sábado, 2 de fevereiro de 2019

ASSASSINATO DE REPUTAÇÃO: PAPA PIO II E FLÁVIO BOLSONARO - METODOLOGIA COMUNISTA




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DESINFORMAÇÃO - A PRINCIPAL ARMA COMUNISTA - LIVRO DE ION MIHAI PACEPA
https://conspiratio3.blogspot.com/2016/01/desinformacao-livro-de-ion-mihai-pacepaq.html
  
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Tem ainda uma coisa que o jornalista Políbio Braga (abaixo) não mencionou: a história do comunismo mostra que o assassinato de reputação antecede e prepara outras ações criminosas chegando até o assassinato físico "justificado". Acabei de ler mais um desses relatos, uma atrocidade perpetrada pela ONU pró Stalin e comunistas contra Povl Barg-Jensen . Está no livro O COMUNISTA EXPOSTO de W. C. Skousen.
Os russos são os especialistas nessa técnica. Ion Mihai Pacepa descreve em seu livro DESINFORMAÇÃO a campanha difamatória soviética contra o papa Pio XII, que lhe impôs o estigma de "papa de Hitler".  "O general Ion Mihai Pacepa, ex-chefe da inteligência romena, já revelou que quem planejou e acendeu o estopim da rede de difamações contra Pio XII foi a KGB, a polícia secreta da ex-União Soviética. Os anticatólicos em geral, é claro, ajudaram alegremente a espalhar aos quatro ventos a lorota plantada pelos comunistas, fazendo a mentira “virar verdade” pela força da repetição;" (bibliacatolica) Acusações de corrupção e traição servem como pretexto para os expurgos comunistas de inimigos políticos, até hoje. Isso é metodologia. O esquerdismo derruba aos poucos o estado de direito e instala uma justiça de fachada, 2 pesos e 2 medidas, que arbitra em favor de seus donos psicopatas. Esse sistema em que poder é o critério máximo e mentira é a língua oficial, que é o comunismo, desaparece com a volta do estado de direito.

* POLÍBIO BRAGA -COMO A ESQUERDA FORJOU O CASO FLÁVIO BOLSONARO

As estratégias de “dividir opiniões”, “abalar a imagem pública” ou ainda “assassinar reputações” são táticas bem conhecidas próprias da esquerda, aplicadas sempre que necessárias para desestabilizar o oponente em ascensão: no caso, o governo Bolsonaro. São práticas de guerrilha no campo do imaginário social travadas através de narrativas que desconstroem as personalidades. Para isso se valem dos meios de comunicação de massa que reproduzem o discurso à exaustão. Os principais objetivos da guerra das narrativas são a) desviar o foco de escândalos que estejam na iminência de atingir a cúpula da esquerda, b) introduzir a dúvida na sociedade civil e assim dividir opiniões e provocar uma dissidência de simpatizantes não convictos, c) tornar, pela repetição, uma mentira em verdade socialmente aceita e d) intimidar o oponente pelo caos.  
Como a esquerda forjou “o caso” Flávio Bolsonaro:

COAF E O ESPELHO DA MADASTRA
https://blogdopolibiobraga.blogspot.com/2019/01/o-coaf-e-o-espelho-da-madrasta.html

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TEXTO DE ROMEU TUMA JR.:


Uma das formas de contra-inteligência é a arte de plantar informações falsas e produzir fatos inverídicos, misturados com pontinhas de verdade. A técnica consiste em colocar uma verdade muito verdadeira polvilhada com muitas mentiras: a força da verdade conduz o receptador da informação a acreditar nas mentiras. E a PF de Lula, por obra dele, tem sido insuperável nesse quesito. Você cria defesa quando não existe ataque, inventa ataques falsos e indefensáveis: é o que o PT de Lula faz todos os dias. Lula é mestre nisso, cria e inventa informações contra um próprio aliado. E, atemorizado, o cara vai correndo buscar o colo dele, pedindo “arrego” e proteção. Com isso, esse “aliado” já entra na lista dos contemplados pelo governo, em caso de solicitar algo mais, além de se circunscrever, por inércia da coreografia de poder, numa outra lista, que é a dos devedores eternos ao seu “salvador” Lula.

