segunda-feira, 18 de março de 2019

PROTESTO STF - REGINA DUARTE NA PAULISTA - Eu Não Tenho Mais Medo!

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Bruno Carpes Peço ajuda aos amigos do mundo jurídico. Meus livros jurídicos das décadas passadas já não fazem mais sentido e eu estou emburrecendo pela confusão mental.
O Supremo Tribunal Federal, por meio do seu Presidente Min. Dias Toffoli, publicou portaria a fim de instaurar inquérito para investigar fake news, ameaças, denunciações caluniosas e crimes contra honra do próprio Supremo (?), de seus membros e familiares. Até aí, tudo entendido, afinal o Código de Processo Penal permite que a Autoridade Judicial requisite instauração de inquérito policial.
Mas, eis a surpresa, a portaria (ato administrativo interno) determina que o inquérito seja presidido por um dos seus Ministros (Alexandre de Moraes) para apuração dos fatos (quais, a portaria não diz) com base no regimento interno (instrumento de cunho administrativo para organização interna corporis). Ou seja, o Judiciário (STF) investigará crimes? E contra si próprio? É isso mesmo? Investigará e depois? Ajuizará a ação? E depois condenará sendo a própria vítima? E se precisar quebrar sigilos protegidos constitucionalmente, o Ministro já como investigador oficiará direto à operadora ou órgão público? Ele pedirá autorização ao colega, que pode ser também vítima do crime investigado? E se o juiz de Primeira Instância resolver publicar ordem de serviço autorizando a instauração de inquérito para apurar crimes contra si, tudo certo? Tudo conforme os ditames constitucionais mais consagrados? Tudo normal?
E Aqueles que se mostram sempre preocupados com um Judiciário que se preocupe apenas com as garantias processuais e com a sua falta de contaminação com a investigação, a fim de preservar a sua imparcialidade, tudo certo?
Devo estar vendo pelo em ovo porque a OAB e associações de magistrados já elogiaram a iniciativa.
Aguardo o auxílio dos amigos. Obrigado.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10155904942261786&set=a.10150501431386786

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Paulo Eneas Em artigo para o Crítica Nacional, Claudia Wild oferece uma resposta e comenta a matéria caluniosa, mentirosa e difamatória publicada no último domingo pelo jornal o Estado de São Paulo.

