domingo, 3 de março de 2019

BOLSONARO PRECISA REATAR O CONTATO DIRETO COM SUA FONTE DE FORÇA: O POVO QUE O ELEGEU - OLAVO DE CARVALHO



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2 de março O ÚNICO apoio firme com que o Bolsonaro pode contar é o da massa popular. O resto é tudo duvidoso até prova em contrério. Se o presidente não tiver um canal para se comunicar diretamente com o povo pelo menos uma vez por semana, ele difcilmente conseguirá governar o país.
21 h Na minha opinião, o presidente Bolsonaro está muito melhor na companhia dos filhos que na do general Mourão. Eles não o renegam pelas costas como o faz o trêfego militar.
10 h Se o presidente continuar aceitando atitudes traidoras e acintosas do seu vice, seu governo não vai durar muito. 
9 h O Iranlei T. Domingues tem razão: Ou o Bolsonaro volta a ser o bravo guerreiro que foi durante a campanha, ou o Brasil será entregue a algum sub-Lula.
9 h Se soubéssemos que em vez de um capitão comprometido com suas promessas de campanha estávamos elegendo generais que as desprezavam, teríamos, com certeza, nos recusado a votar nessa eleição de brincadeirinha
8 h O Bolsonaro está dando mais atenção gentil aos seus inimigos do que ao povo que o elegeu. Isso é SUICÍDIO.
Ou ele vira as costas aos fofoqueiros e fala ao povo uma vez por semana, ou pode-se considerar derrotado desde já.
8 h A classe jornalística ainda é o PODER SUPREMO QUE GOVERNA O BRASIL. Mourões e similares não passam de servidores dela.
8 h A classe jornalística não exerce a menor influência sobre o povo, mas MANDA NA ELITE INTEIRA. A vitória dela é a vitória da elite contra o povo
Olavo de Carvalho Nos anos 60-70 do século passado testemunhei ao vivo a transformação da classe jornalística num PODER POLÍTICO UNIFICADO E ORGANIZADO sob a direção do Partido Comunista. Hoje vejo, com horror, as conseqüências desse processo, cuja existência ESCAPA POR COMPLETO à percepção dos nossos governantes, hipnotizados pelo chavão idiota do "papel da mídia na democracia".
Olavo de Carvalho "A uniformidade de opiniões, ódios e preconceitos, as estratégias coordenadas com a velocidade do raio, a completa ausência de pluralismo e debate já deveriam bastar para qualquer pessoa inteligente perceber que a mídia brasileira é um órgão de controle social ditatorial, não de promoção da democracia. Mas, como essa realidade é chocante e assustadora, muitos preferem fingir que não a enxergam."
(As omissões e a desproporção entre os fatos tb)

3 h
Só duas coisas faltam à direita para ser vencedora por décadas e décadas: (1) coragem; (2) expulsar os cagões, traidores e conciliadores

*
Com tipinhos como esse no governo, e até representando o Brasil em assembléias internacionais, quem precisa do PT?
A tomada do poder pela esquerda, anunciada pelo Zé Dirceu, JÁ ESTÁ EM AÇÃO.
A escolha que o povo fez por via eleitoral JÁ ESTÁ REVOGADA

