segunda-feira, 2 de setembro de 2019

DESMENTIRAS #36 | Desfazendo as mentiras da semana

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As ONGs tiveram início a partir de grandes fundações familiares (Ford, Rockefeller, MacArthur, entre outras) de caráter "filantrópico". Essas fundações perceberam o benefício de investirem em movimentos sociais de esquerda, grupos que almejavam a transformação da sociedade em um mundo planificado. Esses metacapitalistas, assim, atraem para si os ganhos dessa transformação. Com dinheiro de sobra, não foi difícil criar ao longo dos anos um intensa estrutura de organizações que, em geral, defendem as mesmas causas e agem internacionalmente de maneira ordenada. A ONU está perfeitamente integrada nessa estrutura de entidades globais que agem livremente em qualquer país do mundo, mobilizando e militando pelos mesmos motivos. Elas atuam inclusive dentro das universidades, por meio de financiamentos e parcerias internacionais, para ampliar estudos que sirvam de base para influenciar governos e partidos políticos em função de suas agendas.

O jornalismo atual, que se alimenta do conteúdo e das ações promovidas pelas ONGs, acaba levando essas entidades a substituírem o papel dos governos e da sociedade sem que tenham sido eleitas para isso. Em suas agências de assessoria de imprensa, elas produzem textos, reportagens e vídeos para as redações dos jornais. Assim, muitas empresas de comunicação integraram-se na estrutura das ONGs, contratando-as como prestadoras de serviço e fornecedoras de conteúdo, formal ou informalmente. Desta forma, os anseios e expectativas, as utopias e desejos, manifestados pelas ONGs, passam a representar os anseios da sociedade. Um literal sequestro da voz popular.

Tudo isso acontece à revelia de um mandamento básico do jornalismo, o de que o principal critério de noticiabilidade é o acontecimento. Isso significaria que, no jornalismo tradicional, as matérias só são jornalisticamente interessantes quando motivadas por um fato real. Muitas vezes, porém, no trabalho de ONGs e instituições desse tipo, o acontecimento já vem programado para ser ocasião de criar um debate nacional ou internacional em torno de um tema. 
Extraído do livro:
FAKE NEWS - QUANDO OS JORNAIS FINGEM FAZER JORNALISMO

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Lula e Dilma trabalharam CONTRA O BRASIL, para o projeto criminoso de poder ditatorial comunista. FHC trabalhou CONTRA O BRASIL, para o projeto criminoso de poder ditatorial globalista. Collor e Sarney acabaram favorecendo o projeto maligno CONTRA O BRASIL, assim como os militares que, por ideologia ou por ignorância, combateram a direita que ameaçava seu controle da sociedade. Bolsonaro é o primeiro presidente de verdade em décadas! É a nossa ÚNICA chance contra o avanço de uma ditadura que pretende nos tomar tudo, até mesmo a alma.

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