sábado, 13 de janeiro de 2018

A diferença entre esquerda e direita

A diferença é que a esquerda tem uma visão de mundo artificialmente construída imposta para a sociedade como se fosse normal. A esquerda será sempre uma minoria agressiva e autoritária para compensar sua inferioridade. Lobaczewski diz, em seu livro, que as ditaduras nazistas e comunistas que ele estudou, nunca conseguiram mais que 20% de adeptos, rabos presos, aproveitadores e covardes.


Leandro Ruschel
A diferença entre esquerda e direita
O primeiro passo para a legitimação de qualquer regime totalitário genocida é a desconstrução do indivíduo, que passa a ter valor apenas como participante de um grupo. Dessa forma, você não é mais o João, mas sim um negro, um índio, ou um transsexual, ser for um "oprimido", ou um homem branco, se fizer parte do grupo "opressor", por exemplo.
Dessa forma, fica mais fácil exterminar os indivíduos, pois eles não tem mais valor intrínseco, formam as células de um tumor a ser extirpado, um grupo inteiro de "opressores" que precisa ser eliminado para a defesa dos "oprimidos".
Oprah Winfrey, cotada para ser candidata à presidência americana, disse em entrevista que para resolver o problema do racismo os "homens brancos velhos" precisariam morrer. Ela poderia estar se referindo à morte natural de pessoas com crenças negativas, mas nessa colocação já há a demonstração do potencial genocida na lógica esquerdista. Se eles são o "problema" e para resolvê-lo eles precisam "desaparecer", por que esperar a natureza fazer o seu trabalho? Queremos "Change!", "Now!". Além disso, perceba que ela não se referiu aos racistas, mas a todos os homens brancos mais velhos.
A política da esquerda em qualquer lugar ou circunstância pode ser resumida como a destruição do indivíduo e a divisão da sociedade em grupos.
O que o esquerdista não percebe é que ele mesmo será categorizado em algum momento como pertencente ao grupo inimigo e será exterminado, assim que ele não tiver mais utilidade aos donos do poder. Foi isso que ocorreu em todas as revoluções socialistas.
O esquerdismo nada mais é do que a concentração de poder nas mãos dos mais inescrupulosos psicopatas, prontos a cometer qualquer crime para chegar a uma posição de poder ou mantê-la, sob a desculpa de estar fazendo o mal necessário em busca de um "futuro melhor", uma "sociedade mais justa".
Em contraposição está a cultura judaico-cristã, base da Civilização Ocidental, que identifica o indivíduo como um ser sagrado e ao mesmo tempo cheio de falhas que dispõe de direitos naturais, entre eles o direito à vida, à propriedade e à liberdade. Nessa cultura, mesmo o pior dos criminosos tem o direito a um julgamento justo e não pode ser tratado de forma desumana. A identificação do mal que cada um carrega produz um antídoto contra as utopias. Enquanto o esquerdista faz a desconexão entre o material e uma dimensão superior da existência, atribuindo a si mesmo a capacidade de "resolver todos os problemas do mundo", o conservador entende a fragilidade e a limitação humana, buscando em primeiro lugar não fazer o mal e não colocar muitas expectativas em líderes humanos, com uma postura no mínimo de dúvida sobre a realidade e eventualmente de consciência da sua imensa complexidade, dando muito peso às tradições que nos trouxeram até aqui. O esquerdista tem certeza sobre o que ele deve fazer, o que pode significar exterminar milhões de pessoas em nome de uma nova ordem. O conservador tem certeza do que ele não deve fazer, como por exemplo matar.
Desde que Adão e Eva foram expulsos do paraíso e a história começou, há uma luta entre essas duas visões de mundo. Infelizmente a visão esquerdista volta a ganhar força mesmo depois dos horrores do século XXI.
A desconstrução do indivíduo e a política tribal cada vez mais presente é apenas o primeiro passo para uma nova onda de genocídios em massa. A tecnologia pode acelerar o processo. Estou exagerando? Espero que sim, mas os sinais amarelos começam a aparecer com uma frequência cada vez maior.

