quarta-feira, 17 de outubro de 2018

JOVEM PAN 2 PESOS E 2 MEDIDAS MENTE DESCARADAMENTE: TSE proíbe Bolsonaro a falar em "Kit Gay" - Vera Magalhães

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OLAVO DE CARVALHO · "A diferença entre os crimes do Bolsonaro e os do PT é que aqueles são todos futuros e hipotéticos, os do PT são fatos materiais passados e presentes."

OLAVO DE CARVALHO  · 
Que vai acontecer de mau aos homossexuais no governo Bolsonaro? 
NADA. 
Que vai acontecer de mau aos negros no governo Bolsonaro? 
NADA 
Que vai acontecer de mau às mulheres no governo Bolsonaro?
NADA. 
E que vai acontecer de mau aos PETISTAS no governo Bolsonaro? 
MUITOS DELES IRÃO À CADEIA POR CRIMES DE HOMICÍDIO.
EIS POR QUE ELES CONSIDERAM O BOLSONARO "UMA AMEAÇA".
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10156654097497192


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Fernando Haddad Confessa: Houve Muita Corrupção Nos Governos Petistas  
https://criticanacional.com.br/2018/10/13/fernando-haddad-confessa-houve-muita-corrupcao-nos-governos-petistas/ 


O marxismo cultural e o politicamente correto contra o povo - quem vence?  
https://mises.org.br/Article.aspx?id=2953

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"No mundo do materialismo dialético marxista, mudança é o produto de um constante conflito entre opostos, surgindo de contradições internas inerentes a todos os eventos, idéias e movimentos. Portanto, qualquer mudança significativa na sociedade, de acordo com o marxismo, deve ser acompanhada por um período de agitação. Lênin tinha dito que "nossa tarefa é utilizar cada manifestação de descontentamento, coletar e utilizar cada grão de protesto rudimentar". "


"Markovsky comenta que: "Na verdade, se você quer mudar a sociedade, eis o roteiro de Lenin: cause o problema. Espalhe a miséria. Envie um quadro de organizadores comunitários profissionais para unificar todos os espíritos deserdados descontentes e abastecer uma revolta organizada. Atraia caos e violência. Explore o caos para grandes objetivos políticos. Culpe seus oponentes políticos, demonize e criminalize-os"."  
(Cliff Kincaid, A Espada da Revolução eo Apocalipse Comunista)

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A esquerda precisa das fake news, a direita sobrevive a elas. 

Confiar nas instituições depois do Mensalão e da CORRUPÇÃO SISTÊMICA exposta por Sérgio Moro é indício de insanidade mental: por mais de 13 anos os tentáculos do PT estiveram implantando seu "projeto criminoso de poder" dentro do Estado brasileiro, comprando leis e pessoas, aparelhando as "instituições". NUNCA se pode esquecer disto!

O probrema não são as fake news, mas sim a credibilidade das mentiras e a credulidade das pessoas. A credibilidade das mentiras
é exponencialmente aumentada pela ausência do questionamento e do confronto com outras versões. E a credulidade das pessoas é fabricada por nossas maravilhosas instituições que há anos propagam o credo relativista ("a verdade não existe", apenas narrativas vencedoras = critério do poder) e exterminam o espírito investigativo e a busca pelos fatos, normais numa sociedade democrática. Comunismo, nazismo, socialismos são mentirismos que constroem uma sociedade de araque e, portanto, indefesa à ditadura do absurdo.   

Assim, as pessoas se tornaram crédulas e dóceis a todo tipo de sugestão, incluindo as mais desvairadas e autodestrutivas. E esse era o objetivo. Mas agora estão sendo perseguidas por isso. A Internet perturbou o processo e o expõe, evidenciando
a coerência ou  incoerência entre as diferentes "narrativas" e os fatos. 

