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Olavo de Carvalho Comunismo é genocídio. É genocídio na teoria, é genocídio na estratégia, é genocídio na prática historicamente conhecida e é genocídio nos métodos atuais com que subsiste em Cuba, se fortalece na China e se propaga na Colômbia. É genocídio na apologia da violência por Karl Marx, na técnica leninista do terror sistemático, na arquitetura stalinista e maoísta do Estado-presídio cuja máxima eficiência, segundo técnicos da KGB, foi alcançada em Cuba. O comunismo prega o genocídio, justifica o genocídio, orgulha-se do genocídio e, onde quer que tenha reinado, sempre viveu do genocídio. Discuti-lo respeitosamente é admitir que exista o direito moral à propaganda do genocídio.
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Além do atentado contra Bolsonaro, temos, pelo
menos, duas mortes por ação da militância esquerdista: um jornalista
atingido por rojão enquanto documentava um protesto, e um estudante em
uma ocupação de escolas. A esquerda tem permissão ideológica para
matar e isto já é a revolução concretizada dentro de cada
revolucionário, o que o distingue da normalidade, da sociedade em geral.
Revolução é transgressão. É
impossível
dissociar esquerda de corrupção, de depredação das instituições
e da ordem, do falso estado de direito, de controle da
informação, da concentração e abuso totalitário de poder. Quanto mais
esquerda,
mais crimes. Estas informações podem ser obtidas em estudos e tb pelo
testemunho do que acontece quando seu país tem a esquerda no poder. Mas
para isso é preciso somar 2+2, ultrapassar a barreira do senso comum e
perceber o mal.
"Em resumo, os comunistas apoiam em toda parte qualquer movimento
revolucionário contra o estado de coisas social e político existente." "Os comunistas não se rebaixam a
dissimular suas opiniões e seus fins. Proclamam abertamente que seus
objetivos só podem ser alcançados pela derrubada violenta de toda a
ordem social existente."
Manifesto comunista - Karl Marx e Friedrich Engels
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