quarta-feira, 15 de julho de 2020

URGENTE: Deputado aliado de Bolsonaro, Douglas Garcia se pronuncia após ser expulso do PSL

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Amauri Saad "Defender ruptura institucional, defender invasão alienígena, defender a banda calipso, e muito mais, estão dentro da liberdade de expressão. Nada disso viola a democracia. Nada disso ofende as instituições. Nada disso coloca em risco essa Atenas maravilhosa construída por Dr. Ulisses.
Prender gente por conta disso, sim."


O BOICOTE DAS EMPRESAS A CONSUMIDORES
Há uma mega-operação contra conservadores para excluí-los de todos os lugares onde possam influir sobre a sociedade, crescer, ou até mesmo sobreviver. E hoje, que os monopólios dominam setores essenciais, por descuido nosso, é fácil para eles boicotar consumidores de grupos que pretendem prejudicar, utilizando a pseudo-justiça politicamente correta. 
O paramoralismo politicamente correto foi criado para isso. Um novo código de conduta e de valores fora de proporção, sem fundamento, sem referências, que dá origem a uma mentalidade confusa e dormente, que facilmente se dobra a um novo "código penal" sob medida para perseguir conservadores.
Tudo isso só é possível porque a informação não circula livremente e a maioria das pessoas está desinformada. Elas jamais perdoariam essa gente totalitária conhecendo o que fazem ou, pior, o que farão quando estiverem no governo.

ALÉM DA CENSURA: EXCLUSÃO E EXTERMÍNIO DE CONSERVADORES - CORTANDO SUPRIMENTOS
Donald Trump assinou um decreto-lei incentivando a Federal Trade Commission a passar um pente fino no Facebook, YouTube, Twitter e outras redes sociais para constatar se elas abrigam vieses anticonservadores.
Um decreto desse tipo levanta questões quanto ao alijamento, exclusão daqueles que abraçam políticas erradas sob a alegação de que patrocinam o ódio, lançando assim novos e assertivos patamares. Mas é equivocado dirigir o foco somente em empresas que operam nos segmentos da informação e comunicação, como é agora o caso. Sim, o sistema educacional, a mídia tradicional, as redes sociais, as organizações sem fins lucrativos e os veículos de propaganda são problemáticos. É claro, a informação é de suma importância, mas o alijamento vem avançando lenta, silenciosa e nefastamente mais além, atingindo avassaladoramente a vida cotidiana. 
Organizações de esquerda (Southern Poverty Law Center nos Estados Unidos, Hope Not Hate no Reino Unido) impulsionam essa tendência pressionando empresas a se recusarem a fazer negócios com os “odientos.” (Não importa se a SPLC tem problemas de extrema gravidade.) E enquanto universidades e gigantes das redes sociais fazem a maior onda mostrando estender as mãos aos conservadores, na verdade, isso não passa de mera conversa fiada. Na realidade, o alijamento visa avassaladoramente a direita, como os conservadores sociais, defensores da limitação na imigração, céticos quanto à antropogênica mudança climática, críticos ao Islamismo e simpatizantes de Israel.
A seguir alguns exemplos de exclusão na vida cotidiana:
https://midiasemmascara.net/a-exclusao-das-plataformas-digitais-e-o-proximo-passo-da-esquerda/
http://www.danielpipes.org/

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PagSeguro rebate Sleeping Giants e mantém conta de Olavo de Carvalho
A empresa de pagamentos alega que não há motivos legais para suspensão dos serviços ao professor
https://brasilsemmedo.com/pagseguro-rebate-sleeping-giants-e-mantem-conta-de-olavo-de-carvalho/
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Olavo de Carvalho Tudo o que é podre no jornalismo, nas redes sociais, na política, no judiciário e nas Forças Armadas se juntou para destruir os apoiadores do Bolsonaro. A coisa é grande, bilionária e organizada. É o real e único "gabinete do ódio".

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