Os cérebros estão voltando a somar 2 + 2 e agora sabemos que o TSE está invertendo as coisas em favor da corja. Será que não podemos colocar isso preto no branco com argumentação jurídica? Não há ninguém competente para isso? O politicamente correto usualmente inverte as prioridades, desrespeita as proporções de cada prejuízo e benefício, distorce causas e consequências, etc. O TSE não pode ser réu e juiz ao mesmo tempo. Apuração sigilosa transgride a lei e a lógica e torna a eleição INEXISTENTE. A PGR tem de PROVAR que a simples impressão do voto ameaça o sigilo do voto, que, aliás, perde toda a função numa eleição inexistente. A participação do eleitor atualmente está limitada ao ato de votar, impedido de acompanhar o processo.

A censura genérica também nos cerceia o dever democrático de vigilância sobre os poderes que nos comandam, já que não podemos nos informar se não podemos informar aos outros. E aqui é preciso um lugar para o erro, para a incerteza, para suspeitas, para hipóteses, para a SIMPLES OPINIÃO, caso contrário a liberdade de expressão será a liberdade só para certezas e verdades absolutas às quais não se chega sem hipóteses, tentativas e erros, confronto e investigação. Eles falam de mentiras sem acreditar em verdade.


Tudo isso é desumano e desemboca fatalmente num sistema monstruoso, muito pior do que o problema que dizem combater. Será que não sabem disso? Será que o desejam?


ELIMINAR A LIBERDADE DE EXPRESSÃO É UM PASSO DECISIVO PARA A INSTALAÇÃO DO TOTALITARISMO.
Depois que nos calarem, vão poder fazer o que bem estenderem.


Sugestão de leitura:
"A transformação social: Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda" Cristian Derosa.
"A corrupção da inteligência"  Flavio Gordon.





Gente, a democracia precisa da verdade para sobreviver, mas o socialismo não. Ao contrário, fraude, mentira, manipulação não só favorecem o socialismo, mas constituem o socialismo. (A verdade é um preconceito burguês, como disse Lenin.) Reconhecer sua natureza é se deparar com um mal em metástase que só vai parar quando for impedido.  


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Agora que nós fizemos deles um monopólio, eles se revelam o mal que sempre foram:
CENSURA OFICIAL DO GOOGLE, FACEBOOK E TWITTER


Google, Facebook e Twitter deixam de ser plataformas de liberdade de expressão e passam a adotar censura de acordo com documento do Google O documento diz que as empresas atenderam os pedidos de usuários, governos e anunciantes que exigem maior censura

Por Petr Svab

Grandes plataformas on-line incluindo Google, YouTube, Facebook e Twitter, mudaram seus princípios que anteriormente eram focados na proteção da  liberdade de expressão  “para a censura e moderação”, de acordo com um documento de pesquisa do Google que vazou para a Breitbart.

O documento, intitulado “The Good Censor”, argumenta que as plataformas se fixaram entre duas posições incompatíveis: “Criar mercados de ideias não mediados” e “criar espaços bem ordenados para segurança e civilidade”.

Embora as plataformas já tivessem ficado do lado da primeira posição anteriormente, elas agora mudaram seus descritores que eram “neutro”, “agregador” e “plataforma” para “politizado”, “editor” e “publicador”. No entanto, as empresas resistiram à designação de “editor” porque isso as tornaria legalmente responsáveis ​​pelo conteúdo enviado pelo usuário.

O documento diz que as empresas atenderam os pedidos de usuários, governos e anunciantes que exigem maior censura.

Liberdade de expressão como princípio “utópico”?

O documento pinta os usuários da internet como um grupo que geralmente se comporta mal e exige mais censura e controle do governo. Embora possa ser que os usuários mal-comportados não sejam agrupados com aqueles que exigem censura, o documento não faz essa distinção. O documento reconhece que há também um grupo que não concorda com a censura mas usa apenas as expressões de “tweeters controversos” e membros da “extrema direita” como exemplos. Apoiantes bem comportados da  liberdade de expressão com opiniões moderadas parecem ausentes da análise.

Em vez disso, os pesquisadores retratam a ideia de princípios da liberdade de expressão on-line como “utópicos”, dizendo que a liberdade de expressão “se torna uma arma social, econômica e política” nas mãos de “bots”, trolls e “usuários sem rosto”.

Duas maneiras de agir

As empresas de tecnologia parecem estar se afastando do objetivo de facilitar um ambiente para a livre troca de ideias, em troca de um ambiente considerado “seguro”.