Um presidente afagar a mídia que o caluniou o tempo todo durante a campanha eleitoral já é um absurdo. Mas se ele faz isso com uma mídia que precisa dele desesperadamente e da qual ele não precisa para nada, é mais inexplicável ainda.
O público do jornalismo brasileira é a elite mandante -- um por cento da população -- e só ela. O governo que dá satisfações a essa gente não poderá jamais realizar uma política democrática e popular. Escravo da elite serve à elite.
Senhor Presidente da República: Se o senhor quer chegar ao fim do seu mandato com sucesso, por favor siga a seguinte sugestão, feita por alguém que tem meio século de experiência no jornalismo: Não fale e não permita que nenhum dos seus assessores fale com repórteres de qualquer órgão de mídia hostil e mentiroso. O que o governo tiver a dizer, que seja dito pelo senhor e por seus ministros em REDE NACIONAL DE TELEVISÃO, uma vez por semana. O povo, que ama o senhor de todo o coração, vai adorar.
O governo tem acesso à TV o quanto queira. Jornais e revistas devem ser barrados na porta até aprenderem a ficar bonzinhos. Larguem de ser bobos, membros do governo. Vocês têm o poder, e se ajoelham ante quem não tem nenhum
É SÓ a atenção que recebe dos governantes que dá força ao jornalismo brasileiro. NADA MAIS. É o jornalismo que precisa do governo, e não o oposto. ISSO É O ÓBVIO, caralho. Um membro do governo que acredite precisar da simpatia da mídia é UM TROUXA, UM OTÁRIO.
Um governo popular e democrático no Brasil só é possível com a TOTAL EXCLUSÃO da grande mídia. Os chavões usuais sobre o papel do jornalismo na democracia, tão gostosos de repetir, são TOTALMENTE FALSOS numa situação em que a mídia se opõe radicalmente à vontade do povo. Seria ótimo se os nossos governantes -- e sobretudo seus porta-vozes -- entendessem essa obviedade.
Os jornais e revistas, no Brasil, alcançam menos de um por cento da população. Por que, então, têm poder? Justamente por isso. Esse um por cento ocupa todos os altos postos, controla todos os canais de ação e comunicação, e tem HORROR de que o restante da população interfira nas suas decisões. Qualquer amigo da mídia é, por definição, UM INIMIGO DO POVO.
Haverá ainda neste país oficiais militares capazes de discutir essas questões com honestidade E FRANQUEZA, ou todos eles consideram os brasileiros uns animais que têm de ser dirigidos em segredo por uma elite iluminada, eles próprios?
Se reagirem a esta pergunta com caretas de indignação, a segunda hipótese é a verdadeira.
A maior dificuldade do observador científico do cenário brasileiro no momento é chegar a compreender se o que aconteceu na eleição de 2018 foi a ascensão de um líder popular nacionalista ou uma restauração do velho regime dos generais, agora sob uma fachada democrática e utilizando-se de um capitão como boi-de-piranha dispensável na primeira oportunidade. O segundo problema é saber se os generais de hoje ainda têm o mesmo espírito ocidentalista de 1964 ou se sonham em integrar o Brasil ao esquema mundial chinês.
Não sei resolver nenhum desses dois problemas, mas o restante da população não parece nem notar que eles existem
Depois de ter provado, com uma vitória eleitoral espetacular, que não precisava da mídia para nada, a subserviência do presente governo ante a mídia que o achincalha é um leão tremendo de medo ante um tatu
Quem acha necessário cortejar a simpatia da mídia é um BOBÃO. Se a mídia tivesse alguma influência real, o Bolsonaro jamais teria sido eleito. Se quer ser popular, cague e ande para a mídia. O povão adora isso.
O ataque mortífero a um ministro de Estado é um caso ÓBVIO para intervenção federal. Mas ninguém nem liga. Perigoso mesmo é o Hino Nacional.
No Brasil só há duas forças políticas ativas, a esquerda e a mídia, as quais no fundo são uma só. Contra elas, há só o povo desorganizado e inerme.
A esquerda não teria a ousadia de tentar matar um ministro de Estado, como aconteceu em Porto Seguro, se não se sentisse garantida por protetores no próprio governo federal.
A única política do governo para com os partidos, membros e colaboradores do Foro de São Paulo tem de ser TOLERÂNCIA ZERO. Tudo o que divirja disso é trair a vontade popular.
A esquerda fodeu com a economia, com a educação, com a ciência, com a segurança pública e com tudo o mais. Salvá-la, ainda que só um pouquinho, é matar o que resta do Brasil
Será que alguém neste governo ainda não entendeu que sem tratar a esquerda com toda a severidade NENHUM problema nacional será jamais resolvido?
Durante meio século o conservadorismo popular foi excluído da política. Por suas próprias forças ele abriu espaço e conquistou a Presidência, mas muitos daqueles que junto com o presidente subiram ao governo nos braços do povo só pensam em salvar a esquerda.
Essa farsa nojenta de querer parecer mais bonitinho que a esquerda consiste apenas em dar a ela todas as vantagens. Se um lado quer a guerra e o outro só quer troca de afagos, imaginem quem vence.
Leiam "A Consciência Conservadora no Brasil" do Paulo Mercadante e entenderão que só as moscas mudaram: os conservadores brasileiros SEMPRE tiveram a mania da conciliação com quem deseja matá-los. E por isso mesmo sempre acabam se fodendo. Por exemplo, derrubaram o Getúlio só para acabar caindo nas mãos do seu filhote João Goulart.
"Ouvir vozes diferentes", Moro? As mesmas vozes que amordaçaram as nossas durante meio século? Ora, vá catar coquinhos.
Nas suas profissões especializadas, pode até ser que Mourão e Moro tenham lá suas virtudes, mas uma coisa é certa: Eles não têm A MENOR IDÉIA do que seja uma democracia
A posse nos altos cargos transfigura magicamente a alma dos fracos: liberta-os de todo compromisso com o eleitorado que os colocou lá em cima.
Algum eleitor do Bolsonaro teria concedido UM voto ao Mourão se soubesse que ele era abortista, ou ao Moro se soubesse que ele era desarmamentista?
A declaração mourânica de que o massacre de inocentes desarmados é preferível a uma guerra civi foi a coisa MAIS OBSCENA que já saiu da boca de um homem público brasileiro desde o desembarque de Pedro Álvares Cabral.
Estará o povo brasileiro condenado a nunca ver a sua vontade prevalecer? Terá sido o grito da multidão nas ruas suplantado pelos cochichos de bacharéis e generais ansiosos por um afago da Globo?
Qualquer tentação de cortejar a simpatia da mídia perversa é perversidade.
O Bolsonaro se elegeu CONTRA A MÍDIA, e só contra ela poderá governar. Cada sorriso que um de seus ministros der a ela apagará muitos sorrisos no rosto do povo.
Traição não é "moderação".
Todos os que permanecem amigos do presidente são hoje rotulados de "radicais". Os que o traem se autodenominam "moderados"
28 de fevereiro
Nunca fui o guru do governo, nem mesmo da campanha bolsonarista, mas, como diz o Edson Camargo, estou me candidatando ao cargo de Secretário da Proteção às Pregas Nacionais.



JAIR BOLSONARO
- Algumas pessoas foram muito importantes em minha campanha.
- Porém, uma se destacou à frente das mídias sociais, com sugestões e conteúdos: Carlos Bolsonaro, meu filho.
- Não por acaso muitos, que nada ou nunca fizeram para o Brasil, querem afastá-lo de mim.
- Não conseguirão: estando ou não em Brasília continuarei ouvindo suas sugestões, não por ser um filho que criei, mas por ser também alguém que aprendi a admirar e respeitar pelo seu trabalho e dedicação.

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