quarta-feira, 4 de março de 2020

BERNARDO KUSTER - Regina Duarte, namoradinha do PSOL

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Tem gente que acha que fazer média é fazer justiça, pacificar, etc. Janaina, Sérgio Moro, e muitos isentões não percebem a guerra assimétrica em que estamos. Não percebem porque usam ideias prontas ao invés da percepção, percepção do perigo.

CRISTIAN DEROSA Uns dizem que o Estado não deve interferir na cultura. Estão certos em tese abstrata como sói acontecer com isentões. Defender a não intervenção após décadas de controle pelos que se gabam de subverter a cultura é literalmente traição. E as ações de Regina Duarte são a manifestação mais concreta dessa "não intervenção" que finge ignorar a luta política existente em nome de uma pretensa pureza de intenções. Isentao é merda.

Cristian Derosa A adesão ao isentismo é prova da superficialidade não apenas na percepção da realidade, mas na leitura e interpretação dos discursos em questão. É idolatria de palavras.

Cristian Derosa Ou você não tem medo de ser chamado de "gado de Bolsonaro" ou vira gado do terrorismo psicológico da isentosfera, que te quer bem cordeirinho sob pena de te chamar do que você teme. A isentolândia se nutre do medo social e se vale de ameaças simbólicas o tempo inteiro. Poucos têm força para ser indiferentes a essa artimanha, mas muitos são fracos para se dizer independentes e fortes enquanto repetem chavões como verdadeiro gado das "instituições", do sistema e do centrão radical. 13 hO isentismo é o fetichismo anti-sistema. Eles usam da aparência roubada do inimigo do sistema, o "náufrago" independente, para advogar pelo sistema em bovina dependência. Enquanto a forma é anti-sistêmica, o conteúdo é o próprio sistema. 


DANTE MANTOVANI Foram exatamente 90 dias à frente da FUNARTE. Nestes 3 meses criei o mais ambicioso programa cultural da História da Instituição.
- Sistema Nacional de Orquestras Sociais, para levar Orquestras-Escola para todas cidades do Brasil.
-Programa Nacional de Apoio à Ópera (desde Dom Pedro II o poder central não apoiava a ópera)
-Lancei o maior edital de bandas de coreto da História da Funarte
-Programa Novo Olhar, que levaria Artes Visuais para deficientes
-Contratação de Equipe de mais de 40 engenheiros, arquitetos e técnicos para reforma de todos espaços físicos da Funarte
-Destinação da Sala Sidney Miller para TV Escola
-Recuperação de quase R$3.000.000,00 aos cofres públicos ( adivinhem qual gestão anterior ocasionou o rombo).
-Programa de valorização do artista iniciante, que seria coroado com o Festival Altamiro Carrilho
-Edital de apoio a bandas de rock, que já estava pronto pra ser lançado esta semana;
-Parcerias e convênios assinados com UFRJ, UFMG e IPEA, este para mensuração econômica de todas nossas ações culturais.
-Programa Bossa Criativa , que levará apresentações de artes integradas para cidades tombadas pelo Patrimônio Histórico da UNESCO;
-Oficinas de Gestão Cultural para todos estados do NORTE, a começar por Roraima;
-Criação de um Centro de Formação em Artes Cênicas em parceria com a Universidade de Athenas.
-Parcerias com.Secretaria de Igualdade Racial do Ministério dos Direitos Humanos (Damares), para levar aulasnde música em quilombos e Ilha do Marajó.
Tudo isto no dia de hoje será entregue ao PSOL. O mesmo PSOL cujo esfaqueador de Bolsonaro engrossou fileiras como militante.
Engana-se, porém, quem achar que minha saída do cargo de Presidente da FUNARTE é uma derrota.
Este momento é a maior vitória da minha vida, pois ainda que consigam apagar tudo o que fiz, jamais apagarão da minha consciência a certeza de que sempre que a Pátria esteve em perigo, ou que precisou de meu sacrifício pessoal, foi prontamente atendida.
Nestes 3 meses fui a pessoa mais xingada ofendida, caluniada, perseguida dentro do governo, queriam assassinar-me a reputação a todo custo: e agora já fica bem evidente quem orquestrou estes ataques.
Contudo, durmo com a consciência tranqüila de que um dia poderei contar a meus filhos e netos que juntamente com outros abnegados impedi a destruição completa do Brasil, representada pelos sucessivos governos socialistas que destronamos em 2016, e que ora retornam ao comando da Cultura.
Quando pouquíssimos tinham a coragem de sair nas ruas contra os desgovernos socialistas que o Brasil amargou, estava eu lá, já em sacrifício da família, correndo todo tipo de risco, numa época cuja governante recebia ordens de Cuba, e na qual a esmagadora maioria do povo não queria ouvir falar de política.
Foi ali que conheci Jair Messias Bolsonaro, então deputado ridicularizado por todo o Congresso e por toda a Mídia.
Não é a primeira facada que meu Presidente leva, a primeira no ventre esta nas costas. E não é a primeira vez que permanecerei firme ao lado dele, no combate aos inimigos do Brasil.
A Vitória que obtive diz respeito à minha biografia, jamais me acovardei quando o Brasil precisou de meu sacrifício.
É isto que vos entrego, compatriotas, é isto que entrego à eternidade, é isto que entrego nas mãos de Deus!

