quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
VENEZUELA: O PODER ENTREGUE A TERRORISTAS MUÇULMANOS - PAULO ENEAS
VENEZUELA: O PODER ENTREGUE A TERRORISTAS MUÇULMANOS
Paulo eneas / 4 horas atrás
A situação na Venezuela se deteriora em um ritmo assombroso. Na semana passada, o ditador Nicolás Maduro nomeou seu Ministro do Interior Tareck El Aissami como novo vice-presidente. Descendente de sírios, El Aissami é conhecido dos serviços de inteligência dos Estados Unidos por suas ligações comprovadas com a ditadura teocrática muçulmana do Irã e por sua ligações com o grupo terrorista muçulmano Hezbollah.
Os serviços de inteligência americanos também sabem que El Aissami é figura central no esquema de tráfico internacional que foi encrostado no estado venezuelano pelo chavismo, como apoio e suporte da ditadura cubana e com a completa conivência do governo de Barack Obama.
Na mesma semana o Parlamento da Venezuela, de maioria formada por uma oposição socialdemocrata e conciliadora, destituiu Nicolás Maduro de seu cargo. No entanto, a suprema corte de justiça do país, sob controle completo dos comunistas bolivarianos, declarou a decisão nula e emitiu uma advertência ao Parlamento de que este estaria supostamente extrapolando suas funções constitucionais.
Em meio a esse impasse, a situação de agravou. Aparentemente Nicolás Maduro foi na prática afastado do exercício real do poder e quem governa de facto é o vice-presidente por ele nomeado, Tareck El Aissami. Isso significa que a Venezuela encontra-se nesse momento sob a tutela de um preposto do regime iraniano e do grupo terrorista muçulmano Hezbollah. Nas últimas horas, as principais ruas da capital Caracas estão tomadas por forças militares.
A Venezuela vive um dos mais momentos mais críticos de sua história: miséria, fome, escassez generalizada de alimentos e medicamentos, violência urbana em níveis alarmantes, perseguições e morte a opositores e ocorrências quase diárias de linchamentos. Resultado da tragédia do comunismo em sua versão chavista-bolivariana, que chegou ao poder com apoio e suporte do Foro de São Paulo, do PT brasileiro (e particularmente de Lula), além do papel central desempenhado por Fernando Henrique Cardoso na sustentação diplomática do regime. Agora, a Venezuela corre o risco de se tornar um estado tutelado pelo Irã e pelo Hezbollah.
Com informações de Emma Sarpentier, ativista e correspondente do Crítica Nacional em Caracas. Mais tarde traremos uma atualização sobre a situação de momento no país vizinho.
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COCAÍNA VERMELHA - A NARCOTIZAÇÃO DA AMÉRICA
Khrushchev apresentou formalmente a estratégia soviética. (...) Os chineses eram bons, mas os serviços de inteligência do Bloco Soviético “tinham uma organização muito superior e deveriam se mover o mais rápido possível para usar drogas e narcóticos, tanto para aleijar a sociedade capitalista como para financiar mais atividades revolucionárias”.Khrushchov então discutiu os muitos benefícios a serem derivados deste negócio. Seria uma boa fonte de renda e seria uma fonte de câmbio muito necessária para financiar operações de inteligência. Isso prejudicaria a saúde e o moral dos militares americanos. Porque pessoas drogadas seriam duvidosas em crises ou em emergências, o negócio da droga "enfraqueceria o fator humano numa situação da defesa".
Khrushchev também levou em consideração o tamanho do impacto na educação. As escolas americanas eram alvos primários, porque era onde os futuros líderes da burguesia seriam encontrados. Outro alvo prioritário de Khrushchev identificado foi a ética, orgulho e lealdade ao trabalho americana, todos os quais seriam minados através de drogas. Finalmente, drogas e narcóticos levariam a uma diminuição da influência das religiões e, sob certas condições, poderiam ser usadas para criar caos.
"Quando discutimos essa estratégia", concluiu Khrushchev, "havia alguns que estavam preocupados que esta operação pudesse ser imoral. Mas devemos declarar categoricamente", enfatizou," que qualquer coisa que acelere a destruição do capitalismo é moral " [= Lenin - Ed.].
(Cocaína Vermelha - A Narcotização da América
Joseph Douglass)
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