar abertamente para transformar a democracia representativa vigente em “democracia popular”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, se ainda houver no Brasil empenho na defesa das liberdades, pode vir a ser julgado por ato de alta traição.
No discurso, feito na celebração dos 15 anos de existência do Foro de São Paulo, Lula confessa ter assumido em Havana, durante uma assembléia do Foro de São Paulo, em janeiro de 2003, de forma clandestina para um presidente, a tarefa infame de estabelecer a “consolidação daquilo que começamos em 1990”, que continua sendo, justamente, para os integrantes daquela indigitada entidade “revolucionária”, a inabalável obrigação de “reconstruir na América Latina o que foi perdido no Leste Europeu”, ou seja – o velho totalitarismo vermelho.
http://www.midiasemmascara.org/arquivos/4534-alta-traicao.htm

IPOJUCA PONTES
http://conspiratio3.blogspot.com.br/search/label/IPOJUCA%20PONTES


DILMA USA A ABIN PARA ESPIONAR MICHEL TEMER
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2015/12/dilma-usa-abin-para-espionar-michel.html


CENSURA - IMPRENSA DE RABO PRESO - O INÍCIO
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2015/11/censura-imprensa-de-rabo-preso-o-inicio.html

OLAVO DE CARVALHO - "Em primeiro lugar, existe uma estratégia de domínio continental, comunista, sendo aplicada neste momento. Segundo, isto não está sendo objeto de discussão pública, está sendo mantido debaixo do tapete. Terceiro, qualquer empreendimento político deste tamanho que permaneça desconhecido do público não é bom, porque a democracia se baseia na liberdade de informação. Dizer que é liberdade de opinião é bobagem porque a liberdade de opinião se baseia na liberdade de informação. Se a informação não circula você vai ter opinião sobre o quê? E se tudo isto é feito de maneira tão discreta, quase secreta, é porque coisa boa não é. Não está havendo a famosa transparência, quer dizer, os apóstolos da transparência são de uma opacidade de chumbo."
https://youtu.be/ZtA4t1XuVmI

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 Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda     

"Em primeiro lugar, nós confiamos neles porque sabemos que a verdade não é um produto da invenção humana e, sendo assim, há a possibilidade do homem acessar uma parte da realidade e relatá-la a outros homens que não têm o mesmo acesso àquela porção do real. Dessa confiança depende nossa orientação no mundo. No entanto, se soubéssemos o que se tem ensinado nas faculdades de jornalismo a respeito da melhor prática jornalística ou do valor da verdade na profissão, colocaríamos muitas sapas nesta confiança e é possível que déssemos um uso bem menos digno ao papel dos jornais. "

"O motivo é que, ao longo das últimas décadas, a função informativa dos jornais foi progressivamente substituída pela função TRANSFORMADORA de sociedade. A comunicação tem por definição uma FUNÇÃO informativa e um EFEITO transformador. Afinal, a difusão de fatos gera novos fatos. Mas agora o efeito assume gradativamente o status de função essencial da comunicação."

"A transformação pode ser encarada como uma disciplina obrigatória a todos os cursos, que se traveste muitas vezes de belas e humanitárias intenções." "Grupos inspirados no antigo Clube de Roma, como Bilderberg, Sociedade Fabiana, Fundações Ford, McArthur, Open Society, entre tantas outras, encontraram um meio de financiar e orientar os estudos científicos de relevância internacional durante o último século. Quase tudo o que é dito e repetido nos meios de comunicação veio da mente de meia dúzia de metacapitalistas seduzidos pela utopia da sociedade socialista global, a chamada nova ordem mundial, que será erguida a partir de uma sociedade fundada em assembleias onde serão promulgados consensos que sirvam a interesses e conveniências, terminando por sepultar a possibilidade de julgamentos fora do que é acordado pela elite de governantes globais."

"A mudança de função é tão profunda quanto imperceptível, já que, disposta hegemonicamente tanto em teses acadêmicas como em notícias e opiniões, vai tolhendo o consumidor em sua cognição até fazê-lo incapaz de diferenciar a informação da pura manipulação."

”Já desde o início do século XX, manuais e guias de transformação social são distribuídos por empresas, fundações, ONGs e movimentos com o fim de adestrar ativistas para a ação massiva de mudança gradativa dos valores da sociedade mediante o debate, a guerra cultural, estratégias semânticas ou técnicas psicológicas, como veremos neste livro. (...) Diferenciar a mentira da verdade, embora seja uma das mais antigas tarefas humanas - para não dizer essencialmente humana - implica hoje no nível de nossa liberdade diante do mundo. A presente pesquisa é uma tímida tentativa de colocar na mesa algumas iniciativas intelectuais e políticas que tiveram a ambição ou o potencial de serem usadas para domesticar a opinião pública. O principal acontecimento em redor do qual gira este trabalho é o da mudança funcional do jornalismo e da mídia em geral. O resultado cultural e histórico dessa mudança foi a transferência dos critérios culturais para o campo da mídia, que passou a determinar as prioridades práticas do público, incluindo a do meio científico e acadêmico."

(Cristian Derosa, A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda)

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Esta manipulação midiática não seria possível se não parasitasse a credibilidade de sua "antiga" função informativa. Ela só é possível ENGANANDO o público, que compra ou assiste a um jornal para ser informado e não transformado. Ele quer a realidade ou a opinião sincera. Se é para ler ficção, até Tio Patinhas é melhor... Por outro lado, os futuros jornalistas estão aprendendo também a lição da má fé e do cinismo, sonegando a verdade de si mesmos e pretendendo "melhorar" o mundo à força e à traição. Encher o mundo com mentiras e, sobretudo, extinguir o contraponto da verdade que pode questioná-las e refutá-las, está tornando as pessoas mais tolas, desarmadas, expostas ao mal.   


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