“Precisamos continuar a melhorar nosso serviço para que todos se sintam seguros participando da conversa pública, seja falando ou simplesmente ouvindo”, disse Jack Dorsey, CEO do Twitter, em seu depoimento escrito no no congresso do dia 5 de setembro.

A liberdade de expressão, por outro lado, exige que as pessoas estejam dispostas a suportar ofensas e desconforto, em troca de um discurso aberto e honesto.

“O único princípio que posso imaginar funcionando é o de que… ‘dano’ seja interpretado como lesão física ou comercial, mas que exclua ofensa pessoal, religiosa ou ideológica”, escreveu Jason Pontin, ex-editor-chefe e editor do MIT Technology Review em um ensaio de 2013  sobre liberdade de expressão na internet.

Plataformas on-line parecem estar buscando o tipo de credibilidade que os pontos de venda possuem.

“Precisamos garantir que as pessoas possam confiar na credibilidade da conversa e de seus participantes”, disse Dorsey.

O documento também observou que os usuários têm “problemas de confiança” com plataformas digitais “implicadas na disseminação de ‘notícias falsas’”.

No entanto, as plataformas on-line lucram com o conteúdo gratuito enviado pelo usuário que nunca teve a intenção de depender dela ou de ser investigado da mesma maneira que a mídia tradicional.

Se as empresas adotarem o processo editorial que aumenta a credibilidade da mídia tradicional, elas provavelmente perderão as proteções nos termos da Seção 230 da Lei de Decência nas Comunicações, que fornece ampla imunidade legal em relação ao conteúdo postado pelos usuários das plataformas. De algum modo, as empresas já começaram a agir.

O Twitter está suprimindo os resultados de pesquisa para conteúdo que considera “de baixa qualidade”.

O YouTube e o Google News estão discriminando a favor dos veículos de notícias selecionados que eles consideram mais “autoritários”, dos quais a maioria é de esquerda.

Exija civilidade, ofereça transparência

O documento do Google recomenda que a empresa seja aberta sobre o quanto censura e que informe os usuários quando eles mudam para menos ou mais censura.

“Deslocar cega ou silenciosamente em uma direção ou outra incita a fúria dos usuários com razão”, afirma.

Ele recomenda que o Google “evite tomar partido” e reforce a censura, independentemente da política – uma posição que os gigantes da tecnologia já alegam ter adotado mas que dificilmente é colocada em prática.

O documento também recomenda policiar o “tom”, em vez do conteúdo. “As pessoas estão pedindo para você supervisionar espaços seguros que ainda estimulam o debate”, afirma.

No entanto, ele não aborda situações em que as pessoas expressam educadamente pontos de vista que os outros acham ofensivos e desconfortáveis.

O documento também sugere que o Google explique melhor o uso da censura e que seja mais sensível às reclamações das pessoas. Além disso, o documento argumenta que o Google deveria explicar como quer que as pessoas se comportem.

Facebook, Twitter e Google “não fizeram o que qualquer outra empresa de hospitalidade faz quando diz: ‘Nós somos esse tipo de lugar, esse é o tipo de discurso que gostaríamos de ver aqui e você será parte de uma comunidade quando se juntar a nós. Esperamos que você goste e que torne isso agradável para as outras pessoas também. Aqui estão algumas maneiras que você pode fazer isso”, o documento cita a fala de Pontin.

O documento reconhece, no entanto, que essas poucas empresas controlam a maioria das conversas online. Ao definir o tom das conversas em suas plataformas, eles irão configurar uma grande faixa da internet por padrão.

Finalmente, o documento recomenda que o Google sinalize conteúdo controverso, em vez de censurá-lo.

“As pessoas estão pedindo ferramentas de capacitação que as ajudem a identificar problemas e conteúdo contenciosos em vez de plataformas que controlem conversas”, afirmou.

Não está claro se o Google está disposto a aceitar as recomendações pois a empresa não respondeu a um pedido de comentário.

