terça-feira, 19 de dezembro de 2017

POLÍTICA E MÍDIA - CRISTIAN DEROSA - COMO A MÍDIA DE MASSA SE TORNOU UMA MÁQUINA DE PROPAGANDA




Censura nas redes sociais
http://estudosnacionais.com/geral/censura-entenda-o-que-esta-acontecendo-nas-redes-sociais/
https://www.facebook.com/estudosnacionais/

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 Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda     

"Em primeiro lugar, nós confiamos neles porque sabemos que a verdade não é um produto da invenção humana e, sendo assim, há a possibilidade do homem acessar uma parte da realidade e relatá-la a outros homens que não têm o mesmo acesso àquela porção do real. Dessa confiança depende nossa orientação no mundo. No entanto, se soubéssemos o que se tem ensinado nas faculdades de jornalismo a respeito da melhor prática jornalística ou do valor da verdade na profissão, colocaríamos muitas aspas nesta confiança e é possível que déssemos um uso bem menos digno ao papel dos jornais. "

"O motivo é que, ao longo das últimas décadas, a função informativa dos jornais foi progressivamente substituída pela função TRANSFORMADORA de sociedade. A comunicação tem por definição uma FUNÇÃO informativa e um EFEITO transformador. Afinal, a difusão de fatos gera novos fatos. Mas agora o efeito assume gradativamente o status de função essencial da comunicação."

"A transformação pode ser encarada como uma disciplina obrigatória a todos os cursos, que se traveste muitas vezes de belas e humanitárias intenções." "Grupos inspirados no antigo Clube de Roma, como Bilderberg, Sociedade Fabiana, Fundações Ford, McArthur, Open Society, entre tantas outras, encontraram um meio de financiar e orientar os estudos científicos de relevância internacional durante o último século. Quase tudo o que é dito e repetido nos meios de comunicação veio da mente de meia dúzia de metacapitalistas seduzidos pela utopia da sociedade socialista global, a chamada nova ordem mundial, que será erguida a partir de uma sociedade fundada em assembleias onde serão promulgados consensos que sirvam a interesses e conveniências, terminando por sepultar a possibilidade de julgamentos fora do que é acordado pela elite de governantes globais."

"A mudança de função é tão profunda quanto imperceptível, já que, disposta hegemonicamente tanto em teses acadêmicas como em notícias e opiniões, vai tolhendo o consumidor em sua cognição até fazê-lo incapaz de diferenciar a informação da pura manipulação."

”Já desde o início do século XX, manuais e guias de transformação social são distribuídos por empresas, fundações, ONGs e movimentos com o fim de adestrar ativistas para a ação massiva de mudança gradativa dos valores da sociedade mediante o debate, a guerra cultural, estratégias semânticas ou técnicas psicológicas, como veremos neste livro. (...) Diferenciar a mentira da verdade, embora seja uma das mais antigas tarefas humanas - para não dizer essencialmente humana - implica hoje no nível de nossa liberdade diante do mundo. A presente pesquisa é uma tímida tentativa de colocar na mesa algumas iniciativas intelectuais e políticas que tiveram a ambição ou o potencial de serem usadas para domesticar a opinião pública. O principal acontecimento em redor do qual gira este trabalho é o da mudança funcional do jornalismo e da mídia em geral. O resultado cultural e histórico dessa mudança foi a transferência dos critérios culturais para o campo da mídia, que passou a determinar as prioridades práticas do público, incluindo a do meio científico e acadêmico."

(Cristian Derosa, A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda)

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Esta manipulação midiática não seria possível se não parasitasse a credibilidade de sua "antiga" função informativa. Ela só é possível ENGANANDO o público, que compra ou assiste a um jornal para ser informado e não transformado. Ele quer a realidade ou a opinião sincera. Se é para ler ficção, até Tio Patinhas é melhor... Por outro lado, os futuros jornalistas estão aprendendo também a lição da má fé e do cinismo, sonegando a verdade de si mesmos e pretendendo "melhorar" o mundo à força e à traição. Encher o mundo com mentiras e, sobretudo, extinguir o contraponto da verdade que pode questioná-las e refutá-las, está tornando as pessoas mais tolas, desarmadas, expostas ao mal.   
  
