quinta-feira, 26 de setembro de 2019

ÍNDIA QUE FOI À ONU COM BOLSONARO AMEAÇADA PELAS ONGS - Ysani Kalapalo

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Portal americano Breitbart reproduz acusações de Bolsonaro contra ONUBolsonaro vira destaque no Breitbart ao alertar sobre os perigos do socialismo e acusar a ONU de ser cúmplice de trabalho escravo:

    “O presidente brasileiro Jair Bolsonaro fez sua estréia no maior palco do mundo para líderes mundiais, a Assembléia Geral da ONU, alertando contra a “crueldade do socialismo” e acusando a própria ONU de se envolver em trabalho escravo”.

O portal também destaca a denúncia de Bolsonaro  sobre a prática do regime cubano em exportar escravos no caso do programa Mais Médicos:
“Bolsonaro acusou o sistema de médicos escravos de Cuba, em que o regime comunista obriga os médicos a trabalhar sem remuneração no exterior, recebendo quase a totalidade de seus salários e investindo-os no estilo de vida de luxo dos líderes do regime”.“Bolsonaro exigiu que Cuba desse um salário razoável aos médicos, o que levou o regime a encerrar o programa por completo”.
http://sensoincomum.org/2019/09/26/breitbart-bolsonaro/


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"Por isso, Václav Klaus, Presidente da Tchecoslováquia, declarou: "Combato esse novo alarmismo sobre o aquecimento global que se transformou em uma ideologia e em uma tentativa de reprimir a liberdade individual e o desenvolvimento da prosperidade do mundo", denunciando que os países em desenvolvimento são obrigados a viver da maneira que os "redentores do planeta" desejam, os quais, além disso, os obrigam a adotar uma "economia verde" de elevadíssimo custo, com a qual os pobres nunca sairão da pobreza."
(Do livro PODER GLOBAL E RELIGIÃO UNIVERSAL, Juan Claudio Sanahuja)
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Do livro "Máfia Verde":
Um objetivo é criar uma série de choques psicológicos e mudanças políticas que fomentem o que o Instituto Tavistock denomina "mudança de paradigma cultural". Tal mudança ocorre quando o conceito anterior de identidade própria e visão do mundo da população-alvo é abruptamente mudado para outro, calculadamente planejado.
De acordo com os planos, os anos 90 deveriam marcar o triunfo do novo paradigma, sobrepondo-se ao do antigo Estado nacional soberano. Entre 13 e 19 de novembro de 1989, o Programa para Inovações Sociais em Gerenciamento Global (SIGMA) deu início a uma série de conferências sobre o uso das ONGs para terminar a era dos Estados nacionais. Os anos 90 foram identificados como o período em que isto começaria a acontecer. A teoria apresentada fora desenvolvida pelo Instituto Tavistock e muitos dos oradores eram antigos agentes do instituto. A conferência reuniu psiquiatras, sociólogos e ativistas políticos de 44 países.
Posteriormente, os coordenadores da conferência, David Cooperrider e William Pasmore, escreveram uma série de artigos sobre o evento na revista do Instituto Tavistock, Human Relations, enfatizando que poderes do Estado nacional deveriam ser drasticamente cortados se o mundo quisesse resolver uma série de desafios globais identificados pela ONU e outras organizações. Segundo eles, tais desafios incluíam o crescimento populacional, o esgotamento dos recursos naturais, o aquecimento global, o desflorestamento tropical, a perda da biodiversidade, a fome crônica e a subnutrição, a injustiça e a violação de direitos humanos, o aumento do terrorismo e da violência comunitária e o eterno potencial do holocausto nuclear.
Para sobrepujar tais alegadas limitações, diziam, era necessário a rápida disseminação de uma "consciência global". O SIGMA, juntamente com a Universidade das Nações Unidas, o Conselho Internacional de Ciência Social e a Federação Internacional de Institutos de Estudos Avançados, haviam concluído que as ONGs estavam mais bem equipadas para fomentar o crescimento dessa "consciência global". 