Uma “fonte oficial do Google” disse à Breitbart que o documento deveria ser considerado pesquisa interna e não uma posição oficial da empresa.

https://www.epochtimes.com.br/google-facebook-e-twitter-deixam-de-ser-plataformas-de-liberdade-de-expressao-e-passam-a-adotar-censura-de-acordo-com-documento-do-google/

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A CENSURA POLÍTICA DA FOLHA DE SÃO PAULO
Em artigo, editor da Folha admite que jornal é de esquerda e militou pró-Haddad: 
Em artigo publicado no final de 2017, o editor-executivo do jornal “Folha de São Paulo”, Sérgio Dávila, admitiu que o jornal é formado majoritariamente pela “elite de esquerda” e que seus jornalistas militaram a favor de Fernando Haddad, ex-prefeito da cidade de São Paulo e atual candidato do PT à presidência da República. 

 Por causa dessas características, encontrou terreno fértil nas Redações a agenda ‘São Paulo, Nova Amsterdã’ de Fernando Haddad. Esta teve no biciclecentrismo das ciclofaixas e ciclovias, na valorização do centro pela via da cultura alternativa, na diminuição da velocidade máxima das ruas e avenidas, no pagamento de salário a usuários de crack como tentativa de recuperação e na abertura da Paulista para os pedestres aos domingos suas bandeiras mais visíveis”.

O editor também comparou a cobertura do jornal dos seis primeiros meses de gestão do petista Fernando Haddad com a cobertura de igual período da administração do tucano João Doria, mostrando que o jornal foi tendencioso a favor do ex-prefeito e atual candidato à presidência da República pelo PT: “Em seu semestre inicial, o petista teve 619 menções no jornal. Delas, 443 podem ser consideradas de efeito neutro (72%), 83 de efeito positivo (13%) e 93 (15%) de efeito negativo. O tucano, por sua vez, teve 1.027 menções em seus 180 dias inaugurais, das quais 683 (67%) neutras, 54 (5%) positivas e 290 (28%) negativas. (…) Impressiona como os percentuais de menções negativas e positivas se invertem: a proporção de textos de leitura negativa em relação ao tucano (28%) é quase o dobro da do petista (15%), enquanto a proporção de textos de leitura positiva em relação ao petista (13%) é quase o triplo da do tucano (5%)“.

Por fim, o editor-executivo da Folha admitiu que a agenda de Haddad encantou a redação do jornal tomada de esquerdistas, mas foi responsável pela derrota do petista em 2016 no primeiro turno, quando tentou a reeleição em São Paulo: “A ironia é que a agenda que conquistou para o prefeito a simpatia do reportariado acabou custando a ele os votos da periferia e da franja do centro expandido de São Paulo, sem os quais não se vencem eleições nem se chega ao segundo turno”.
http://www.ilisp.org/noticias/em-artigo-editor-da-folha-admite-que-jornal-e-de-esquerda-e-militou-pro-haddad/

 O problema não é ter um lado, é ocultar isso,  fingir  imparcialidade e usar meias verdades para manipular a opinião pública. Mas isso é o socialismo. Socialismo não acredita em verdade, só em narrativas. As narrativas que se impõem, vitoriosas, são a verdade. Poder é o critério máximo e define tudo. Resultado: Totalitarismo brutal, incontrolável. 

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A EXTREMA DIREITA E A VERDADE RADICAL
Diz a esquerda revolucionária: 2+2= 5
A "extrema" direita responde: 2+2= 4
Aí vem a esquerda "moderada" e conclui: Gente, não seja radical, 2+2= 4,5.
A verdade é radical porque não é uma média. 

OLAVO DE CARVALHO - "A imparcialidade do jornalismo brasileiro, especialmente da Fôia, consiste em manter uma severa e neutra equidistância entre a verdade e a mentira." 

OLAVODECARVALHO · "O Brasil é um país onde, se um sujeito estupra e mata uma menininha de três anos, chamá-lo de assassino e estuprador é uma violência intolerável."

Cristian Derosa  · Não existe direita, conservadorismo. Existe o senso normal das coisas que é chamado por estes nomes pela esquerda, o que para ela soa pejorativo. Quando não funciona, apelam para o "fascista".


 

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