Claudia Wild Responde Ao Estadão 

Com referência à matéria do jornal Estadão, publicada no dia 17 de março do corrente ano, assinada pelo jornalista José Fucs, tenho a esclarecer o seguinte.
1) Não recebo e jamais recebi um único centavo, tampouco faço parte de nenhum tipo de ação coordenada com a finalidade de publicação de opiniões contra ou a favor de qualquer jornalista, partido ou qualquer político. Ação definida pelo senhor Fucs como verdadeira “milícia virtual” para a prática dos mais variados crimes contra a honra. O que escrevo reflete apenas e tão somente a minha leitura dos fatos, comentados à luz dos valores morais nos quais fui educada e nos quais educo o meu filho. Se votei no atual presidente, que se saiba que o fiz pelo fato do mesmo não ter vergonha de representar esses mesmos valores.
2) Não respondo ou presto contas a qualquer um dos demais citados na referida reportagem. Respondo à minha consciência e às leis. Sendo que inúmeras pessoas citadas na matéria jornalística, também descritas como “milicianas”, eu nem sequer conhecia – ainda que virtualmente – e que jamais mantive qualquer contato individual ou coletivo com quem quer que fosse.
3) Não tenho e nunca tive intuito ou prática de destruir reputações ou difamar/caluniar quem quer que seja. Apenas faço leitura dos fatos, à luz do mais óbvio senso comum, que parece faltar à certa parcela do jornalismo brasileiro. Se meus escritos parecem contundentes a quem se ofende mais com palavras do que com os descalabros testemunhados pelo cidadão brasileiro diariamente – da mega corrupção sistematizada ao fato de gangues com armas de guerras dominarem áreas inteiras e imporem a lei do terror à população – é porque tais escritos refletem a indignação de uma cidadã, mulher e mãe.
4) Aliás, tenho sido, há muito, alvo de reiteradas ofensas do mais baixo calão, bem como de inúmeras ameaças à minha vida e integridade física. Tais fatos são de conhecimento acessível à imprensa, posto que por inúmeras vezes relatei pormenorizadamente nas redes sociais a ocorrência desse tipo de situação. No entanto, para o jornalismo que me ataca, ameaças e ofensas a uma mãe e mulher não interessam, pois, no caso em questão, não sou uma radical de esquerda e meu sofrimento não pode ser utilizado para o palanque político de sempre. Vítimas, para a “extrema imprensa” engajada só importam se servirem para reforçar a narrativa vitimizante, maniqueísta e reducionista que sequestrou e infantilizou o debate político brasileiro.
6) Se os profissionais da grande imprensa têm o direito de criticar, acusar (e tantas vezes destruir reputações – como no caso em tela), eles também estão sujeitos a críticas por parte do cidadão comum. A liberdade de expressão não é monopólio das redações da grande imprensa, mas sim direito de todo cidadão. “O pau que dá em Chico, dá em Francisco”, diriam nossos avós.
7) Aliás, defender a liberdade de expressão não combina com publicação de listas negras daqueles que têm opiniões – ainda que contundentes – contrárias aos interesses e/ou ideologia dominantes nesta ou naquela redação.
8) Senhores editores e jornalistas: querem voltar a ter a credibilidade e os leitores perdidos? Limitem-se a informar, sob todos os ângulos possíveis, os fatos ao invés de formar “estórias” e narrativas pré-concebidas nas quais o bonzinho e malvado já estão pré-determinados em suas mentes preconceituosas antes da apuração e compreensão dos fatos. Passem a respeitar a inteligência de seus leitores! Sigam os manuais de bom jornalismo! Abdiquem da militância político-partidária disfarçada de jornalismo!
9) Por fim, como a matéria em questão, que de forma leviana e absurdamente imprudente, imputa à minha pessoa a participação em grupo organizado com o objetivo de “destruir reputações” e insultar pessoas, comunico que o caso já está em poder dos meus advogados, para fins de avaliação da necessidade e conveniência da tomada das medidas legais cabíveis, nos foros competentes, contra os responsáveis pela publicação do mencionado artigo. Claudia Wild #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
https://criticanacional.com.br/2019/03/19/claudia-wild-responde-ao-estadao/

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ELES TÊM TODO O PODER MENOS O DA VERDADE
Eles têm poder para censurar "notícias falsas", mas não têm poder para esclarecê-las? Por que as redes sociais têm mais credibilidade que a velha imprensa e o Estado brasileiro juntos? 
Toda essa elite foi exposta, desmascarada. O mensalão, o petrolão, a Lava Jato e as evidências que não param de pipocar, provam o que todos já sabiam há muito tempo: o crime no Brasil vem de cima, e em grande parte os agentes do Estado e da imprensa nada fazem para combatê-lo, ao contrário, enlameiam-se cada vez mais no seu encobrimento, na sua defesa e na perseguição daqueles que o denunciam. Exigir respeito é deboche. 


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Os atuais ministros do STF são os primeiros a desrespeitar a Suprema Corte e a Constituição. Quem pretende ter respeito por estas, não pode ter por aqueles, porque são atitudes incompatíveis.
Mais em:

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1048182548699879&id=100005244318899


Um livro que todo o brasileiro deveria ler. São tantas coincidências entre Mãos Limpas e Lava-Jato, que o roteiro brasileiro parece um remake do italiano.
https://www.facebook.com/bruno.carpes/posts/10155908850936786

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OLAVO DE CARVALHO https://www.facebook.com/olavo.decarvalho

23 h
Pela primeira vez, ontem, uma platéia americana recebeu a informação de que a "grande mídia" impressa e eletrônica do Brasil, não alcançando nem mesmo um por cento da população, é apenas o "house organ" e o diálogo interno da elite dominante, sua função não sendo difundir coisa nenhuma e sim apenas impedir que a opinião popular abale o poder dessa elite. Não é função de jornalismo e sim de censura e controle social. Uma situação tão peculiar e estranha que nenhum americano a havia jamais percebido.