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"Em sua recusa da realidade, em seu apego obstinado ao vocabulário militante, em seu pânico de compreender a dimensão do mal resultante de suas escolhas políticas, parte considerável da intelligentsia pátria atingiu tamanho nível de abjeção moral, que a situação brasileira sob o lulopetismo chegou por vezes a lembrar os piores momentos da tragédia cultural soviética, como descrita, entre outros por Alain Besançon: 'Todo um corpo especializado no falso produz falsos jornalistas, falsos historiadores, uma falsa literatura, uma falsa arte que finge refletir fotograficamente uma realidade fictícia. Uma falsa economia produz estatísticas imaginárias'." Do livro de Flávio Gordon, A CORRUPÇÃO DA INTELIGÊNCIA
  



Vejam quem manda na mídia brasileira:
http://www.olavodecarvalho.org/semana/040929msm.html

PROJETO CREDIBILIDADE: GRANDE IMPRENSA SE UNE CONTRA JORNALISMO INDEPENDENTE PARA QUE VOCÊ NÃO TENHA ESCOLHA
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/12/projeto-credibilidade-grande-imprensa.html

CENSURA DA MÍDIA (E DA INTERNET) - PROJETO DE LEI DA MÍDIA DEMOCRÁTICA E SUAS LIGAÇÕES PERIGOSAS
https://youtu.be/snCxTr4GHIQ

 a) os cursos de jornalismo foram planejados a partir de teorias marxistas e servem apenas para criar uma reserva profissional de esquerdismo cultural e b) jornalistas são treinados para ignorar a realidade. 
http://reaconaria.org/colunas/thiagocortes/jornalismo-uma-autopsia/

CENSURA - IMPRENSA DE RABO PRESO COM LULA - O INÍCIO 
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2015/11/censura-imprensa-de-rabo-preso-o-inicio.html

A crescente censura e ocultação dos fatos estão lançando uma sombra protetora sobre atos governamentais criminosos como este: 
CIÊNCIA SECRETA "uma política de longa data que permitia que os reguladores ambientais confiassem em dados científicos secretos para elaborar regulações. Estas regulações custaram aos contribuintes e empresas norte-americanos o total de 344 bilhões de dólares durante os 8 anos da administração Obama, de acordo com dados do American Action Forum."
https://www.epochtimes.com.br/administracao-trump-deixara-usar-ciencia-secreta-elaborar-regulamentos-ambientais

Isto tem que ser investigado:
DILMA NEGOCIOU A CENSURA COM O GOOGLE, FACEBOOK E TWITTER
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/08/relembrando-dilma-negociou-censura.html

DILMA CENSURA A VERDADE PARA SER ELEITA - CASO SANTANDER
https://youtu.be/js18uBu8b7Q

2013 - LEI VAI PUNIR QUEM FALAR MAL DE POLÍTICOS NA INTERNET http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/12/lei-vai-punir-quem-falar-mal-de.html

 O PT NA GUERRA CIBERNÉTICA - 2014
https://youtu.be/rRWzlySlUQc

Facebook, Twitter e Google censurando conservadores e cristãos
http://renovamidia.com.br/facebook-twitter-google-censura-conservadores-cristaos/

Governo conservador polonês decide processar o Facebook
https://youtu.be/9pDO8q8MBXY

Censura nas redes sociais
http://estudosnacionais.com/geral/censura-entenda-o-que-esta-acontecendo-nas-redes-sociais/
https://www.facebook.com/estudosnacionais/

DESINFORMAÇÃO PELA IMPRENSA - OLAVO DE CARVALHO
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/11/desinformacao-na-imprensa-brasileira.html

