quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

CLEBER TAVARES NETO - Função social é o que eu quiser.

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André Porciúncula Poucos compreendem toda extensão do perigo que é o Estado afirmar que um homem é uma mulher ou que uma mulher é um homem e, ainda, obrigar a todos a aceitarem essa falsificação elementar da realidade. Não se trata do direito, daqueles que sofrem da dissociação de gênero, de se ver como pertencente ao sexo oposto, mas sim da possibilidade do Estado exigir que ignoremos nossos sentidos mais básicos e aceitemos, coercitivamente, uma farsa como verdade. Uma vez validado isto, perde-se qualquer limite para ação do Estado, e toda dimensão do real será subjugada pela vontade de alguns poucos burocratas ungidos. E me pergunto: o que impedirá, no futuro, que eles não nos considerem lá muito humanos?!?

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