quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
MUÇULMANOS - ESTÁ NA HORA DE JOGAR O POLITICAMENTE CORRETO NO LIXO
"E como é possível que uma sociedade defenda a si mesma se seus membros em nada concordam e se o ideal de diversidade exige a inclusão de todos? Além disso, cabe lembrar, os nossos "inimigos estão justamente entre aqueles que jamais podem ser excluídos. Sem dúvida, essa situação, indefensável e totalmente insustentável, é algo fora do comum. Nossos líderes nos levaram, sistematicamente, a negar a existência de nossos inimigos, e a negação da realidade passou a ser entendida como um caminho para a paz, a que estimamos mais que a coragem, do que a justiça, do que a nossa própria existência." (Jeffrey Nyquist, "O Tolo e seu Inimigo")
"Nessa formulação, a paz pode ser alcançada por meio de um processo de negação. Negamos por exemplo, que o Islã tem sido um inimigo da Europa há séculos; negamos a história das invasões islâmicas e as recentes declarações de clérigos muçulmanos; atribuímos tudo a um punhado de terroristas, e, através desse processo, eliminamos a própria realidade da inimizade; (...) negamos que a Rússia quer restaurar seu império; negamos que a China quer dominar o Pacífico." (Jeffrey Nyquist, "O Tolo e seu Inimigo")
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"A instituição do "politicamente correto" foi uma estratégia de genocídio cultural destinada a desarmar a cultura ocidental para que não pudesse se defender de ataques provenientes de "minorias" internas ou de culturas concorrentes. O passo seguinte é a transição do genocídio cultural para o homicídio pré-legitimado e em seguida para o genocídio em sentido estrito. Em todo o Ocidente as ondas de crimes violentos praticados por "minorias" vêm crescendo, e quem quer que as denuncie é imediatamente estigmatizado como racista e removido da sociedade decente. O caso Zimmerman condensa a nova regra: se o agressor é negro, a legítima defesa é proibida." (OLAVO DE CARVALHO)
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ROGER SCRUTON - "O propósito da ideologia é precisamente fazer a crença irrelevante para a ação, cerrar os lugares nos quais a discussão racionalizada poderia entrar, e alçar toda ação para um objetivo único."
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A CORRUPÇÃO DA INTELIGÊNCIA
"Intelectuais sérios conhecem algumas das características fundamentais do marxismo: a pretensão de não só explicar o mundo em sua completude, mas reconstruí-lo por meio da revolução total, isto é, a destruição da ordem, das estruturas governamentais aos costumes mais arraigados da população; o maquiavelismo absoluto, para o qual toda prática é sempre oportuna e está previamente justificada se servir, de forma tática ou estratégica, à conquista do poder, ou seja, dispensa-se, por princípio, qualquer preocupação ética; para desagregar, confundir e, se possível, estabelecer o caos, vociferar contra tudo, apontando interesses escusos e irreveláveis mesmo quando não existem, de maneira que restem apenas os próprios marxistas como exemplos de honestidade. Se tais deletérias particularidades só constassem de embolorados e esquecidos manuais, escritos, entre o final do século XIX e início do XX, em russo ou alemão, o leitor poderia sorrir, até mesmo com menosprezo, desviar sua atenção e recolocar este volume na prateleira. Mas nosso problema, grave problema, é que neste exato momento, em universidades, colégios, editoras e redações, há profissionais pensando e agindo de acordo com essas premissas — e difundindo- as como se representassem a verdade e o caminho para se construir uma sociedade perfeita. Este é o primeiro motivo que faz de A corrupção da inteligência , de Flávio Gordon, um livro fundamental." Rodrigo Gurgel
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O politicamente correto impõe, por pressão social e depois por força de lei, o uso da imaginação no lugar da percepção e da razão, confunde o bem e o mal, inverte o benéfico e o perigoso e assim apaga a motivação para reagir contra o perigo real. Por isso temos agido como trouxas. O politicamente correto mata porque esconde o perigo. O livro de Jeffrey Nyquist "O TOLO E SEU INIMIGO" aborda este tema.
O que o politicamente correto obriga, o relativismo permitiu e as ideologias esquerdistas impõem desde sempre. Elas podem tudo, menos lidar com o rigor do conhecimento.
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