domingo, 19 de dezembro de 2021

TAIGUARA FERNANDES - 🆘 Documentário PASSAPORTE para o passado - NAZISMO

 

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Texto do advogado Taiguara Fernandes:

“Em 30 de janeiro de 1933, Adolf Hitler foi nomeado Chanceler na Alemanha. Junto com ele, surgiu a ditadura nacional-socialista naquele país.

Uma das bases de seu partido era a recuperação da pureza racial ariana. O que seria atingida através da eliminação de qualquer influência judaica – o antissemitismo seria a base da “Grande Alemanha”. O processo para isso acontecer começou em 7 de abril de 1993, data da proclamação do Decreto para Reorganização dos Funcionários.

Através desse Decreto, foi autorizada a demissão de todos os trabalhadores que não comprovassem possuir sangue ariano. Não bastava se eram bons trabalhadores ou não: ocorreria demissão para todos os que não fossem “puros”. E não havia recurso.

Era apenas o começo.

No dia 15 de setembro de 1935, Hitler promulgou o seu mais ousado conjunto de leis: as chamadas Leis de Nuremberg, para “proteção do sangue e da honra alemãs”, diziam. A maior parte das pessoas chique não falou nada quando seus amigos conhecidos judeus foram expulsos de seus trabalhos e de suas casas por não serem “puros”.

O bom senso parecia ter abandonado todas as camadas sociais.

Em nenhuma parte se ouviu um protesto contra aquelas medidas humilhantes. Quando as demissões e os rótulos de pureza foram aceitos pela população sem qualquer protesto, era preciso passar para a etapa seguinte: a segregação!

Após a invasão da Polônia, em 1939, os nazistas criaram um Gueto na cidade de Varsóvia. O objetivo era ISOLAR ali toda a população judaica da região – quase 400.000 pessoas. O Gueto de Varsóvia foi separado do restante da cidade por um muro. Uma prisão a céu aberto para isolamento dos “não-cidadãos”.

Aqueles que não tinham os mesmos direitos que as outras pessoas apesar de serem iguais a elas.

Para o isolamento funcionar, contudo, faltava apenas um pretexto “perfeito”.

O pretexto que faria todas as pessoas concordarem com o gueto e até mesmo entregarem seus amigos e denunciarem seus colegas de trabalho para serem levados ao confinamento.

E o “pretexto perfeito” surgiu… A doença.

Joseph Goebbels, o Ministro da Propaganda de Hitler, criou uma campanha para provar que o isolamento era necessário. Sob sua orientação, os nazistas distribuíram peças publicitárias com o intuito de demonstrar que os judeus transmitiam doenças, especialmente tifo, propagada pelos piolhos.

Os anúncios espalhavam o medo, criando relação entre os judeus e a doença.

“Judeus são como piolhos – eles causam tifo”, diz o anúncio acima.

“Proteja você mesmo da tifo – evite judeus”, diz esse outro.

E havia, é claro, também os filmes.

O filme “A luta contra o Tifo”, produzido em 1942.

O objetivo era mostrar que os judeus trouxeram piolhos e tifo para a Alemanha. O filme “explicava” como os judeus possuíam mais tifo do que qualquer “outra raça”. E, através de desenhos, mostrava como eles espalhavam a doença e os piolhos para as outras pessoas. E também prometia criar uma vacina contra o tifo, que resolveria todos os problemas de saúde.

Essas não eram as únicas propagandas sobre a doença.

Era necessário pretextos que justificassem mais do que o isolamento: que servisse também para a ELIMINAÇÃO.

Por isso, eles também eram comparados a ratos (sujos e transmissores de ainda mais doenças).

“Ratos: destruam-nos”, diz o anúncio.

E com vermes parasitas.

Nesse anúncio pregado em um muro durante a invasão francesa, eles são apresentados como os responsáveis por espalhar tuberculose, sífilis e câncer.

 

Com a propaganda martelando dia após dia que os “impuros” transmitiam doenças, todas as medidas contra eles se tornaram justificáveis e foram aplaudidas pelas pessoas. Os guetos passaram a ser “uma emergência necessária”. Aos montes, eles foram isolados da sociedade civil. E tiveram todos os seus direitos negados.

Espremidos em uma prisão à vista de todos.

E todos ignoravam, afinal, “era necessário”, diziam.

[Deixados] para morrer de fome, adultos e criança, no meio das ruas.

“Não cidadãos”

Depois dos guetos, vieram os campos de concentração, ou campos de isolamento

E depois dos campos, vieram as câmaras de gás e os fornos.

Cuidado quando você aceita que pessoas iguais em direitos e deveres sejam separadas pelo governo entre “cidadãos” e “não cidadãos”, tudo justificado com “boas intenções”.

Você pode estar apenas repetindo os mesmos erros do passado”.

https://www.estudosnacionais.com/35039/veja-as-incriveis-semelhancas-entre-nazismo-e-a-pandemia/

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"Aqueles que não conhecem a História estão fadados a repeti-la." Edmund Burke

“Those who cannot remember the past are condemned to repeat it.” George Santayana

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Censura MATA por privação de informações vitais.