https://www.facebook.com/lruschel/posts/10209161841037710?pnref=story

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 Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda     

"Em primeiro lugar, nós confiamos neles porque sabemos que a verdade não é um produto da invenção humana e, sendo assim, há a possibilidade do homem acessar uma parte da realidade e relatá-la a outros homens que não têm o mesmo acesso àquela porção do real. Dessa confiança depende nossa orientação no mundo. No entanto, se soubéssemos o que se tem ensinado nas faculdades de jornalismo a respeito da melhor prática jornalística ou do valor da verdade na profissão, colocaríamos muitas sapas nesta confiança e é possível que déssemos um uso bem menos digno ao papel dos jornais. "

"O motivo é que, ao longo das últimas décadas, a função informativa dos jornais foi progressivamente substituída pela função TRANSFORMADORA de sociedade. A comunicação tem por definição uma FUNÇÃO informativa e um EFEITO transformador. Afinal, a difusão de fatos gera novos fatos. Mas agora o efeito assume gradativamente o status de função essencial da comunicação."

"A transformação pode ser encarada como uma disciplina obrigatória a todos os cursos, que se traveste muitas vezes de belas e humanitárias intenções." "Grupos inspirados no antigo Clube de Roma, como Bilderberg, Sociedade Fabiana, Fundações Ford, McArthur, Open Society, entre tantas outras, encontraram um meio de financiar e orientar os estudos científicos de relevância internacional durante o último século. Quase tudo o que é dito e repetido nos meios de comunicação veio da mente de meia dúzia de metacapitalistas seduzidos pela utopia da sociedade socialista global, a chamada nova ordem mundial, que será erguida a partir de uma sociedade fundada em assembleias onde serão promulgados consensos que sirvam a interesses e conveniências, terminando por sepultar a possibilidade de julgamentos fora do que é acordado pela elite de governantes globais."

"A mudança de função é tão profunda quanto imperceptível, já que, disposta hegemonicamente tanto em teses acadêmicas como em notícias e opiniões, vai tolhendo o consumidor em sua cognição até fazê-lo incapaz de diferenciar a informação da pura manipulação."

”Já desde o início do século XX, manuais e guias de transformação social são distribuídos por empresas, fundações, ONGs e movimentos com o fim de adestrar ativistas para a ação massiva de mudança gradativa dos valores da sociedade mediante o debate, a guerra cultural, estratégias semânticas ou técnicas psicológicas, como veremos neste livro. (...) Diferenciar a mentira da verdade, embora seja uma das mais antigas tarefas humanas - para não dizer essencialmente humana - implica hoje no nível de nossa liberdade diante do mundo. A presente pesquisa é uma tímida tentativa de colocar na mesa algumas iniciativas intelectuais e políticas que tiveram a ambição ou o potencial de serem usadas para domesticar a opinião pública. O principal acontecimento em redor do qual gira este trabalho é o da mudança funcional do jornalismo e da mídia em geral. O resultado cultural e histórico dessa mudança foi a transferência dos critérios culturais para o campo da mídia, que passou a determinar as prioridades práticas do público, incluindo a do meio científico e acadêmico."

(Cristian Derosa, A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda)

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Esta manipulação midiática não seria possível se não parasitasse a credibilidade de sua "antiga" função informativa. Ela só é possível ENGANANDO o público, que compra ou assiste a um jornal para ser informado e não transformado. Ele quer a realidade ou a opinião sincera. Se é para ler ficção, até Tio Patinhas é melhor... Por outro lado, os futuros jornalistas estão aprendendo também a lição da má fé e do cinismo, sonegando a verdade de si mesmos e pretendendo "melhorar" o mundo à força e à traição. Encher o mundo com mentiras e, sobretudo, extinguir o contraponto da verdade que pode questioná-las e refutá-las, está tornando as pessoas mais tolas, desarmadas, expostas ao mal.   


 

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