terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

CENSURA - Barroso renova acordo do TSE com alegadas agências de checagem

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"Não basta esse tribunal composto por militantes de esquerda (travestidos de juízes) realizar acordos espúrios com empresas estrangeiras - Facebook, Instagram, Twitter, YouTube - para, em nome do bizarro “combate às fake news”, derrubar postagens e cancelar pessoas com ideologia de direita.
A situação em si é grotesca e ilegal, pois acordo com tais multinacionais não passou nem pelo Congresso Nacional e nem pelo Poder Executivo.
Os canalhas do judiciário vão além e, agora, fazem acordos com “checadores de fatos”… sim, isso mesmo!
Os mesmos idiotas que na semana passada checaram os memes do presidente na Rússia, agora oficialmente dirão o que é verdade ou mentira.
Seria cômico, não fosse tão trágico!
Nessas eleições vão vetar tudo o que, no entendimento dos ministros, dos checadores e dos funcionários progressistas das redes, possa favorecer Bolsonaro.
Em compensação, tudo o que possa - por mais absurdo que seja - favorecer o presidiário de nove dedos terá livre circulação nas redes e não será considerado fake news.
Em resumo, chamar o presidente de “genocida” vale!
Dizer algo que desabone às urnas ou ponha em cheque a confiabilidade de algumas substâncias experimentais não vale!
Obs:
O que é fake news? Resposta: tudo o que desagradar aos seres de luz que integram o judiciário.
Quem são os “checadores”? Resposta:
Aquele típico jornalista progressista e modernete da Folha de São Paulo." https://www.facebook.com/rodrigo.mezzomo/posts/5075450675877338

 


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