terça-feira, 13 de novembro de 2018

TOTALITARISMO CULTURAL - Entrevista com Lobão | The Noite (08/08/17)

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TRIAGEM COMUNISTA PARA A FACULDADE - O ENEM continua petista | Marco Antonio Villa https://conspiratio3.blogspot.com/2018/11/triagem-comunista-para-faculdade-o-enem.html

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DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS APARELHANDO A ÁREA DA CULTURA
Ricardo Vélez Rodríguez - "Aconteceu,  na  seara  da  filosofia,  estranho  fenômeno  de  colonialismo  cultural  que foi,  progressivamente,  extinguindo  tudo  quanto,  no nosso  país,  cheirasse  a  estudo  do pensamento  brasileiro  ou  à  consolidação  de  uma  filosofia  nacional.  Os  artífices  dessa façanha (ocorrida nas três últimas décadas do século passado) foram os burocratas da Capes no  setor  da  filosofia,  comandados  pelo  padre  jesuíta  Henrique  Cláudio  de  Lima  Vaz.  Os fatos  são  simples:  no  período  em  que  o  general  Ruben  Ludwig  foi  ministro  da  educação, ainda no ciclo militar, os antigos ativistas da Ação Popular Marxista-Leninista receberam, à sombra do padre Vaz, a diretoria dos conselhos da Capes e do CNPq, na área mencionada. Especula-se  que  o  motivo  da  concessão  fosse  uma  negociação  política:  eles  prometiam abandonar  a  luta  armada.  A  preocupação  dos  militares  residia  no  fato  de  que  foi  esse  o único  agrupamento  da  extrema  esquerda  que  não  se  organizou  explicitamente  em  partido político.  Os  grupos  da  denominada  "direita"  (conservadores,  ultra-conservadores,  liberais, liberais-sociais, etc.), toda essa imensa gama, ficou do lado de fora dos favores oficiais, no período militar e após."  
http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/QTMFB.pdf

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Olavo de Carvalho
Só analfabetos políticos acham que a luta entre direita esquerda é questão de "ideologia". Lealdades grupais na esquerda são uma realidade psicológica E FÍSICA muito mais profunda que qualquer discurso ideológico.

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OLAVO DE CARVALHO - Para Antonio Gramsci, a propaganda revolucionária é o único objetivo e justificação da inteligência humana. O “historicismo absoluto”, um marxismo fortemente impregnado de pragmatismo, reduz toda atividade cultural, artística e científica à expressão dos desejos coletivos de cada época, abolindo os cânones de avaliação objetiva dos conhecimentos e instaurando em lugar deles o critério da utilidade política e da oportunidade estratégica. É idéia intrinsecamente monstruosa, que se torna tanto mais repugnante quanto mais se adorna do prestígio associado, nas mentes pueris, a palavras como “humanismo” ou “consenso democrático” (naturalmente esvaziadas de qualquer conteúdo identificável), bem como das insinuações de santidade ligadas à narrativa dos padecimentos de Antônio Gramsci na prisão, as quais dão ao gramscismo a tonalidade inconfundível de um culto pseudo-religioso.
http://www.olavodecarvalho.org/mafia-gramsciana/

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OLAVO DE CARVALHO - Nesse sentido, a FLIP é a mais espetacular amostra viva da completa destruição da alta cultura no País, substituída pela tagarelice autopromocional de usurpadores e carreiristas barbaramente incultos e infinitamente presunçosos, cuja sobrevivência no cenário intelectual  se deve tão e somente a três fatores: (1) proteção governamental, (2) interbadalação mafiosa, (3) sistemática e preventiva exclusão dos adversários reais e possíveis.
O fator 3 vem sendo aplicado com tal perseverança, que acabou por moldar a cabeça dos seus mesmos praticantes. Primeiro eles se recusam a falar de um autor, depois concluem, do seu próprio silêncio, que ele não existe. Sua regra áurea é o argumentum ad ignorantiam: “Tudo aquilo que  não sei ou  esqueci é inexistente, nulo ou irrelevante.”
Os três citados mostraram mais ignorância da cultura brasileira do que se poderia tolerar – mas não aprovar – em alunos de ginásio.
http://www.olavodecarvalho.org/alguem-e-ninguem/