17 h
No Estadão, um tal José Fucs (nomen est omen) dá ares de atividade criminosa a qualquer tentativa de defender o presidente Bolsonaro contra a gigantesca máquina de difamação montada por TODA a grande mídia nacional. É Golias se fazendo de coitadinho ante Davi.


17 h
O Estadão tornou-se agência da polícia política antibolsonaro.


17 h
Durante meio século o um por cento que lê jornais e revistas escolheu os candidatos à presidência. O PRIMEIRO que teve teve a ousadia de vir de fora desse círculo de privilegiados tornou-se, inevitavelmente, o objeto de um ódio assassino que já não tem o mais mínimo pudor de se mostrar à plena luz do dia.


17 h
Proibidos de defender-nos na grande mídia, comunicar-nos através de redes sociais tornou-se atividade criminosa. Não tenho a menor dúvida de que tipos como Fucs, tão numerosos na classe jornalística, sonham com um regime político chinês, onde a opinião contrária à da elite mandante é crime.


16 h
Sem uma Gestapo ou uma KGB em ação contra nós, os Fucs jamais serão felizes
16 h
O um por cento, para continuar dono do país (e sobretudo do dinheiro público) não hesitaria em matar os noventa e nove por cento, se não precisasse deles para produzir a riqueza que o sustenta. Essa é a nossa obrigação, na mente dos Fucs: trabalhar e ficar quietos, como bilhões de chineses.


16 h
Só a força do povo nas ruas pode parar a máquina de opressão que tenta, pela força e pelo terror, sujeitar a maioria aos caprichos da minoria privilegiada.


16 h
Repito: Se o presidente não começar logo a falar à nação em rede nacional de TV, em breve seus amigos, aliados e defensores estarão na cadeia pelo crime de defendê-lo. Isto NÃO É uma figura de linguagem.


16 h
O Estadão é o bolietim interno da Gestapo:
16 h
O STF querendo prender o Deltan É SÓ O COMEÇO.


16 h
Defender-nos nas redes sociais contra o poder total da grande mídia tornou-se "atacar covardemente". 


16 h
Empresas de mídia bilionárias nos chamam de racistas, misóginos, homofóbicos e assassinos TODO DIA, e à menor tentativa de defender-nos nos acusa de "linchamentpo virtual" É a mais psicótica inversão da realidade..
Repito: só o povo nas ruas pode salvar este país.

Olavo de Carvalho Opressores policiais levam agora o nome de "moderados". Mas nunca me esqueço de que, na Rússia dos anos 20-30 do século passado, o chefe dos moderados era Stalin, e suas vítimas os "radicais".

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Sempre me surpreende a reação amena dos brasileiros diante da censura. Creio que elas não avaliam a importância da liberdade de expressão e do direito de vigiar e criticar os 3 poderes, para a democracia. Sem as críticas (que possibilita a vigilância exercida pelo quarto poder que hoje são as redes), VERDADEIRAS OU NÃO, esses poderes crescerão sem limites. E isso já vem acontecendo, pois como puderam decretar uma censura inconstitucional como essa?

Lembrem-se da Venezuela: ela também subestimou o mal quando ainda podia contê-lo.

E pergunto: até que ponto os agentes dessas ações ditatoriais conhecem as consequências terríveis de seus atos? Sua consciência não os impede de empurrar à força a sociedade para uma experiência incerta que sempre resultou no pior dos infernos. Sua consciência não reconhece o mal?

Com dois pesos e duas medidas, eles demolem o estado de direito, e o substituem por poder. Então, os poderosos decidirão tudo. Esse é o sistema que abre as portas para as lideranças psicopáticas que dominam os totalitarismos. É a seleção dos piores, aquela que elege Stálins e Maos. Quem sucedeu o genocida Stálin foi outro psicopata, Nikita Kruschev, responsável pelo morticínio pela fome de 7 milhões de ucranianos. Essa informação está no livro de W. C. Skousen, "O COMUNISTA EXPOSTO".

 A fome na Ucrânia - um dos maiores crimes do estado foi esquecido

 https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1046



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