OLAVO DE CARVALHO NO FACEBOOK
A
Igreja pós-conciliar é mesmo um desastre, mas nem todo católico
pré-conciliar é a alminha cristianíssima que ele deseja parecer. Nunca
se pode esquecer que o livro pioneiro contra o Concílio Vaticano II e a
missa de Paulo VI foi escrito por um cidadão que era, em segredo, o
segundo no comando da tariqa do Frithjof Schuon: "The Destruction of the
Christian Tradition", de Rama P. Coomaraswamy.
Histórias
que os sábios analistas políticos ignoram. Por que o general de Gaulle,
depois de prometer que jamais entregaria a Argélia aos revolucionários
islâmicos, fez exatamente isso? Porque recebeu uma iniciação sufi de um
dos mais próximos colaboradores de René Guénon, o que significa que se
submeteu de corpo e alma à autoridade de um "sheikh". Depois escreverei
mais a respeito.
Quem pensa que a invasão islâmica começou com a imigração em massa e o terrorismo não sabe NADA a respeito.
Poucos
cristãos guardam na memória, ao menos em modo permanente e operacional,
o ensinamento de que o diabo é mais inteligente do que eles. A maioria
tende a pensar, de maneira temerária, que todos os que se afastam da fé
são uns retardados mentais, não pessoas inteligentes que foram
derrotadas por alguém mais inteligente.
A
disputa de poder no plano espiritual é o problema mais espinhoso da
História mundial. Espero que dentro de alguns anos meus alunos estejam
prontos para lidar com o assunto, que hoje está nas mãos de toda sorte
de palpiteiros, carreiristas e assanhadinhos.
A perfeição dos direitos humanos, hoje em dia, consiste em não enxergar diferença entre um beijinho roubado e um estupro
O
principal empenho das elites intelectuais, políticas e econômicas do
Ocidente, hoje em dia, consiste em perverter e reprimir os mais naturais
e espontâneos sentimentos humanos e até as simples percepções
sensoriais diretas até que desapareçam da memória coletiva e possam ser
substituídos por quaisquer arranjos postiços 'que sejam úteis ao
controle social.
Em última análise, esse empreendimento macabro
provém das mesmas organizações esotéricas que, baseadas numa doutrina
dos ciclos jamais confirmada historicamente, condenam a decadência
moderna e prometem para breve a restauração das tradições.
Não
há provavelmente um só ser humano que não esteja insatisfeito e
frustrado com alguma condição que não escolheu: com a sua estatura ou a
cor da sua pele, com a família ou o sexo em que nasceu, com o tamanho do
seu pinto ou do seu pé. Alimentar essas insatisfações é incompatível
com a conquista da maturidade, mas hoje em dia o "establishment" não
apenas as alimenta e estimula, como também espalha a crença de que
alguém é culpado por essas frustrações e, para a felicidade geral, deve
ser eliminado
Meu
desprezo por leitores intoxicados de preconceitos verbais politicamente
corretos é tanto, que espero sinceramente que jamais me leiam. Não
quero persuadi-los de nada, não quero mudar o maldito curso das suas
vidas, não quero que sua inteligência desperte. Quero que se engasguem
cada vez mais na sua massa fedorenta de cacoetes paralisantes até que
sua linguagem se reduza a um código de grunhidos legalmente autorizados
Vou
lhes dar um conselho que eu mesmo segui desde a juventude e só me fez
bem: Se você está assoberbado de problemas, dívidas, doenças, dramas de
família, despreze tudo e se concentre ainda mais nos estudos e na
oração. Enquanto tudo em volta desaba, você vai ficando dia a dia mais
forte. Quem dura mais, vence. É só isso.
***
"28. Como não se preocupassem em adquirir o conhecimento de Deus, Deus entregou-os aos sentimentos depravados, e daí o seu procedimento indigno. 29. São repletos de toda espécie de malícia, perversidade, cobiça, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade. 30. São difamadores, caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, soberbos, altivos, inventores de maldades, rebeldes contra os pais. 31. São insensatos, desleais, sem coração, sem misericórdia." Romanos, 1 - Bíblia Católica Online https://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/romanos/
***
O DIREITO DE SE DEFENDER
"E como é possível que uma sociedade defenda a si mesma se seus membros em nada concordam e se o ideal de diversidade exige a inclusão de todos? Além disso, cabe lembrar, os nossos "inimigos estão justamente entre aqueles que jamais podem ser excluídos. Sem dúvida, essa situação, indefensável e totalmente insustentável, é algo fora do comum. Nossos líderes nos levaram, sistematicamente, a negar a existência de nossos inimigos, e a negação da realidade passou a ser entendida como um caminho para a paz, a que estimamos mais que a coragem, do que a justiça, do que a nossa própria existência." (Jeffrey Nyquist, "O Tolo e seu Inimigo")
*
A DECLARAÇÃO DE PARIS
Uma Europa na qual podemos crer
https://thetrueeurope.eu/
http://infielatento.blogspot.com.br/2018/01/a-declaracao-de-paris.html
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"28. Como não se preocupassem em adquirir o conhecimento de Deus, Deus entregou-os aos sentimentos depravados, e daí o seu procedimento indigno. 29. São repletos de toda espécie de malícia, perversidade, cobiça, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade. 30. São difamadores, caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, soberbos, altivos, inventores de maldades, rebeldes contra os pais. 31. São insensatos, desleais, sem coração, sem misericórdia." Romanos, 1 - Bíblia Católica Online https://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/romanos/
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O DIREITO DE SE DEFENDER
"E como é possível que uma sociedade defenda a si mesma se seus membros em nada concordam e se o ideal de diversidade exige a inclusão de todos? Além disso, cabe lembrar, os nossos "inimigos estão justamente entre aqueles que jamais podem ser excluídos. Sem dúvida, essa situação, indefensável e totalmente insustentável, é algo fora do comum. Nossos líderes nos levaram, sistematicamente, a negar a existência de nossos inimigos, e a negação da realidade passou a ser entendida como um caminho para a paz, a que estimamos mais que a coragem, do que a justiça, do que a nossa própria existência." (Jeffrey Nyquist, "O Tolo e seu Inimigo")
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A DECLARAÇÃO DE PARIS
Uma Europa na qual podemos crer
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