quarta-feira, 15 de novembro de 2017

CONTROLE SOCIALISTA DA INFORMAÇÃO - OLAVO DE CARVALHO


 
 
OLAVO DE CARVALHO - "A esquerda domina hegemonicamente A MÍDIA NACIONAL INTEIRA há mais de meio século. É o império da mentira onipresente, incessante, obsessiva."
 
Editor-executivo da Folha admite que jornal é formado pela “elite de esquerda”
Em artigo publicado no último domingo (12), o editor-executivo do jornal “Folha de São Paulo”, Sérgio Dávila, admitiu que o jornal é formado majoritariamente pela “elite de esquerda”. De acordo com o texto “Haddad hostiliza imprensa por não admitir crítica“, o ex-prefeito petista de São Paulo “governou para uma jovem elite intelectual progressista de esquerda e as redações são formadas em sua maioria por uma elite intelectual de jovens progressistas de esquerda”.
 
 
 
 
OLAVO DE CARVALHO - Na esquerda brasileira já não existe, desde há muito tempo, pensamento individual. Tudo ali se decide em grupos, reuniões, debates internos em redes que formam o discurso ideológico destinado a criar e manter a hegemonia, o controle do movimento sobre o curso da vida social e política.

Decorridas algumas décadas da adoção desse estilo gramsciano de viver e pensar, é inevitável que cada participante da rede, desde os seus líderes e mentores intelectuais mais destacados até o último militante e tarefeiro, projetem a imagem da sua experiência sobre o que quer que lhe pareça personificar “o adversário”.

Como, por outro lado, a esquerda domina hegemonicamente toda a mídia, o show business e o sistema de ensino, essa visão das coisas se alastra por toda parte e se torna o modo normal e normativo de interpretar todas as ações humanas.

Graças a esse fenômeno, chegamos ao ponto em que já ninguém mais consegue distinguir entre a influência difusa de um escritor, cujas idéias e palavras se impregnam num vasto círculo de leitores sobre o qual ele não exerce o menor controle, e as palavras-de-ordem de um líder de partido ou guru de movimento político.

É como se Aleksander Soljenítsin fosse uma espécie de Leonid Brejnev da oposição, cercado de um Politburô, de uma KGB, de um departamento de propaganda e de toda uma estrutura partidária e governamental oposta ao sistema de comando oficial.

Encontro-me, hoje, no centro dessa fantasia psicótica. Tudo o que faço e digo, por pessoalíssimo e original que seja, é interpretado como se fosse fruto de deliberações estratégicas no seio de um movimento “de direita”; e, quanto mais minhas palavras se difundem espontaneamente pela sociedade e meus livros alcançam um sucesso considerável, tornando-se símbolos aglutinadores de sentimentos populares difusos, mais a esquerda inteira me enxerga como um temível chefe de partido, o membro e representante de um comitê diretivo, empenhado em transmitir palavras-de-ordem a toda uma militância obediente e disciplinada – exatamente aquilo que todos os intelectuais de esquerda são.

Por esse motivo, ninguém a quem as minhas opiniões desagradem imagina sequer a possibilidade de combatê-las pelos meios normais do debate intelectual, mas todos se empenham em mobilizar contra mim os instrumentos apropriados, antes, a destruir uma carreira política de deputado, senador ou presidente da República: os protestos coletivos, as movimentações de massa, a gritaria da militância organizada e, é claro, as campanhas virulentas de assassinato de reputação.

A anormalidade monstruosa desse estado de coisas salta aos olhos de qualquer observador isento, mas, nos próprios círculos de esquerda, parece a coisa mais normal e corriqueira do mundo combater um movimento político pelos meios usuais do combate político, sem ver que contra ela não se levanta um político ou uma organização de massas, mas apenas um escritor independente, sem respaldo partidário ou organizacional, sem patrocinadores, sem aparato de propaganda e sem outro auxílio que não o da sua esposa e de dois dos seus filhos. A desproporção de forças, nesse confronto, é tal, que não se pode descrevê-la senão com a imagem empregada por Sebastião Castellio para resumir a disputa entre ele e a ditadura de João Calvino em Genebra: o mosquito contra o elefante.

Muitos líderes intelectuais e figuras de destaque nos círculos esquerdistas ajudaram a tecer em torno de mim essa imagem mitológica que já se consolidou numa campanha de caça ao Olavo de Carvalho.

