quarta-feira, 24 de junho de 2020

AUGUSTO NUNES, GUILHERME FIUZA - Inquérito dos atos antidemocráticos será desmoralizado

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Olavo de Carvalho - "Vocês não viram ainda o que é uma ditadura fascista. Ajudem a derrubar o Bolsonaro, e verão."
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Olavo de Carvalho Platão ensinava que nenhum povo pode vencer a elite governante se não tiver o apoio de uma parte dela. A ÚNICA fração da elite que pode apoiar o povo brasileiro são as Forças Armadas. Se em vez de comprar a briga popular elas se apegarem mesmo ao tal "pragmatismo" (ou "isentismo", que é a mesma coisa), o povo estará PHODIDO. 
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O DESARMAMENTO E A OMISSÃO ABRIRAM ESPAÇO PARA O TOTALITARISMO NAZISTA
"Niemoller resumiria esta desunião entre os grupos oprimidos pelo nazismo no poema que compôs ao fim da guerra: 
Primeiro levaram os comunistas, e me calei
pois eu não era comunista;
Então levaram os judeus, e me calei
pois eu não era judeu.
Levaram então os católicos, e me calei
pois eu era protestante.
Então vieram me buscar
E nesta hora, já não havia quem falasse por mim."

O poema apresenta uma explicação parcial sobre como o regime nazista foi capaz de chegar ao poder total explorando as divisões da sociedade. O conspirador anti-Hitler, Hans Bernd Gisevius, mais tarde escreveria:
"A prisão de Niemoller retirou-nos a última personalidade que poderia reunir em torno de si algum tipo de revolta civil."

De acordo com Gisevius, as chances de um movimento de ação popular acabaram aí, e dali em diante apenas uma revolta vinda de cima poderia ter sucesso. Todavia, "os 'únicos portadores de armas da nação mantiveram-se indiferentes enquanto esta escravização da nação tomava forma. Eles 'ficaram de fora da batalha' ". Ele referia-se aos militares, adicionando: "De 1934 em diante, estes 'únicos portadores de armas da nação' permitiram, por sua passividade, o crescimento do totalitarismo nazista".
Referência: "Hitler e o Desarmamento", Stephen P. Halbrook



Uns desejam a democracia, outros desejam o poder. A Internet está concretizando o sonho de ambos: o sonho democrático do povo, de participação popular, interação, transparência e, ao mesmo tempo, está concedendo às elites a possibilidade de um controle totalitário sobre este mesmo povo. Esta é a guerra em que estamos, Bolsonaro e nós. Ele é o primeiro presidente que nos representa e sabe que a democracia agora é possível. Por isso, todos os poderes, Legislativo, Judiciário, Mídia, traidores no Executivo, militares, e os próprios donos da Internet, todos estão unidos contra ele. TODOS CONTRA UM . Ele conta apenas com o legítimo poder do povo. Mas o povo depende de informação e de uma comunicação que está cada vez mais negligenciada, censurada, truncada. Este é o elo que pode arrebentar com tudo.


#Pl2630Não


ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES
O que ninguém está enfatizando é que este inquérito se baseia em boatos e tem apoio na campanha difamatória contra Bolsonaro executados dia e noite pela imprensa. A velha imprensa ainda pode se aproveitar da sua credibilidade e da sua fé pública, para dar consistência e peso ao nada, a calúnias e rótulos que são depois utilizados por outros poderes e reverberados na sociedade. Tudo isso É MÉTODO, conhecido por quem estuda o comunismo. Mas não foi respondido por Bolsonaro que permitiu que o efeito cascata expandisse demais a destruição da verdade. 

  Filipe G. Martins - O Romeu Tuma Jr. explicou em seu livro como funciona as táticas de assassinato de reputações desde a época do PT: produzem uma reportagem, usam a reportagem como prova judicial, instalam CPI, abrem inquérito, produzem mais reportagens... Onde estamos vendo isso acontecer hoje?

A TÉCNICA COMUNISTA DA FABRICAÇÃO DO CRIME E DA CULPA
A campanha de expurgo de certas administrações recrudesceu a partir de 1930, quando Stálin, desejoso de acabar definitivamente com os "direitistas" decidiu demonstrar as ligações destes com os "especialistas-sabotadores".  Devidamente instruída por Stalin, a GPU (Polícia Secreta) havia preparado dossiês destinados a demonstrar a existência de organizações anti-soviéticas ligadas entre si. Os investigadores conseguiram extrair "confissões" de um certo número de pessoas presas, tanto sobre seus contatos com "direitistas", quanto sobre sua participação em complôs imaginários para eliminar Stalin e derrubar o regime soviético. As técnicas e os mecanismos de fabricação de casos sobre pretensos "grupos terroristas" estavam perfeitamente afinados desde 1930.
(Referência: O Livro Negro de Comunismo)




Comunistas são totalitários por natureza, tem um sistema que depende da uniformidade de pensamento e qualquer dúvida provoca rachaduras. Isso vem em defesa da mentira hegemônica. Só a sociedade que tem o critério da verdade suporta a diversidade.

"De acordo com a fórmula de Stalin, a crítica era o mesmo que oposição; a oposição inevitavelmente implicava conspiração; a conspiração significava traição. Algebricamente, portanto, a mais leve oposição ao regime ou a falha em reportar tal oposição era equivalente ao terrorismo". (Vladimir Tismaneanu, "O Diabo na História")

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