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O que não percebem é que, em ambos os casos, se trata da aplicação de um mesmo princípio básico da estratégia revolucionária, que é a progressiva substituição do sistema de legitimidades vigente por um novo sistema fundado na solidariedade partidária mafiosa. Não se trata nem de sugar vantagens ocasionais para o MST, nem de proteger improvisadamente um criminoso vermelho de colarinho branco. Estas são apenas oportunidades para a aplicação do princípio. Ao postular abertamente vantagens ilícitas para seus protegidos ou festejar descaradamente a impunidade do corrupto-mor, o esquema esquerdista dominante está enviando à nação uma mesma mensagem, que os analistas de plantão podem não perceber, mas que cala fundo no subconsciente do povo e impõe, com a força do fato consumado, o império da nova lei. Traduzida em palavras, a mensagem diz: “A velha ordem constitucional acabou. O Partido-Príncipe está acima de todas as leis. Ele é a fonte única de todos os direitos e obrigações.
Em todas as revoluções socialistas, essa mudança do eixo da autoridade é ao mesmo tempo o mecanismo básico e o objetivo essencial. Na Rússia, anos de boicote à administração oficial e de parasitagem das suas prerrogativas pelos sovietes antecederam a proclamação explícita de Lênin ao voltar do exílio: “Todo o poder aos sovietes”.”
http://www.olavodecarvalho.org/mais-sabios-que-deus/

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"A interproteção mafiosa de carreiristas semianalfabetos unidos por ambições grupais e partidárias tornou-se critério de qualificação intelectual?"
http://www.olavodecarvalho.org/o-imperio-da-ignorancia/

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"No lugar da objetividade, temos apenas "inter-subjetividade "- em outras palavras, consenso. Verdades, significados, fatos e valores são agora considerados negociáveis. O curioso, entretanto, é que este subjetivismo de mente louca anda de mãos dadas com uma vigorosa censura. Aqueles que colocam o consenso no lugar da verdade encontram-se distinguindo o verdadeiro do falso consenso. Assim, o consenso que Rorty assume exclui rigorosamente todos os conservadores, tradicionalistas e reacionários ". ROGER SCRUTON  

OLAVO DE CARVALHOO vigor cultural de um país depende de um e um só fator: a liderança intelectual tem de pertencer aos melhores e mais capacitados, não àqueles cuja fraqueza e inépcia buscam proteção no apoio grupal, na solidariedade corporativa e na mobilização de exércitos de mexeriqueiros. A “revolução cultural” inspirada em Antonio Gramsci, com sua idéia abjeta do “intelectual coletivo”, fez com que a primeira dessas alternativas se tornasse inviável e a segunda prevalecesse necessariamente, obrigando a classe dita intelectual – acadêmica e midiática – a reduzir-se a um bando de saguis odientos e amedrontados, que fogem ao confronto intelectual de um contra um e se refugiam na maledicência coletiva, desesperadoramente uniforme, repetitiva e imbecil.
https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/1172359836249422

 
OLAVO DE CARVALHO · Vencer os comunolarápios não basta. É preciso bani-los da vida pública PARA SEMPRE. Entenderam? PARA SEMPRE. E só há um meio de fazer isso: Não deixar que a velha geração esqueça e as novas gerações ignorem o que eles fizeram. Os crimes inumeráveis que eles cometeram -- e os muitos outros que preparavam -- garantiram para eles o direito à imortalidade: a imortalidade da vergonha, do opróbrio e da desonra. Negar-lhes isso é fazer-lhes uma tremenda injustiça.

OLAVO DE CARVALHO · "A sorte dos psicopatas é que as pessoas normais em geral não acreditam que existam seres humanos tão maus."

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"As ações desse fenômeno afetam uma sociedade inteira, começando com os líderes e se infiltrando em cada cidade pequena, vila, fábrica, negócio ou fazenda. A estrutura patológica social cobre gradualmente o país inteiro, criando uma "nova Classe" dentro da nação. Essa classe privilegiada de anômalos se sente permanentemente ameaçada pelos "outros", isto é, pela maioria das pessoas normais. Nem mesmo os patocratas nutrem qualquer ilusão sobre um retorno para o sistema das pessoas normais. Uma pessoa normal privada do privilégio de uma posição elevada buscará encontrar e executar algum trabalho que a permitirá ganhar a vida. Mas os patocratas nunca possuem quaisquer possibilidades residuais para se adaptarem às demandas do trabalho normal. Se as leis do homem normal forem reinstituídas, eles e os seus pares poderão estar sujeitos a julgamento, incluindo uma interpretação moralizante de seus desvios psicológicos. Eles seriam ameaçados com a perda da liberdade e da vida, e não somente uma perda de posição e privilégios. Uma vez que são incapazes de tal tipo de, sacrifício, a sobrevivência de um sistema que é o melhor para eles torna-se um imperativo moral. Tal ameaça deve ser combatida por meio de toda e qualquer esperteza política e psicológica, implementadas sem escrúpulos em relação àquelas outras pessoas "de qualidade inferior", que chegam a surpreender pela sua depravação. " Andrew Lobaczewski 


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