segunda-feira, 9 de julho de 2018
NOSSO INIMIGO O ESTADO - Livro de Albert Jay Nock
Nosso inimigo, o Estado
Este livro está na base dos pensamentos libertário e conservador americanos, já que foi tomado por uma espécie de manifesto contra o poder abusivo do Estado sobre o poder social organizado.
O autor, talvez o primeiro a se autoproclamar “libertário”, explica que seu propósito com esse livro é levantar a questão se o enorme esgotamento do poder social que presenciamos em todos os lugares não sugere a importância de saber mais do que sabemos sobre a natureza essencial da instituição que absorve tão rapidamente esse volume de poder — o Estado.
Leitura imprescindível para compreender os fundamentos do pensamento conservador moderno, especialmente em sua vertente americana e mais alinhada ao libertarianismo.
Sobre o autor:
Albert Jay Nock (1870–1945) foi um escritor, editor, pedagogo e crítico social americano, um dos primeiros a se autoproclamar “libertário”, ferrenhamente contrário ao New Deal, e que serviu de inspiração para os movimentos conservador e libertário dos Estados Unidos. Seus trabalhos mais conhecidos são este Nosso inimigo, o Estado e Memoirs of a Superfluous Man.
Ficha Técnica: Número de Páginas: 176 Editora: Vide Editorial Idioma: Português ISBN: 9788595070424 Dimensões do Livro: 14 x 21 cm
Vide: https://bit.ly/2KP3ogD
https://videeditorial.com.br/
O PODER - BERTRAND DE JOUVENEL
http://conspiratio3.blogspot.com/2016/12/o-poder-antes-ele-queria-seu-sangue-o.html
O Poder inverte as expectativas: dê a sua alma, ele diz, que darei a segurança que você precisa para continuar a sua vidinha com a paz e o conforto que merece. O homem democrático aceitou o pacto sem reclamações. Entre a dor e o nada, em vez de escolher a primeira, ficou com o segundo, disfarçado de grandes oportunidades e de sonhos jamais realizados.
Parece um vaticínio terrível, e é. Mas De Jouvenel mostra que a solução existe na capacidade do homem escolher e conquistar a sua própria liberdade - e mantê-la sob constante vigilância. O Poder quer permanecer a qualquer custo, independente das ideologias de esquerda e de direita; e o ser humano também, com a diferença de que ele sempre esteve acima de tudo isso.
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A GNOSE, DILACERAÇÃO DE CRISTO, DILACERAÇÃO DO HOMEM – Stefano Fontana
A gnose é uma heresia que confunde as ideias sobre heresia; é uma heresia enganosa que influencia negativamente todo o processo de distinção/separação entre verdade e erro. É por isso que a Gnose tem sido vista como “a heresia de todas as heresias”, o mesmo que Pio X dizia do modernismo, que era e é uma heresia gnóstica. A gnose é camaleônica e multifacetada, apresenta-se de maneiras diferentes e, portanto, penetra mais profundamente, muitas vezes de forma inadvertida. Ao ocultar seu perigo, ele é aceita por aquilo que não é, tendo também conseguido fazer com que, na Igreja, não fale mais de heresia.
(...)
A contenção da natalidade politicamente programada; o empenho conjunto de organizações internacionais para o crescimento zero ou abaixo de zero; a convergência dos grandes centros financeiros, das cortes internacionais de justiça e dos poderes políticos transnacionais para impor o aborto como um direito; a esterilização; a destruição de embriões humanos; o planejamento da substituição de povos inteiros por meio da imigração; o propósito de superar as religiões confessionais para chegar-se a uma única religião mundial sincrética ou genericamente humanística, de acordo com o projeto maçônico; a perseguição do cristianismo e, especialmente, do catolicismo, encurralado entre a afirmação da própria identidade e a submissão ao mundo: são aspectos macroscópicos e planetários da Gnose contemporânea, que observadores como Michel Schooyans, Marguerite Peeters, Gabriele Kuby e Riccardo Cascioli têm mostrado com clareza, e tudo isto muito bem documentado pelos Relatórios Anuais sobre a Doutrina Social da Igreja no mundo, do Observatório Cardeal Van Thuan (http://www.vanthuanobservatory.org/eng/).
Esta é a Nova Desordem Mundial ou, como também é chamada, a Sociedade Aberta. A aceitação da homossexualidade, mesmo em círculos católicos; o fato de que o exercício da sexualidade fora do casamento seja visto com normalidade; ou o fato de que mais de 70 por cento dos católicos já não mais considerem a masturbação como um pecado, são efeitos da longa influência do Gnosticismo.
Quem acredita poder ser salvo espiritualmente, contribuindo para a aprovação de leis e políticas contra o direito natural, está dissociando o Cristo criador do Cristo redentor: é o que pretende o Gnosticismo.
https://opusmaterdei.blog/2018/07/07/a-gnose-dilaceracao-de-cristo-dilaceracao-do-homem-stefano-fontana/
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