MÁFIA VERDE: O AMBIENTALISMO A SERVIÇO DO GOVERNO MUNDIAL

ASSOCIAÇÃO AMAZÔNICA - "Fundada em 1992, especificamente para criar a Reserva Ecológica Xixuaú-Xiparinã, situada na margem direita do rio Jauaperi, divisor dos estados Amazonas-Roraima, cuja compra foi financiada pelo duque italiano Roberto Paolo Imperiali da Vila Franca. Possui diversos convênios com instituições estrangeiras, como a Universidade de Birmigham (Grã-Bretanha), o Instituto para a Qualidade de Vida (Dinamarca), e as Universidades de Siena e Salermo (Itália), entre outras. É filiada à UICN (União Internacional para a Conservação da Natureza) e possui escritórios em Manaus, Dinamarca e Itália. Tem vínculo com a Cruz Verde Internacional, fundada pelo ex-líder soviético Mikhail Gorbachov em 1993, para impulsionar a criação dos "Capacetes Verdes", uma pretendida força paramilitar supranacional de intervenção rápida no âmbito da ONU para enfrentar crises e emergências ambientais."
MÁFIA VERDE: O AMBIENTALISMO A SERVIÇO DO GOVERNO MUNDIAL
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A CARTA DA TERRA
A Carta foi idealizada no início dos anos 90 por duas organizações: a Cruz Verde Internacional, de Mikhail Gorbachev, e o Conselho da Terra, dirigido por Maurice Strong. Gorbachev declarou, em 1997: "O mecanismo que usaremos será a substituição dos Dez Mandamentos pelos princípios contidos na presente Carta ou Constituição da Terra".
(PODER GLOBAL E RELIGIÃO UNIVERSAL, Juan Claudio Sanahuja)

"Aplicando a metodologia analítica explicada por Anatoliy Golitsyn em "New Lies for Old" e "The perestroika Deception", esta publicação, criada em 1972, analisa as atividades dos formuladores de políticas leninistas continuadas na perspectiva da implementação de sua estratégia de longo alcance. Concentra-se no rápido progresso que estão fazendo, no contexto da falsa descontinuidade de 1989-91 e a mentira de que o comunismo era “abandonado”, para a realização dos objetivos de controle revolucionário global inalterados de Lênin. Para os herdeiros de Lênin procurar nada menos que o progressivo enfraquecimento, decaptação e integração de estados-nação e sua substituição fragmentada por intrincadas estruturas "cooperativas"  transfronteiriças e regionais que se destinam a ser parte do quadro para o Governo Mundial. Esta "Nova Ordem Social Mundial" será, por definição, uma ditadura socialista global.  
(COCAÍNA VERMELHA - A Narcotização da América
Joseph Douglass)




O PODER POR TRÁS DAS ONGS
"A orientação geral dessas ONG's reflete um conjunto de novas concepções socioculturais e políticas que jamais foram postas sequer em discussão, e que por meio delas são implantadas do dia para a noite, sem que o eleitorado chegue a saber nem mesmo de onde vieram. A própria velocidade das transformações é tamanha, que serve para reduzir as populações ao estado de passividade atônita necessário para tornar inviável não só qualquer reação organizada, mas até uma clara tomada de consciência quanto ao que está acontecendo. Paralelamente, muito do poder de decisão do parlamento é transferido aos órgãos burocráticos, que, agindo já não como braços do eleitorado, mas como agentes a serviço de parcerias controladas pelo triunvirato de ONG's, corporações e organismos internacionais, passa então a introduzir na sociedade mutações radicais que, no sistema de governo representativo, jamais seriam aprovadas nem pela população, nem pelo parlamento."
https://web.archive.org/web/20081011045938/http://www.olavodecarvalho.org/semana/080705dc.html


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Olavo de Carvalho · Na minha modesta opinião, a ocupação da França por invasores muçulmanos é uma questão internacional, um perigo para toda a civilização do Ocidente. Vamos invadir Paris e botar ordem naquela porra?
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10157395194287192



RASTREANDO A RAIZ DO MAL - FORO DE SP, ONU, ONGS, SOROS, ROCKEFELLER, MACARTHUR, FORD - I. LORENZON
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O PODER POR TRÁS DAS ONGS
Quem nos governa, afinal?
Olavo de Carvalho
05 de julho de 2008

