quinta-feira, 28 de maio de 2020

BOLSONARO DÁ O ULTIMATO: "ACABOU" - TERÇA LIVRE

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DONALD TRUMP AMEAÇA FECHAR TWITTER E OUTRAS REDES SOCIAIS POR CENSURAREM CONSERVADORES
https://criticanacional.com.br/2020/05/27/donald-trump-ameaca-fechar-twitter-e-outras-redes-sociais-por-censurarem-conservadores/

Comunistas são totalitários por natureza, tem um sistema que depende da uniformidade de pensamento e qualquer dúvida provoca rachaduras. Isso vem em defesa da mentira hegemônica. Só a sociedade que tem o critério da verdade suporta a diversidade.

"de acordo com a fórmula de Stalin, a crítica era o mesmo que oposição; a oposição inevitavelmente implicava conspiração; a conspiração significava traição. Algebricamente, portanto, a mais leve oposição ao regime ou a falha em reportar tal oposição era equivalente ao terrorismo". (Vladimir Tismaneanu, "O Diabo na História")
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CLASSE DOS ESCOLHIDOS X EXCLUÍDOS - DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS FAZEM UMA DITADURA
Eles cuidam, regam, alimentam algumas plantas e outras não para que, depois de um tempo, as favorecidas dominem o jardim. É um método praticado pela esquerda e pode ser estendido até o extremo do extermínio, como foi feito na URSS. Fazer parte da patota nefasta é um problema de sobrevivência no comunismo. "O cerne da matéria era que na União Soviética (assim como em outros regimes comunistas) a população estava organizada com base em critérios de exclusão e privações dos direitos civis de acordo com os imperativos ideológicos e tarefas do desenvolvimento estabelecidos pelo partido. (...) O princípio do eleito, que era o cerne do da teoria leninista do sujeito histórico realizando a utopia, refletiu-se nos direitos de cidadania."
"A própria noção de vigilância revolucionária lançou uma linha tênue entre a exclusão e a eliminação física. No ponto de radicalização da utopia revolucionária em ação, a obsessão de Lênin e Stálin (e outros ditadores comunistas) com a limpeza e purificação do "jardim humano", o foco do comunismo na excisão, metamorfoseou-se em extermínio."   
E, como mostraram Gerlach e Werth no caso da União Soviética, "quanto mais definida e precisa se tornava a ordem bolchevique sonhada, tanto maior o número dos que eram excluídos dela à força". Da mesma maneira, criaram "um mundo de inimigos", e por fim não havia nenhuma outra solução para a ameaça que esses inimigos imaginados apresentavam do que a aniquilação física total deles"." 
"Jeffrey Herf, por exemplo, argumentou que "a despeito de algumas exceções, Courtois tem razão: na academia ocidental, os eruditos que escolhem focalizar os crimes do comunismo eram e continuam a ser uma minoria, e enfrentam o perigo de bloqueio da carreira se forem rotulados de direitistas"." 
Vladimir Tismaneanu, O Diabo na História 

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