Quem está no governo, novinho na estrutura do poder, não fica sabendo disso: afinal, essa inapreciável técnica de Lula é restrita a um pequeno grupo, a um núcleo duro, ao comando central, que será exposto mais à frente em todos os seus detalhes. Nesse contexto, Lula e o PT são mestres em usar a imprensa e o dito jornalismo investigativo como peças de contrainteligência e de condenação avant la lettre: a imprensa acaba sendo levada a fazer o papel de um tribunal de condenação que precede toda a segurança jurídica. Em um processo como o do Mensalão, muitos falaram em segurança jurídica: “Se o Supremo muda o entendimento, está mexendo com segurança jurídica”. Falácia. Ora, segurança jurídica tem um amplo conceito. Garantir o cumprimento da lei é a própria essência do conceito de segurança jurídica. Você terá oportunidade de constatar o que de fato é insegurança jurídica em capítulos mais à frente. O poder da informação é você construir outra informação, a correta e ágil difusão e também a contrainformação. Só que ninguém usou como o governo Lula usa, como a sua polícia usa, a contrainformação e a contrainteligência. Não é informação e inteligência, é a contrainformação e a contrainteligência. Esse que é o mais perigoso substrato do poder. É a destruição da inteligência oposta, adversária, inimiga. Usado contra a sociedade civil ou simples membros dela, é uma covardia.

Era muito comum no passado o jornalista fazer uso da polícia para esquentar uma matéria. Você chegava à autoridade, dava a dica de um crime, a autoridade investigava, prendia e devolvia a exclusividade da publicação ao jornalista que havia dado a dica. Isso é comum e, antes de mais nada, legítimo, porque se tratava de uma notícia-crime. Hoje em dia acontece justamente o contrário: a polícia usa um jornalista para esquentar informações falsas que, por serem noticiadas sem checagem, proporcionam a instauração de um inquérito. Depois também a autoridade usa de outro estratagema: planta informações falsas com um jornalista, informações que não estão no inquérito – que, na verdade, muitas vezes nem existe. Não é um processo, apesar de viral, rápido: é lento, opressivo, mas plural. O jornalista publica o que recebe, e tal notícia acaba sendo anexada a um inquérito como verdadeira. Ou vira a peça inicial do inquérito. Tem mais: quando a reportagem de um jornalista é agregada ao inquérito com informações que você mesmo plantou, emprega-se outro truque: ao anexar o texto da reportagem nesse inquérito, você o “vitamina” com altas doses de mentiras. Ninguém vai checar se a reportagem que gerou o inquérito continha ou não essas informações. O truque é muito simples. Coloque pitadas de mentiras ainda mais mentirosas na reprodução, no corpo do inquérito, do que aquilo que foi publicado pelo jornal.

Não sei como esse tipo de truque ainda não se tornou brutalmente óbvio aos por ele perseguidos. Lula e seu aparato fizeram de certo jornalismo investigativo uma lavanderia de altas octanagens de informação. Sob o PT, jornalista fez-se também lavador de informação. Você entrega, o camarada publica. Veja os tribunais em que se transformaram os sites de busca, como o Google, por exemplo. Eles te condenam já na pesquisa sobre o teu nome: afinal de contas, na lei da selva, ninguém faz manchete dando defesa ou deixando espaço para o outro lado, não é? Essa é a herança maldita do “Barba”! Vi isso no governo, ad nauseam. Nunca me calei, sempre mandei apurar. Até que chegou a minha vez. Gilberto Carvalho, braço direito de Lula, e ainda de Dilma, tentou negociar o meu silêncio sobre os trambiques e sinecuras que testemunhei, sobre tudo o que sei, como ninguém, a respeito da morte de Celso Daniel, em troca de uma cerveja, você verá. Não aceitei. Veio o refluxo. Fui levianamente acusado e covardemente frito. A história que se segue é a história da tentativa de assassinato da minha reputação. Que, a bem da verdade, como uma estratégia das organizações criminosas, se consumou em boa parte e medida. Além de tirar a vida do meu querido e amado pai, tais estrategos do lulismo atingiram em cheio as outras duas coisas que mais prezo, e que valem muito mais que minha vida: a minha família e a minha honra.

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Olavo de Carvalho Em vez de pedir foro privilegiado ao STF, o Flávio Bolsonaro deveria ter simplesmente processado os promotores que o acusaram.

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Renato Amoedo Neto de Figueredo, ex-sócio de Trump e um dos maiores ativistas virtuais da oposição real do país é preso.
Como os livros de Tuma demonstraram, décadas de concursos e indicações fraudadas moldaram o judiciário e mp para serem órgãos puramente aparelhados para engenharia social e ativismo esquerdopata.
Mais em:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10210877276362952
Escreva, está tudo planejado para vincula-lo a Flávio. E ainda há quem defenda dar mais poder a órgãos aparelhados
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2376033525775291


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