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Os
"especialistas" e "jornalistas investigativos" não comprometidos
pessoalmente com o esquema comunopetista vivem descobrindo e alardeando
novos detalhes -- sempre escabrosos, é claro -- do funcionamento desse
esquema, mas vêem tudo como fatos separados, sem JAMAIS atinar com o
conjunto da articulação estratégica, com o Foro de São Paulo e suas
ligações com Cuba, Rússia, China e o esquerdismo mundial bilionário.
São ainda escravos mentais da revolução cultural, pautados pela esquerda mesmo no momento em que desejam denunciá-la.
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APARELHAMENTO DO CAPES E DESTRUIÇÃO DA ALTA CULTURA*
Ricardo Vélez Rodríguez - "Aconteceu, na seara da filosofia, estranho fenômeno de colonialismo cultural que foi, progressivamente, extinguindo tudo quanto, no nosso país, cheirasse a estudo do pensamento brasileiro ou à consolidação de uma filosofia nacional. Os artífices dessa façanha (ocorrida nas três últimas décadas do século passado) foram os burocratas da Capes no setor da filosofia, comandados pelo padre jesuíta Henrique Cláudio de Lima Vaz. Os fatos são simples: no período em que o general Ruben Ludwig foi ministro da educação, ainda no ciclo militar, os antigos ativistas da Ação Popular Marxista-Leninista receberam, à sombra do padre Vaz, a diretoria dos conselhos da Capes e do CNPq, na área mencionada. Especula-se que o motivo da concessão fosse uma negociação política: eles prometiam abandonar a luta armada. A preocupação dos militares residia no fato de que foi esse o único agrupamento da extrema esquerda que não se organizou explicitamente em partido político. Os grupos da denominada "direita" (conservadores, ultra-conservadores, liberais, liberais-sociais, etc.), toda essa imensa gama, ficou do lado de fora dos favores oficiais, no período militar e após."
http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/QTMFB.pdf
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