sexta-feira, 5 de agosto de 2022

LIVROS CONTRA A CENSURA - Gustavo Maultasch: "Contra toda censura: Pequeno tratado sobre a liberdade de expressão" - CRISTIAN DEROSA: "Fake Check - A máfia por trás da censura"

LIVRO de Gustavo Maultasch: "Contra toda censura: Pequeno tratado sobre a liberdade de expressão" R$ 49,90 https://faroeditorial.com.br/produto/contra-toda-censura/

DE ONDE VEM ESSA NOVA ONDA DE CENSURA? E COMO NÓS PODEMOS COMBATÊ-LA? Para articular a defesa contra a censura, os defensores da liberdade de expressão precisam voltar aos fundamentos: afinal, por que a liberdade de expressão é tão importante? Por que não se deve confiar ao Estado a função de definir o que pode ou não pode ser dito? Quais os limites da liberdade de expressão? E por que é bom, para as próprias minorias e para a própria democracia, que se reconheça a liberdade de expressão inclusive para o discurso de ódio e de ataque às instituições democráticas? Com clareza, precisão e diversos exemplos históricos, Gustavo Maultasch explora esses temas e explica por que precisamos, agora mais do que nunca, realizar um debate amplo e corajoso sobre o tema da liberdade de expressão.

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O AUTOR
Para GUSTAVO MAULTASCH, o tema da liberdade de expressão tem um sentido especial. Judeu e neto de sobreviventes do Holocausto, há muitos anos tem refletido sobre a complexa relação entre liberdade de expressão e discursos extremistas. Hoje é diplomata e escritor, e foi Network Fellow do Edmond J. Safra Center for Ethics, da Universidade de Harvard (2013-2014). É bacharel em direito pela UERJ, mestre em diplomacia pelo Instituto Rio Branco e doutor em administração pública pela Universidade de Illinois-Chicago.

Gustavo Maultasch de Oliveira https://www.instagram.com/ggmaultasch/ 

ARTIGO - "Liberalismo e bem-estar geral: um diálogo com a esquerda" 16/05/2017 por  Gustavo Maultasch  https://www.mises.org.br/article/2688/liberalismo-e-bem-estar-geral-um-dialogo-com-a-esquerda

Gustavo Henrique Maultasch de Oliveira

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Assista à entrevista com Gustavo Maultasch na íntegra  

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CRISTIAN DEROSA - "FAKE CHECK - A MÁFIA por trás da CENSURA"

Neste livro, buscamos expor a estrutura, os métodos e a manipulação existente na máfia dos checadores que trabalham em defesa da menor e mais poderosa minoria do. mundo: os bilionários. O viés de suas checagens já se tornou tão evidente e escandaloso, que pouca gente ainda duvida. Mesmo assim, além da descrição estrutural e administrativa de alguns órgãos de mídia voltados ao fact-checking, este livro conta, ainda, com uma relação de falsas checagens e sua contextualização, o que dará ao leitor uma ideia clara do quanto a mentira pode ser apresentada sob o disfarce da luta contra a mentira.

https://videeditorial.com.br/fake-check-a-mafia-por-tras-da-censura

Outros livros de Cristian Derosa  https://videeditorial.com.br/index.php?route=product/author&author_id=1963

 


LIVRO - INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS TOTALITÁRIAS -  Jean-Pierre Faye 

O poder da palavra. Em "Introdução às Linguagens Tota litárias: Teoria e Transformação do Relato", que a editora Perspectiva publica em sua coleção Estudos, Jean-Pierre Faye avança, entre poético e crítico, pela topologia dos relatos ideológicos do fascismo e do nazismo e a transformação que este último encobria sob o véu do jargão, partindo dos mitos basilares da nacionalidade francesa. Enfrentando este paradoxo, em que relato contrapõe-se a relato, para desvelar a visão de mundo peculiar a cada um deles e para encobrir os projetos criminosos que o duce e o führer concebiam sob esta linguagem e executavam na sua ação política. Gentile e Mussolini; Schmitt, Heidegger e Hitler. Ao leitor, que o acompanha nesta jornada, está aberta a possibilidade de aprender a reconhecer, na sutil alteração de uma palavra, a reinterpretação maliciosa da história, em toda a sua potencialidade devastadora. Somos, assim, conduzidos ao terreno pantanoso da linguagem do relato, pela “crítica da razão – e da economia – narrativa que esclarece as condições da produção e da circulação dos relatos e seu poder próprio”, em que o relato da ação age sobre a própria ação e, mais ainda, onde um relato falso, de algo que não aconteceu, gera um acontecimento verdadeiro, real. Ontem como hoje, nos “diferentes” dialetos que sucederam e continuam a tentar instaurar o domínio desta linguagem, nos cinco continentes.

https://editoraperspectiva.com.br/produtos/introducao-as-linguagens-totalitarias/

Flávio Morgenstern comenta o livro https://youtu.be/ne1wrWLI5Hw?t=1065

Flávio Morgenstern - RUPTURA EM ANDAMENTO NO BRASIL https://youtu.be/ne1wrWLI5Hw?t=3034

Censura e Liberdade de Expressão (Flavio Morgenstern)


 

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Livro "Amordaçados - uma História da Censura e de Seus Personagens" - Julia Pimentel Mendes de Carvalho - 2013 - Durante seus mais de 512 anos de existência, o Brasil passou apenas 14 deles - entre 1988 e 2002 - em plena liberdade de expressão. Este livro resulta de um ano de pesquisas sobre os processos de censura prévia ao teatro abertos pela Divisão de Diversões Públicas do Estado de São Paulo. Foi dividido em duas partes: a primeira reconstrói a história da censura desde os tempos coloniais até os dias de hoje; a segunda apresenta os perfis de dois autores perseguidos - Joracy Camargo e Nelson Rodrigues - e de um censor que abominava a perseguição - João Ernesto Coelho Neto. Foi possível criar hipóteses sobre o motivo pelo qual cada veto foi realizado, mas talvez o mais interessante tenha sido perceber que a imprensa combateu a censura às artes muito menos do que podia. Não foram poucos os jornalistas que defenderam algum tipo de controle sobre a criação intelectual e artística no país. E-BOOK https://www.manole.com.br/amordacados-1-edicao/p

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Olavo de Carvalho - "Quando estreei na prática do jornalismo aprendi que a essência da técnica profissional era a capacidade de apreender a importância relativa dos fatos e de discernir entre os verdadeiros e os falsos. Na época, isso não parecia ser objeto de dúvida entre meus colegas. Transcorridos quarenta anos, noto que essa capacidade distintiva elementar foi atrofiada, sufocada e por fim proibida no jornalismo nacional. Não por coincidência, isso aconteceu precisamente nos anos em que os jornalistas passaram a falar obsessivamente de “ética”. É claro que a única ética imperante no jornalismo nacional consiste em mentir a favor do lado certo. A chave do enigma reside portanto em saber o que é que entendem por “lado certo”."   

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