Entre os culpados por esse estado de coisas destaca-se o sr. Caetano Veloso, que nunca abriu a boca a meu respeito para discutir minhas opiniões, mas para fazer delas a cristalização estereotipada de um movimento político que, na imaginação dele, se formou e atua exatamente como o “coletivo” da esquerda, apenas com sinal ideológico trocado.

Tão natural lhe parece esse modo de ver, que daí ele tira conclusõs factuais totalmente fantasiosas, como por exemplo a de que “orquestrei” a vinda do deputado Jair Bolsonaro aos EUA, com a qual não tive absolutamente nada a ver e da qual participei apenas como conferencista, a convite do presidente do Inter-American Institute, Jeffrey Nyquist.

Também é inevitável que, nessa fantasia paranóica, minhas opiniões pessoais, em vez de ser compreendidas conforme as escrevi pessoalmente, apareçam mescladas e indistintas com as de pessoas, grupos e organizações com os quais não tenho contato absolutamente nenhum e pelos quais não nutro sequer alguma simpatia.
https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/926229097529165

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Há certas questões nas quais o óbvio tem de ser insistentemente proclamado contra a tagarelice que busca dissolvê-lo:
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10155793665912192

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FLÁVIO MORG "90% da tática da mídia é falar em tom de absurdo do que é a normalidade da vida, e em tom de normalidade o que é posição de extremissíssima-esquerda."
https://www.facebook.com/flaviomorg/posts/948046135370866

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Entrevista com Cristian Derosa hoje no Terça Livre - A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/03/entrevista-com-cristian-derosa-hoje-no.html

"Com  o auxílio de ideologias revolucionárias, o controle do fluxo de informações se tornou uma grande preocupação da política do século XX e os planos de uma nova ordem mundial não poderiam jamais prescindir desta arma, utilizando-se, não só da seleção dos fatos, mas das mudanças na linguagem que decorrem desta seleção, controlando assim as concepções sociais sobre a realidade ao mesmo tempo em que REFORÇAM A AUTORIDADE DO CONSENSO SOCIAL dentro dos pressupostos democráticos. Paralelamente ao controle das informações veiculadas que alcança credibilidade cada vez maior, o reforço do que Karl Mannheim chama de "democracia militante" vai se tornando cada vez mais necessário. Afinal, QUANTO MAIS SE DOMINA A OPINIÃO PÚBLICA, MAIS AUTORIDADE SOCIAL SE DEVE DAR A ELA, aumentando assim o poder de significação daqueles que detêm o seu controle e a exclusividade de um plano de sociedade planificada."
(Cristian Derosa, A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda)

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A MANIPULAÇÃO SOCIAL PELA DISTORÇÃO DA LINGUAGEM -  CRISTIAN DEROSA
https://youtu.be/XCigQqKly6g
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"NOTÍCIA FALSA" É O TERMO QUE ANUNCIA A MAIS VASTA OPERAÇÃO DE CENSURA DA OPINIÃO QUE JÁ SE VIU - OLAVO DE CARVALHO http://conspiratio3.blogspot.com.br/2016/12/noticia-falsa-e-o-termo-que-anuncia.html

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POR QUE A DIREITA, QUE É MAIORIA, NÃO TEM VOZ? - FELIPE MOURA BRASIL
https://youtu.be/EKyxV1HsrQs
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A verdade é censurada pela censura à opinião.

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Esse processo de mundialização deverá se desenrolar até seu resultado lógico: a adoção de uma língua internacional, prelúdio da destruição das culturas e das mentalidades locais.
"Uma das questões que devem ser examinadas é a do desenvolvimento, para essa sociedade global, de uma língua internacional que reforce e promova uma cultura internacional. A Unesco deveria um estudo específico sobre este assunto." (Unesco - International symposium and round table)
Pascal Bernardin - Maquiavel Pedagogo
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TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO MIDIÁTICA : POR TRÁS DA TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - CRISTIAN DEROSA
http://estudosnacionais.com/por-tras-da-transformacao-social-aula-1/  
http://estudosnacionais.com/por-tras-da-transformacao-social-episodio-02/  
http://estudosnacionais.com/por-tras-da-transformacao-social-episodio-3/  
http://estudosnacionais.com/por-tras-da-transformacao-social-episodio-4/  
http://estudosnacionais.com/por-tras-da-transformacao-social-episodio-5/  
http://estudosnacionais.com/por-tras-da-transformacao-social-episodio-6/  
http://estudosnacionais.com/por-tras-da-transformacao-social-episodio-7/  
http://estudosnacionais.com/por-tras-da-transformacao-social-episodio-8/  

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