quinta-feira, 25 de julho de 2019

Campanha pela CASSAÇÃO dos partidos do Foro de São Paulo

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Olavo de Carvalho Os "especialistas" e "jornalistas investigativos" não comprometidos pessoalmente com o esquema comunopetista vivem descobrindo e alardeando novos detalhes -- sempre escabrosos, é claro -- do funcionamento desse esquema, mas vêem tudo como fatos separados, sem JAMAIS atinar com o conjunto da articulação estratégica, com o Foro de São Paulo e suas ligações com Cuba, Rússia, China e o esquerdismo mundial bilionário.
São ainda escravos mentais da revolução cultural, pautados pela esquerda mesmo no momento em que desejam denunciá-la.

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1. Hoje, dia 23 de julho, data que marca seis meses desde que o Brasil reconheceu Juan Guaidó como presidente legítimo da Venezuela, participei, por determinação do Presidente Jair Bolsonaro, de uma reunião do Grupo de Lima em Buenos Aires, de onde retornei com excelentes notícias.
2. O Grupo de Lima emitiu sua mais forte declaração desde janeiro, explicitando o caráter irreversível da transição democrática venezuelana, condenando expressamente o Foro de São Paulo e propondo que se investigue o apoio de atores regionais e extra-regionais ao regime através da corrupção transnacional, do narcotráfico e do terrorismo.
3. Os países do Grupo de Lima também destacaram o relatório da Alta Comissária de Direitos Humanos da ONU, que documenta as ações criminosas do regime chavista, e manifestaram apoio à candidatura do Brasil ao Conselho de Direitos Humanos da ONU para o triênio de 2020-22, quando terá a oportunidade de denunciar a instrumentalização dos direitos naturais e pautar discussões importantes sobre o direito à vida desde a concepção e outros temas essenciais.
4. Com isso, voltaremos de Buenos Aires com o primeiro documento diplomático oficial a mencionar e condenar expressamente o Foro de São Paulo e a articulação continental para implementar regimes socialistas, autoritários e anti-democráticos, em toda a nossa região.
5. Assinam a declaração os governos da Argentina, do Brasil, do Canadá, do Chile, da Colômbia, da Costa Rica, da Guatemala, da Guiana, de Honduras, do Paraguai, do Peru, de Santa Lúcia e da Venezuela.
6. Este é um passo importantíssimo e decisivo na exposição dos inúmeros crimes cometidos pelo Foro de São Paulo desde 1990, dentro e fora do Brasil. Mais avanços virão em breve.

25-07-2019 A reunião do Grupo de Lima em Buenos Aires emitiu o primeiro documento diplomático oficial a mencionar e condenar expressamente o Foro de São Paulo e a articulação continental para implementar regimes socialistas, autoritários e anti-democráticos, em toda a nossa região.
A declaração foi assinada pelos governos da Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, Paraguai, Peru, Santa Lúcia e Venezuela.
E não é que o Olavo estava certo?
https://www.facebook.com/luciano.pires/posts/1365147466972791


Fico feliz de ouvir o general Mourão falando do Foro de São Paulo, comprovando portanto que mentiu ou teve um acesso de amnésia ao afirmar que não presta atenção ao que eu digo. Lamento apenas que ele e outros generais não tenham falado dessa organização criminosa no tempo em que representantes de partidos membros dela eram ministros da Defesa.
https://youtu.be/qfyE4xVSW-A


Quando você vê um bando de comunistas puxando os sacos de generais que ainda ontem eles acusavam dos piores crimes, está na hora de começar a investigar as ligações perigosas entre quem não presta e quem não vale nada.


Olavo de Carvalho No Brasil há pessoas que trabalham nos serviços de inteligência, as quais, por obrigação profissional, contam a verdade aos seus chefes e a escondem do resto da espécie humana. Há também os membros de sociedades secretas ou semi-secretas, ocultistas ou esotéricas. Há, por fim, os militantes de movimentos clandestinos, associados ou não a algum dos dois grupos mencionados.
O que faltam são estudiosos que examinem essas coisas com critério científico, histórico-cultural, e relatem para o resto da população o que aprenderam. A inexistência desse ramo de estudos nas nossas universidades explica-se pelo predomínio dos interesses ligados aos três grupos acima, e ao mesmo tempo é um obstáculo temível à compreensão das correntes históricas profundas e até do acontecer político-cultural atual.
Por isso vejo com entusiasmo o trabalho da Débora G. Barbosa. Ela é, no Brasil, uma rara ou única especialista na área de estudos mais negligenciada neste país. Pouco importando se você concorda ou não com tais ou quais opiniões dela, assista aos vídeos dela no Youtube e sempre sairá ganhando. Digo isso especialmente para os meus alunos.

  

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