O plano de transição para o governo mundial, que Arnold Toynbee expôs mais de meio século atrás e que mencionei brevemente nesta coluna, já está em avançadíssima fase de implantação, ao ponto de que não há nenhum exagero em dizer que a Nova Ordem globalista-socialista é um fato consumado, irreversível. Que a maioria dos seres humanos ignore isso por completo e ainda tenha a ilusão de poder interferir de algum modo no curso das coisas por meio do "voto", eis aí a prova de que Toynbee tinha toda a razão ao dizer que a nova estrutura de poder não seria democrática, nem democrática a transição para ela. Não há estado de sujeição mais completo do que ignorar a estrutura de poder sob a qual se vive. Não há estado de sujeição mais completo do que ignorar a estrutura de poder sob a qual se vive.
É verdade que a mera complexidade crescente da administração estatal moderna já era, por si, conflitiva com as pretensões democráticas de transparência, informação acessível, "voto consciente", enfim, com as presunções da "cidadania". Mas o que vem acontecendo no último meio século é o aproveitamento deliberado e sistemático da complexidade burocrática para criar, acima do governo representativo, uma nova estrutura de poder que o domina, o estrangula e acaba por eliminá-lo. A maior parte das nações já vive sob o controle dessa nova estrutura global sem ter disso a menor consciência e acreditando que continua a desfrutar das garantias e meios de ação assegurados ao eleitor pelo antigo sistema de governo representativo, hoje reduzido a um véu de aparências tecido em torno do poder mais centralizado, abrangente e incontrolável que já existiu ao longo de toda a história humana.
Não só essa transição já aconteceu, mas ela foi realizada sob a proteção de um conjunto de pretextos retóricos altamente enganosos, criados para dar à população a idéia de que a mudança ia no sentido da maior liberdade para os cidadãos, da maior participação de todos no governo e de mais sólidas garantias para a empresa privada. Todos os termos-chave dessa retórica – "governo reinventado", "parcerias público-privadas", "terceira via", "descentralização" – significam precisamente o contrário do que parecem indicar à primeira vista.
Os dois diagramas que acompanham este artigo tornarão isso bastante claro. As flechas aí indicam a origem do poder e o objeto sobre o qual se exerce. No antigo sistema representativo, o eleitorado escolhia o governo segundo os programas que lhe pareciam os mais convenientes, e o governo eleito – executivo e parlamento – repassava esses planos aos órgãos da administração pública, para que os executassem. No novo sistema de "parcerias público-privadas", a administração pública é só uma parcela do órgão executor. A outra parcela é escolhida por entidades sobre as quais o eleitorado não tem o menor controle e das quais não chega às vezes a ter sequer conhecimento. Tal como apresentado na sua formulação publicitária, o novo sistema é mais democrático, porque reparte a autoridade do governo com "a sociedade". Mas "a sociedade" aí não corresponde ao eleitorado e sim a ONG's criadas sob a orientação de organismos internacionais não-eletivos – ONU, UE, OMS, OMC, etc – e subsidiadas por bilionárias corporações multinacionais cuja diretoria não é mesmo conhecida do público em geral.
A orientação geral dessas ONG's reflete um conjunto de novas concepções socioculturais e políticas que jamais foram postas sequer em discussão, e que por meio delas são implantadas do dia para a noite, sem que o eleitorado chegue a saber nem mesmo de onde vieram. A própria velocidade das transformações é tamanha, que serve para reduzir as populações ao estado de passividade atônita necessário para tornar inviável não só qualquer reação organizada, mas até uma clara tomada de consciência quanto ao que está acontecendo. Paralelamente, muito do poder de decisão do parlamento é transferido aos órgãos burocráticos, que, agindo já não como braços do eleitorado, mas como agentes a serviço de parcerias controladas pelo triunvirato de ONG's, corporações e organismos internacionais, passa então a introduzir na sociedade mutações radicais que, no sistema de governo representativo, jamais seriam aprovadas nem pela população, nem pelo parlamento.