VÍDEO - MÉDICO EXPLICA -  https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10159569828512192?comment_id=10159569835707192

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No Mundo de 2021 - Encerramento - Daniel D'Andrea, Ricardo Felício

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As pessoas estão com medo de perceber o tamanho do MAL.

Ou se tem um ESTADO DE EMERGÊNCIA e se autoriza os tratamentos iniciais, ou não se tem um ESTADO DE EMERGÊNCIA e se PROÍBE a vacina experimental. O que há realmente é o ESTADO DE ENGODO, 2 pesos e 2 medidas. Este é o maior perigo que devemos combater, que, entre outras coisas, produz artificialmente um ESTADO DE EMERGÊNCIA por privação de tratamento e censura a informações vitais. Isto é o que está matando.  

E esses assassinos não serão punidos porque estão destruindo o ESTADO DE DIREITO e vão impor o ESTADO TOTALITÁRIO. A menos que os povos ignorantes e acovardados se mexam.

Censura MATA por ocultação de informações vitais.

VÍDEO - MÉDICO EXPLICA -  https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10159569828512192?comment_id=10159569835707192

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Mais em

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VÍRUS E LEVIATÃ - Aldo Maria Valli - Durante a crise do Covid-19, além do sofrimento, das mortes, da confusão econômica e social, assistimos à suspensão dos procedimentos constitucionais habituais. A Itália deixou de ser uma república parlamentarista e as funções de governo passaram a ser exercidas por decretos do Primeiro-Ministro, decretos estatais que assumiram um valor quase religioso, e nos quais a Saúde foi absolutizada. 
Surgiu uma forma de “estatismo partilhado e despotismo terapêutico” que, embora passivamente aceite pela grande maioria dos cidadãos e, culposamente, também pela Igreja, tem gerado prevaricações que não podem e não devem ser esquecidas, pois “constituem um perigoso precedente e preocupante para todos aqueles que se preocupam com a qualidade da democracia liberal”. A realidade italiana não foi diferente da brasileira e serve de alerta. Quem pode nos assegurar que o estado de emergência não será institucionalizado? 


Entrevista / Lottieri: “Estamos testemunhando uma mudança institucional, social e política que restringe as liberdades em nome da emergência. Precisamos de uma reação " "A crise climática será a nova emergência, útil para destruir ainda mais os direitos e liberdades individuais."




Programa de despovoamento mundial. “COVID19 não é o nome de nenhum tipo de vírus, mas o nome do programa de despovoamento Mundial C (certificate) O (of) V (vaccination) ID (identification) os direitos e liberdade das pessoas estão a ser retirados, impondo a ditadura globalista do tipo” uso obrigatório da máscara, cerco sanitário e muito mais que vem a caminho”.  https://tribunanacional.com.br/noticia/832/medico-italiano-denuncia-que-a-covid-19-nao-e-um-virus-e-sim-um-programa-de-despovoamento-mundial

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LEIS X ESTADO DE DIREITO - direitos fundamentais estão sendo violados por outros "direitos" https://youtu.be/0RgEmPF0ZPw?t=3445

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NARRATIVAS PARA JUSTIFICAR MORTES

 

O DIA EM QUE ENTENDI O "BOM ALEMÃO"  

(...)

Logo após a segunda guerra mundial houve uma série de 12 julgamentos em Nuremberg. Tinha o objetivo de condenar os criminosos de guerra nazistas capturados. O primeiro deles, o mais importante, ocorreu entre 9 de dezembro de 1946 e 20 de agosto de 1947. Foi contra os médicos e cientistas mentirosos.

A acusação contra eles foi de conspiração para cometer crimes de guerra, crimes contra a humanidade e realização de experimentos médicos sem o consentimento dos participantes, como os ocorridos nos campos de concentração e nas zonas ocupadas. Dos 23 réus, sete foram absolvidos e sete receberam sentenças de morte. O restante recebeu sentenças de prisão que variaram de 10 anos a prisão perpétua. 

Deste julgamento saiu o acordo ético mais importante da história: o código de Nuremberg. Possuía o objetivo de impedir que os absurdos nazistas voltassem a se repetir. O primeiro item do código, o mais essencial de todos, define: "O consentimento voluntário do sujeito humano é absolutamente essencial". https://filiperafaeli.substack.com/p/o-dia-que-eu-entendi-o-bom-alemao

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O "direito" de perseguir e matar decorre do direito de condenar e demonizar adversários (inimigos) e, antes disso, de redefinir o que é bem e mal, certo e errado, verdade e mentira, com o aval da população manipulada e acovardada.
O politicamente correto não tem fundamento científico, filosófico, jurídico, nada, e por isso ele é elástico o bastante para atingir tudo o que eles querem. É a técnica da indefinição justificando medidas pseudo legais e calando a opinião pública. 
Tudo isso se consegue com o controle da informação.

 

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