A CENSURA HOJE É MUITO MAIOR QUE NO PERÍODO MILITAR http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/11/a-censura-hoje-e-muito-maior-que-no.html


União Europeia pede aos jornalistas para não publicarem crimes cometidos por imigrantes muçulmanos
http://renovamidia.com.br/uniao-europeia-jornalistas-imigrantes/

Técnicos do Tribunal Superior Eleitoral alertam que o crime organizado pode usar a internet para interferir no resultado das eleições do ano que vem. Detalhes dos incidentes durante a eleição de Donald Trump, nos Estados Unidos, foram analisados no Brasil, e a conclusão é de que existe, sim, o risco real de o mesmo processo ser usado no País. http://jovempan.uol.com.br/programas/jornal-da-manha/crime-organizado-pode-interferir-no-resultado-das-eleicoes-de-2018-alerta-tse.html

ESTUDANDO A CENSURA ÀS REDES SOCIAIS PARA PROTEGER POLÍTICOS - SEMINÁRIO "FAKE NEWS E DEMOCRACIA"
https://youtu.be/w_QTxngnRJg
No vídeo há vários palestrantes e pontos de vista, mas nenhum exatamente conservador ou liberal que tenda a ver na liberdade ou na verdade um valor essencial, inegociável, que precisa ser defendido para nos defender. A democracia, o Estado de direito não sobrevivem sem a vigilância da sociedade que agora pode se comunicar plenamente pela Internet. E esta sociedade foi excluída do debate. Ou seja, um jogo de cartas marcadas está decidindo o que é mentira e verdade para, depois, fazer leis das quais seremos as vítimas.
 O CRIME OPRGANIZADO PODE INTERFERIR NO RESULTADO DAS ELEIÇÕES? SIM, FAZENDO LEIS PARA NOS CENSURAR
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/10/crime-organizado-pode-interferir-no.html


NOTÍCIAS FALSAS - MSM
http://midiasemmascara.org/?s=NOT%C3%8DCIAS+FALSAS

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CENSURA E DESINFORMAÇÃO - Olavo de Carvalho
"Sim, o controle que a esquerda exerce sobre os meios de comunicação no Brasil já não pode ser chamado de “patrulhamento”, porque patrulhar é vigiar homens livres. Os poucos liberais e conservadores que ainda restam na nossa imprensa são prisioneiros. Não estão sob a vigilância de “patrulhas”. Estão sob a guarda de carcereiros. Ainda podem se mover, mas seu espaço é controlado para não ultrapassar uma área mínima, calculada na medida justa para dar uma impressão de democracia."
http://old.olavodecarvalho.org/textos/desinformacao.htm

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"Com  o auxílio de ideologias revolucionárias, o controle do fluxo de informações se tornou uma grande preocupação da política do século XX e os planos de uma nova ordem mundial não poderiam jamais prescindir desta arma, utilizando-se, não só da seleção dos fatos, mas das mudanças na linguagem que decorrem desta seleção, controlando assim as concepções sociais sobre a realidade ao mesmo tempo em que REFORÇAM A AUTORIDADE DO CONSENSO SOCIAL dentro dos pressupostos democráticos. Paralelamente ao controle das informações veiculadas que alcança credibilidade cada vez maior, o reforço do que Karl Mannheim chama de "democracia militante" vai se tornando cada vez mais necessário. Afinal, QUANTO MAIS SE DOMINA A OPINIÃO PÚBLICA, MAIS AUTORIDADE SOCIAL SE DEVE DAR A ELA, aumentando assim o poder de significação daqueles que detêm o seu controle e a exclusividade de um plano de sociedade planificada."
(Cristian Derosa, A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda)



FLÁVIO GORDON - Técnicas de Hegemonia: o ativismo da esquerda cultural




A BRIGA QUE NINGUÉM QUER COMPRAR
Olavo de Carvalho 

(...) Quatro fatores contribuíram para libertar a mídia nacional desses escrúpulos de realismo.