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Olavo de Carvalho - "Não há covardia mais torpe que a covardia da inteligência, a burrice voluntária, a recusa de juntar os pontos e enxergar o sentido geral dos fatos. Toda a chamada “oposição” nacional é culpada desse pecado que terminará por matá-la. Não faltam aí políticos e intelectuais que protestem contra afrontas isoladas, mas não há um só que consinta em apreender a unidade estratégica por trás delas, clara e manifesta, no entanto, para quem tenha algum estudo, por modesto que seja, da técnica das revoluções sociais.
(...)O que não percebem é que, em ambos os casos, se trata da aplicação de um mesmo princípio básico da estratégia revolucionária, que é a progressiva substituição do sistema de legitimidades vigente por um novo sistema fundado na solidariedade partidária mafiosa. Não se trata nem de sugar vantagens ocasionais para o MST, nem de proteger improvisadamente um criminoso vermelho de colarinho branco. Estas são apenas oportunidades para a aplicação do princípio. Ao postular abertamente vantagens ilícitas para seus protegidos ou festejar descaradamente a impunidade do corrupto-mor, o esquema esquerdista dominante está enviando à nação uma mesma mensagem, que os analistas de plantão podem não perceber, mas que cala fundo no subconsciente do povo e impõe, com a força do fato consumado, o império da nova lei. Traduzida em palavras, a mensagem diz: “A velha ordem constitucional acabou. O Partido-Príncipe está acima de todas as leis. Ele é a fonte única de todos os direitos e obrigações.
Em todas as revoluções socialistas, essa mudança do eixo da autoridade é ao mesmo tempo o mecanismo básico e o objetivo essencial. Na Rússia, anos de boicote à administração oficial e de parasitagem das suas prerrogativas pelos sovietes antecederam a proclamação explícita de Lênin ao voltar do exílio: “Todo o poder aos sovietes”.”

Mais sábios que Deus
http://wpress.olavodecarvalho.org/mais-sabios-que-deus/
  

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O movimento revolucionário já entendeu há tempos que “ocupar espaços” não é vencer debates letrados. Concentrando-se na “luta de idéias”, recusando-se nobremente a praticar a ocupação de espaços, a infiltração nos postos decisivos e o boicote aos adversários, os conservadores deixam a estes o exercício do poder e se contentam com a satisfação subjetiva de sentir que são mais inteligentes e moralmente melhores. O senso solidariedade mafiosa, então, escapa-lhes por completo. Dificilmente um conservador ou liberal chega a reitor, a ministro ou mesmo a diretor de departamento, sem imediatamente rodear-se de auxiliares esquerdistas, só para provar a si próprio (e para grande satisfação do adversário) que seu respeito pelas pessoas está “acima de divergências ideológicas”. Essa boniteza moral é fonte de tantos malefícios políticos, que chega a ser criminosa.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/120206dc.html  


É claro que sou a favor do impeachment da Dilma, mas sou MUITO MAIS a favor do desmantelamento completo da máquina golpista da esquerda, incluindo "movimentos sociais", ONGs, hegemonia editorial, grupelhos de interproteção mafiosa na mídia, nas universidades e igrejas. etc. Na vida há obstáculos que não podem ser "vencidos": só podem ser DESTRUÍDOS.
http://www.puggina.org/artigo/convidados/diario-filosofico-de-olavo-ditadura-comunismo/1892

"A interproteção mafiosa de carreiristas semianalfabetos unidos por ambições grupais e partidárias tornou-se critério de qualificação intelectual?" http://www.olavodecarvalho.org/o-impe... *

RELAÇÕES DE PODER PREDOMINAM SOBRE A RELAÇÃO COM A REALIDADE
"A medida de capacidade e eficiência torna-se cada vez mais subjetiva, e as competições políticas, as intrigas de grupos, os jogos de imagens se tornam a principal ocupação de todos."
"A sociedade torna-se um teatro, e cada um dos agentes sociais e políticos um ator, um farsante."
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2015/10/comunismo-o-reino-do-subjetivismo-olavo.html





"Assim o stalinismo como o nazismo enfatizam a necessidade da integração social e pertencimento comunal através da exclusão de "outros" específicos. (...) Elas fiavam-se em "criar cumplicidade, ao passo que operavam isolando e destruindo uma minoria escolhida, cujo estado aterrorizado confirmava o desejo do resto de ser incluído e protegido. A legitimidade deles era baseada numa síntese entre coerção e consentimento." 
(Vladimir Tismaneanu, O Diabo na História)
Ao que parece, o comunismo só se mantém pela "unidade" e a submissão do indivíduo ao coletivo, e as divergências são perigosas rachaduras no sistema, são infecções que devem ser exterminadas. "Quem quer que tente destruir a unidade do estado socialista, quem quer que procure a separação de qualquer de suas partes ou nacionalidades - esse homem é um inimigo, um inimigo jurado dos povos da URSS. E destruiremos cada um desses inimigos, mesmo se ele for um velho bolchevique;destruiremos todos os seus parentes, sua família. Destruiremos implacavelmente quem quer que, por seus atos e pensamentos - sim, seus pensamentos - ameace a unidade do estado socialista." 
(Discurso interno de Stálin citado no livro "O Diabo na História")
"No caminho da transformação permanente, ambos, comunismo e fascismo imaginaram a extinção do indivíduo (ou melhor, visavam a ela)" 
(Vladimir Tismaneanu, O Diabo na História)
 

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