quinta-feira, 12 de agosto de 2021

DANIEL D'ANDREA - "Deixa passar": Liberdade R€$T®IT@. C0ŊT®0LE do Estado. Uma luz no fim do túnel.

"Os precedentes abertos para esse passaporte vacinal do modo como foi planejado, beira à insanidade. Cheira à uma época que todos queremos esquecer. Parece que nem todos. Através desse documento "abre portas", está para ser criado 2 classes de pessoas, onde uma será especial e a outra inferior. A primeira terá alguma liberdade, a outra nenhuma. Analisando simplificadamente o passado, nos deparamos com 3 classes de pessoas criadas pelo regime nazista de Adolf Hitler: a raça ariana, branca, especial, perfeita, alemã. Depois o povo hebreu, destinado a morrer em quase sua totalidade. E a raça intermediária, ou o resto do mundo, aquele que não era nem hebreu nem ariano perfeito. Esses que chamo de intermediário podiam viver mas seriam destinados a servir à raça pura ariana. Parece historia de filme, mas isso aconteceu menos de 80 anos atras. 

Continuando... nos atenhamos ao "deixa passar" e à raça intermediária de hoje, ou seja, a nossa, a dos não vacinados. O que faz uma pessoa pensar que um documento que restringe as liberdades individuais, como a 80 anos, possa ser em qualquer modo bom ou útil a quem quer que seja? O que tem na cabeça uma pessoa, que aprova, apoia e briga para que outros façam aquilo que não querem e que inclusive a constituição as ampara para tal? Que submissão voluntária é essa? Que falta de visão do todo a humanidade chegou?! Claro que não seria difícil responder a essas perguntas, se você já estudou um pouco sobre manipulação de massas, hipnose coletiva, técnicas de imbecilizarão de massa ou coisas do tipo. 

Mas meu propósito aqui é despertar para o fato de que as consequências podem ser catastróficas caso esse nazismo em forma de documento vá adiante. Não há absolutamente nenhuma razão sã que corrobore com o fato de que devo me submeter a essa invasão brutal à minha privacidade, ao meu direito sacro, salvaguardado pela constituição italiana, brasileira, e pelo código de Nuremberg, de não poder ser obrigado a injetar nada no meu corpo que eu não o queira. Ainda mais tendo 1 milhão de razões para tal: vacinas não testadas, índices altíssimos de efeitos colaterais: trombose venosa, pericardite, miocardite e etc e não poucas mortes... A favor disso não estão os globalistas, burocratas, illuminatis ou qualquer outro tipo de milionário surtado que quer dominar o mundo, mas seres humanos dotados de uma incapacidade cognitiva monstruosa de ver o óbvio. Não consigo usar palavras mais simples para explicar o fato de que, se não compreendermos rapidamente e em numero suficientemente grande a gravidade do que estamos a viver nos próximos meses e bloquear esse processo que foi montado, estaremos em maus lençóis. Liberdade se conquista, mas não se recupera. Alem de tudo e o mais incrível, é que estamos lidando com uma doença com 0,14 a 0,6% de índice de letalidade, (segundo a OMS) e que aqui na Europa matou em 98,9% dos casos, pessoas com 69 anos ou mais, com 3,4 doenças graves pre existentes. Não são somente velhinhos que estão morrendo de covid19 em toda Europa, mas velhinhos muito doentes. Junta-se a isso o fato de nenhum tratamento ser aprovado: cortisonas, anti trombóticos e anti virais, plasma terapia, tratamento precoce, nada nada vezes nada. O que funciona é dipirona e ficar em casa esperando a piora dos sintomas. No final sobram claro as vacinas e depois o passaporte sanitário. É isso amigos, isso é o que eu chamo de milagre da ciência moderna.

*

Passaporte é um disfarce para cancelamento. A tramóia ultrapassa nossa imaginação e para ter uma noção precisamos estudar os tot@litarismos. Depois de retiradas todas as defesas do povo, armas, liberdade de expressão, de comunicação, direito de educar os filhos, de privacidade, propriedade privada, ir e vir e outros, a corja poderá fazer TUDO o que quiser. A corja será dona de tudo e só Deus poderá freá-la.  

Liberdade de expressão é arma e eles precisam arrancá-la do povo. Defender a liberdade de expressão é prioridade número UM. 

 

"Na União Soviética (e regimes comunistas) a população estava organizada com base em critérios de exclusão e PRIVAÇÕES DOS DIREITOS CIVIS de acordo com os imperativos ideológicos e tarefas do desenvolvimento estabelecidos pelo partido. "na União Soviética, houve cidadãos e cidadãos". Como na Alemanha nazista, os direitos do cidadão cada vez mais se metamorfosearam numa fronteira entre os pertencentes ao sistema e os criminalizados, entre o "eu-nacional" e os "outros-inimigos", como indicador de amigos e inimigos." (Do livro de Vladimir Tismaneanu, O Diabo na História)  

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