O primeiro foi a solidariedade maior entre as empresas, forjada durante o regime militar para a defesa comum contra as imposições do governo. As denúncias mútuas de fraude e de mau jornalismo desapareceram quase que por completo, colocando cada empresa jornalística na posição confortável de poder mentir a salvo de represálias dos concorrentes. Na mesma medida, a disputa de mercado praticamente cessou, distribuindo-se os leitores mais ou menos equitativamente entre as maiores publicações.

O segundo foi a diversificação das atividades lucrativas das empresas jornalísticas, que passaram a depender cada vez menos da aprovação dos leitores. A prova máxima dessa transformação é que essas empresas se tornaram formidavelmente mais ricas e poderosas sem que a tiragem de seus jornais aumentasse no mais mínimo que fosse. Com a escolaridade crescente, o número de leitores potenciais subiu de ano para ano, mas os maiores jornais brasileiros não vendem, hoje em dia, mais exemplares do que nos anos 50. É um fenômeno único no jornalismo mundial.

Em terceiro lugar, a obrigatoriedade do diploma universitário promoveu a uniformização cultural e ideológica da classe jornalística, de modo que já não há diferenças substantivas entre os climas de opinião nas várias redações de jornais e revistas. Na homogeneidade geral, as exceções individuais tornam-se irrelevantes.

Por último, as influências intelectuais que vieram a dominar as faculdades de jornalismo, deprimindo a confiança nos velhos critérios de objetividade e enfatizando antes a função dos jornalistas como “agentes de transformação social”, acabaram transmutando maciçamente as redações em grupos militantes imbuídos de uma agenda político-cultural e dispostos a implementá-la por todos os meios. Por isso é que, de milhares de profissionais de mídia que ocultaram a existência do Foro de São Paulo por dezesseis anos, só um, um único, mostrou algum arrependimento. Os outros, inclusive os autonomeados fiscais da moralidade jornalística alheia, preferiram, retroativamente, ocultar a ocultação – e não perderam um minuto de sono por isso.

Some-se a tudo isso um quinto fator, de dimensões internacionais: o tremendo desenvolvimento, nas últimas décadas, das técnicas de engenharia social e da sua aplicação pelos meios de comunicação.

Quem pode impedir que empresas mutuamente solidárias, libertas até mesmo do temor ao público, tendo a seu serviço uma massa bem adestrada de “transformadores do mundo” e um conjunto de instrumentos de ação tão discretos quanto eficientes, mandem às favas todo senso objetivo das proporções e se empenhem em criar uma “segunda realidade”, uma nova ordem dos fatores, totalmente inventada, legitimando de antemão qualquer nova mentira que lhes ocorra distribuir amanhã ou depois?

Nessas condições, toda presunção de “objetividade jornalística”, personificada ou não nessa moderna versão do bobo-da-côrte que é o ombudsman, tornou-se hoje apenas um adorno publicitário sem qualquer eficácia real na prática das redações.

O total desprezo pelos critérios quantitativos de aferição da importância das notícias tornou-se, portanto, a norma usual e corriqueira em todas as maiores publicações. Não havendo padrão de medida exterior pelo qual o jornalismo possa ser julgado, os jornais passaram a viver de um noticiário autofágico e uniforme, publicando todos as mesmas coisas, com igual destaque, e confirmando-se uns aos outros no auto-engano comum.

(...) Uma coisa é a realidade da vida social, outra a sua imagem na mídia e nos debates públicos. A segunda pode estar muito deslocada da primeira, fazendo com que a atenção pública se aliene da realidade ao ponto de a população tornar-se incapaz de compreender o que está acontecendo. O deslocamento completo assinala um estado de psicose social. 
http://wpress.olavodecarvalho.org/a-briga-que-ninguem-quer-comprar/

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MÍDIA DE RABO PRESO COM O CARF SE CALA SOBRE A OPERAÇÃO ZELOTES - POLÍBIO BRAGA
https://youtu.be/ibTpydyLB1Y

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