quarta-feira, 19 de junho de 2019

DESARMAMENTO - ELES QUEREM POVO NAS RUAS? ENTÃO RUA NELES! - DANIEL LOPEZ



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SENADO É TRAIDOR - não acredita no povo e o povo não acredita nele!
"Nunca acredite num governo que não acredita em seus cidadãos armados.” B. Franklin
"Quando todas as armas forem propriedades do governo, este decidirá de quem serão todas as outras propriedades." B. Franklin 


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SENADO FEDERAL O Senado aprovou o projeto que anula o decreto presidencial que flexibiliza a posse e o porte de armas. O PDS 233/2019 recebeu 47 votos a favor e 28 contrários. Agora a matéria será analisada na Câmara dos Deputados: http://bit.ly/2WLHlJD
DEIXE SUA MENSAGEM PARA OS SENADORES: 
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VOTE NA PROPOSTA QUE Desarma as polícias legislativas e seguranças da Câmara, Senado e STF

Seguindo na mesma linha de alguns Parlamentares e magistrados, de que a arma não seria um equipamento seguro para a proteção dos cidadãos, propomos a proibição des armas nas casas legislativas transformando-as em zonas livres de armas. Dando assim o exemplo para que a população veja os beneficios.

https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=124267

O Senado quer o povo sem armas e sem o direito de legítima defesa porque não se resolve o problema de segurança pública armando os indivíduos. Então vamos retirar o direito das excelência de ser defendidos por seguranças armados porque isso não resolve o problema da segurança pública. 

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O SENADO DESPREZA SOLENEMENTE A VONTADE DO POVO

Olavo de Carvalho Tentando refutar a minha afirmativa de que o Poder Legislativo, no Brasil, só existe para impedir que a vontade popular se realize, o ilustre Renan Caralheiros comprova que eu tinha cem por cento de razão. Os brasileiros aprovaram a liberação das armas no plebicito de 2005 e depois a confirmaram elegendo Bolsonaro. O Senado despreza solenemente a vontade do povo.

Olavo de Carvalho Desarmamentismo é genocídio. O Brasil está cheio de políticos que ADORAM ver o cidadão desarmado levar chumbo de assassinos.

Olavo de Carvalho Humberto Costa, do PT: "Temos de garantir que o monopólio da força pertence ao Estado."
OBS - Isso é a definição lógica e a descrição factual histórica do totalitarismo genocida.


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Afinal, desarmar as vítimas diminuiu os índices de criminalidade ou AGRAVOU o problema? Por que insistir numa proibição criminosa, genocida? Quem o faz é também criminoso e genocida. Essa "discussão" jamais chegará a sua conclusão enquanto todas as cartas não estiverem na mesa, enquanto o "projeto criminoso de poder" não for levado a sério,investigado e denunciado como um fator, a causa central dos absurdos que vivemos no Brasil.

Quem desarma a população sem condições de protegê-la é porque NÃO quer protegê-la. População desarmada e vulnerável é um convite ao crime, mais um, já que o governo não pára de implantar a impunidade a criminosos e a perseguição a policiais.

Quando nos impuseram o Estatuto do Desarmamento, contavam com nossa ingenuidade, com o raciocínio automático "Menos armas, menos crimes", que crê nas boas inteções do governo e confia no desarmamento de todos, sobretudo, logicamente, dos criminosos. 
Mas um pensamento mais alerta, com os pés na realidade, considera os fatos históricos e presentes e a possibilidade de que os governos que desarmam a população com leis, podem desarmar só um lado, o lado da vítima obediente à lei. Esta é a nossa percepção hoje. 

Apesar de toda tentativa de desarmar nossa inteligência, sabemos bem hoje que o governo que desarma não tem boas intenções. Uma prova disso é que ele se esforça para ignorar e ocultar todos os dados que mostram o efeito real do desarmamento: MENOS ARMAS = MAIS CRIMES, o inverso do declarado.
O trabalho que todos os poderes têm para nos desarmar, censurar, e inverter a culpa (do criminoso para o inocente) já é uma confissão de que seu inimigo é o cidadão comum. 

"O crime sem castigo gera o castigo sem crime.", Paulo Briguet.


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