segunda-feira, 1 de abril de 2019

SIMONE DE BEAUVOIR e a perversão de menores | Dep. Ana Campagnolo

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https://youtu.be/aHr1OPLOWh4
O que irrita um esquerdista é a verdade, o que irrita um direitista é a mentira(Carole Seymour Jones) 

Uma Relação Perigosa (Português) Capa Comum – 18 fev 2014
https://www.amazon.com.br/Uma-Rela%C3%A7%C3%A3o-Perigosa-Carole-Seymour-Jones/dp/8501085189?tag=goog0ef-20&smid=A1ZZFT5FULY4LN

Ana Caroline Campagnolo Enquanto viajamos para Criciúma, leio um livro de Chesterton que conta como as minorias (sociais e intelectuais) pretendem – e muitas vezes conseguem – impor suas intragáveis vontades contra a maioria. Enquanto estiverem lendo a citação, lembrem-se do caso do Bernardinho que foi massacrado por dizer a verdade sobre um homem que mutilou seu órgão masculino passando a ser reconhecido como mulher. Lembre-se também de Levy Fidélix que foi processado por descrever o processo biológico de reprodução sexual humano num debate de presidenciáveis. Lembre-se da Nana Caimmy que foi criticada por usar palavrões para se referir ao maior ladrão da história desse país. Lembrem-se da hipótese de criminalização da “homofobia” pelo STF. Lembrem-se de todos os crimes de ÓBVIO que vocês já presenciaram.
Segundo Chesterton: a política emancipada de hoje se gaba de que não impõe grandes restrições de liberdade a qualquer um que queira publicar um livro, mesmo que seja um livro sociológico ou supostamente científico repleto de perversão e pornografia. Não se importunará o escritor por mais louco que seja. O mais plausível é que o Estado vá importunar o Homem Comum que faça qualquer coisa comum. Na atmosfera dessa época, pode-se prender um homem por usar um certo tipo de linguagem depois de já não poderem ser presos por escreverem livros cretinos. Outro exemplo: foi dado ao homem o direito de abrir qualquer seita que queira. Mas a verdade é que o Homem Comum não deseja abrir seita alguma, mas deseja ter uma família. Essa família sim será importunada pelo mesmo governo que se arroga democrático por autorizar qualquer tipo de seita. Até aqui, a minha tese é a seguinte: não são as minorias que são perseguidas, mas sim a maioria. O Homem Comum tem direitos que não precisa enquanto lhe faltam outros visceralmente desejados. Numa palavra: é a moda dizer que a maior parte dos erros e injustiças foram culpa da maioria. Eu gostaria de fazer notar os erros e disparates pavorosos que foram culpa, na verdade, das minorias. (O Essencial de Chesterton, pp. 14-19)
 
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"Alguém impediu o governo de ter alguma política educacional? Ou uma política consistente, na área internacional, podendo ter cumprido, desde o início, a promessa de uma diplomacia “não ideológica”?"

Sim. O Estado passou pela "ocupação de espaços" gramsciana e Olavo de Carvalho previu que isto teria de ser contrabalançado por uma militância forte e organizada, caso contrário, todas as iniciativas do governo naufragariam. Foi o que aconteceu e continua acontecendo. Todos os parceiros "ideológicos" do presidente estão sendo afastados e perseguidos. Não creio que isto seja a primeira escolha do presidente, mas creio que ele cedeu ao mal, talvez sem avaliar bem as consequências finais.

A direita não precisa de ideologia, porque sua ideologia é preservar a natureza humana, o bom senso, a lógica e as capacidades humanas normais de percepção, julgamento e ação. Tudo o que apoia estas qualidades e comportamento é combatido pela esquerda.

"Chegará o dia em que teremos de provar que a grama é verde." e este dia é hoje. Mas o que Chesterton não diz é que nesse dia não conseguiríamos provar o que os olhos veem porque acreditaríamos mais na palavra (da autoridade, da "maioria"/minorias empoderadas) do que nos próprios olhos.    

"Em breve estaremos em um mundo no qual um homem pode ser vaiado por dizer que dois e dois fazem quatro, no qual gritos de partidos furiosos serão levantados contra qualquer um que diga que as vacas têm chifres, nas quais as pessoas irão perseguir a heresia de chamar um triângulo, uma figura de três lados, e enforcar um homem por enlouquecer a multidão com a notícia de que a grama é verde." (G. K. Chesterton - tradução Google) 


"Trinta anos de estudos sobre a mentalidade revolucionária convenceram-me de que ela não é a adesão a este ou àquele corpo de convicções e propostas concretas, mas a aquisição de certos cacoetes lógico-formais incapacitantes que acabam por tornar impossível, para o indivíduo deles afetado, a percepção de certos setores básicos da experiência humana. A mentalidade revolucionária não é um conjunto de crenças, é um sistema de incapacidades adquiridas, que começam com um escotoma intelectual e culminam numa insensibilidade moral criminosa. É uma doença mental no sentido mais estrito e clínico do termo, correspondente àquilo que o psiquiatra Paul Sérieux descrevia como delírio de interpretação. Numa discussão com o homem normal, o revolucionário está protegido pela sua própria incapacidade de compreendê-lo." Olavo de Carvalho

A direita precisa da verdade, a esquerda precisa da censura.
 
Livro de Vladimir Tismaneanu, O Diabo na História: Impressionante. Logo no início ele reafirma, com muitos outros autores, a absoluta necessidade comunista do controle ideológico do pensamento. Ao que parece, o comunismo só se mantém pela "unidade" e a submissão do indivíduo ao coletivo, e as divergências são perigosas rachaduras no sistema, são infecções que devem ser exterminadas. 

"Quem quer que tente destruir a unidade do estado socialista, quem quer que procure a separação de qualquer de suas partes ou nacionalidades - esse homem é um inimigo, um inimigo jurado dos povos da URSS. E destruiremos cada um desses inimigos, mesmo se ele for um velho bolchevique;destruiremos todos os seus parentes, sua família. Destruiremos implacavelmente quem quer que, por seus atos e pensamentos - sim, seus pensamentos - ameace a unidade do estado socialista." 
(Discurso interno de Stálin citado no livro "O Diabo na História")
 
O segredo último dos frankfurtianos:
"Eles nunca têm de ficar na defensiva, porque, nada propondo, não têm nada a defender. So atacam, atacam e atacam." (Michael Walsh)

 
Se depender da CPMI, a poderosa grande mídia pode produzir poderosas fake news à vontade, mas serão as redes sociais que as desmentem que vão ser punidas.



 

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