terça-feira, 3 de maio de 2022

VISTA PÁTRIA: ALEXANDRE DE MORAES NÃO ACEITA PARECER SOBRE BOLSONARO

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Justiça usada como arma política. 

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Como a desobediência civil aos atos ilegais do Glande não passa de sonho no país dos Barnabés, restarão ao presidento duas atitudes: peitar a ilegalidade interditando o CUpremo via cabo e soldado ou não fazer nada e deixar o Daniel na cova das piranhas.
Toda a oposição está torcendo pela 1a opção, que lhe daria a confirmação de toda a narrativa de golpe, berrada há 4 anos aos 4 ventos, inclusive e principalmente na imprensa mundial. No mesmo dia seriam tomadas sanções internacionais que fariam o real derreter, o dólar subir e a inflação, já alta, disparar. PracheCU, ato contíguo, abriria processo por crime de responsabilidade do Bolso, que seria julgado bem a tempo de torná-lo inelegível em outubro, garantindo os votos que periga nem a fraude conseguir dar ao molusco descondenado. Micron sacudiria o penhoar pra pedir intervenção internacional a fim de proteger a Amazônia, junto com (todas no mundo dão a sua) Greta e DiCrápula, em nome das girafas. Esta é uma ação coordenada desde fora, como foi a que fraudou as eleições norte-americanas para derrubar um presidente que se opunha aos interesses globalistas, e que está se repetindo ante nossos olhos, mesmo o Bolso sendo uma pedrinha bem menor.
(...)
Só o que nos resta é orar. Jejuar e orar. Com todos os defeitos, este é o melhor presidente que este simulacro de nação já teve, o que diz muito mais sobre nós que sobre ele, e está segurando a unha uma pressão violentíssima para acabar de vez com nossas últimas ilusões de independência. Se ele cair, nós caímos. O destino dele é o nosso. Precisamos de um milagre.

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