quinta-feira, 13 de agosto de 2020
DORIA: CLOROQUINA OU OZÔNIO? - TERÇA LIVRE
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O PODER GENOCIDA DA GRANDE MÍDIA
"O pesadelo de povos inteiros trucidados ante o olhar indiferente do mundo e os sorrisos sarcásticos dos bem-pensantes repete-se, igualzinho ao dos anos 30.
Oito milhões de ucranianos ameaçados por Stalin poderiam ter sobrevivido se o New York Times não assegurasse que estavam em boas mãos. Seis milhões de judeus poderiam ter sido poupados, se na Inglaterra o sr. Chamberlain, nos EUA os comunistas comprados pelo pacto Ribbentropp-Molotov e na França uma esquerda católica podre, sob a liderança do açucarado Emmanuel Mounier, não garantissem que Adolf Hitler era da paz. A credibilidade dos apaziguadores é uma arma letal a serviço dos genocidas. Mas hoje não é preciso nem mesmo desmentir o horror. Ninguém sabe que ele existe. O mundo estreitou-se às dimensões de uma telinha de TV, de uma manchete de jornal. O que não cabe nelas está fora do universo. A mídia elegante tornou-se o maior instrumento de controle e manipulação jamais concebido pelos supremos tiranos. Joseph Goebbels e Willi Munzenberg eram apenas amadores. Acreditavam em propaganda ostensiva, quando hoje se sabe que a simples alteração discreta do fluxo de notícias basta para gerar nas massas uma confiança ilimitada nos manipuladores e o ódio feroz a bodes expiatórios, sem que ninguém pareça tê-las induzido a isso. O tempo das mentiras repetidas está superado. Entramos na era da inversão total."
Olavo de Carvalho
http://olavodecarvalho.org/para-alem-da-satira/
QUARENTENA E INQUÉRITO ILEGAL
Eles é que têm de PROVAR que o sacrifício do povo e a violação de direitos é a melhor opção. Seja quarentena, seja censura, desarmamento ou qualquer outra proibição "científica", eles têm de ser obrigados a demonstrar pública e oficialmente, através de documentos, "sabatina" ou debates com especialistas de todas as vertentes, que suas proibições são mais que achismos e jogadas políticas.
Por que o outro lado nunca é ouvido? Isto não é confissão de culpa? Eles têm de provar por a+b que a destruição é necessária, que o remédio não é pior que a doença e que não há opções.
Isso não é exigido porque o brasileiro é pouco esclarecido e muito desinformado. Muito se fala das mentiras, mas é a falta do questionamento e de verdades que favorece a aceitação de fake news.
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