Ao desfazer-se de uma parte das suas prerrogativas, sob as desculpas de "privatização", "democratização", "descentralização", "desburocratização" etc., o governo não as transfere ao povo, mas a um esquema de poder global que escapa infinitamente à possibilidade de qualquer controle pelo eleitorado. As ambigüidades decorrentes, que desorientam o público, são então aproveitadas como instrumentos para gerar artificialmente novas "pressões populares", que não são populares de maneira alguma, mas que refletem apenas a vontade da chamada "sociedade civil organizada", isto é, da rede de ONGs criadas pelo próprio esquema de poder global.
Subsidiadas pelas grandes corporações e fundações, essas ONGs, prevalecendo-se da "parceria" que têm com órgãos do governo, passam então à parasitagem voraz de verbas públicas, somando aos recursos que as alimentam desde fora o sangue extraído do próprio eleitorado que as ignora e que elas falsamente representam. Essa nova estrutura de poder não é um plano, não é um objetivo a ser alcançado: ela já é o sistema de poder sob o qual vivemos, construído sobre os escombros do antigo governo representativo, que hoje em dia só subsiste como aparência legitimadora da transformação que o matou.
Uma ambigüidade especialmente irônica e por isto mesmo proveitosa da situação é que um dos instrumentos principais para a implantação do novo esquema reside na rede mundial de ONG's e movimentos esquerdistas, desde os mais radicais até os mais brandos e inofensivos em aparência. Ao mesmo tempo, como a violência e rapidez das mutações gera toda sorte de desequilíbrios, temores e insatisfações, essa rede de organizações esquerdistas é usada por outro lado como megafone para lançar a culpa de todos esses males no velho capitalismo liberal, apontado como beneficiário maior das mesmas transmutações que o esmagam. Os sintomas colaterais mórbidos da transformação servem eles próprios como pretextos para acelerá-la e aprofundá-la, canalizando em favor dela as dores que ela gerou.
Numa obra memorável, "Du Pouvoir. Histoire Naturelle de Sa Croissance", Bertrand de Jouvenel mostrou que a história da modernidade não é a história da liberdade crescente, como pretendia Benedetto Croce, mas a história do poder crescente do Estado avassalador.
Esse livro é de 1945. Desde então, o curso da História tomou um rumo que o confirma na medida mesma em que aparenta desmenti-lo. A "descentralização" dos governos nacionais, simulando em escala local uma vitória do liberal-capitalismo sobre as tendências centralizadoras e socialistas, foi posta a serviço da construção do Leviatã supranacional que, inacessível e quase invisível, controla dezenas de Estados reduzidos à condição de entrepostos da administração global. Não só o eleitorado foi submetido a essa gigantesca mutação sem a menor possibilidade de interferir nela ou de compreendê-la, porém até mesmo alguns dos mais intelectualizados porta-vozes do liberal-capitalismo, enxergando apenas o fator econômico e recusando-se a investigar a nova estrutura de poder político por trás da globalização comercial, colaboraram ativamente para que o processo de centralização mundial se implantasse pacificamente, sob a bandeira paradoxal da liberdade de mercado.
O camponês antigo, o servo da gleba e até mesmo o escravo romano gemiam sob o tacão de um poder incontrastável, mas pelo menos tinham uma idéia clara de quem mandava neles e compreendiam perfeitamente o funcionamento do sistema que os governava. O cidadão da "democracia de massas" está cada vez mais submetido a decisões que não sabe de onde vieram, implantadas por um sistema de governo que ele nem conhece nem compreende. O globalismo é a apoteose do processo de centralização do poder, centralizando até o direito de conhecer o processo.

Artigo completo de Olavo de Carvalho
http://www.olavodecarvalho.org/semana/080705dc.html
RECUPERADO EM:
https://web.archive.org/web/20081011045938/http://www.olavodecarvalho.org/semana/080705dc.html

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Esta guerra é feita também de informação, e a informação está sendo controlada, manipulada e bloqueada pelo inimigo. O combate à censura tem de fazer parte de todos os combates. A censura vai nos impedir tudo e permitir todos os crimes a eles

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