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Ninguém acredita nessa corja. Quando a obedecem é por medo dela e não do vírus. Se essas mesmas autoridades demonstrassem coerência em suas ações e palavras, a população sentiria até necessidade de cumprir essas obrigações e restrições drásticas. Na guerra, por exemplo, ela se submete a sacrifícios extremos porque a situação é óbvia para todos. Mas desde o início constatamos erros de atuação, contradições que desmascaram o engodo. As palavras não casam com a realidade.
Por exemplo:
1- Se alguém busca a verdade dos fatos, não despreza os indícios. Mas foi o que fizeram quando deram as costas à investigação da hipótese de ser uma pandemia fabricada pela China/OMS.
2- Se alguém busca a cura não despreza as evidências de benefícios dos remédios disponíveis e os substitui TEIMOSAMENTE por medidas violentas e coercitivas, mais perigosas que o vírus, afirmando serem comprovadas científicamente quando não são.
3 - Se alguém quer cooperação do povo, tenta informá-lo clara, transparente e amplamente sobre todos os aspectos da situação, e não esconde informações e proíbe o debate, bombardeando-o com números manipulados e um teatro macabro que ninguém testemunha na realidade. Isto só reforça a impressão de que a pandemia não é tão letal como querem.
4 - Quem se preocupa com a saúde da população não a obriga a tomar vacinas anômalas, de eficácia duvidosa e MUITO RISCO. Sobretudo não ignora estes riscos em nome de uma pandemia que nem mesmo aumentou o número de mortes no mundo.
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