sábado, 17 de dezembro de 2022

PAULO FIGUEIREDO - DESARMAMENTO E CONFISCO DE ARMAS

 

 

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A canhota não é inteligente, nós é que somos trouxas e demoramos a acordar. A vantagem que eles levam é agir como P$1K0P4TA$, por baixo dos panos. Lembram do que Trotski disse sobre a moralidade deles?  

Censura é desarmamento. Eles vão nos desarmar de todas as formas para que não possamos reagir nunca mais. Simples assim. É isso o que faz o totalitarismo crescer sem limites. Isso já foi dito por vários autores. Durante anos eu mesma repliquei esses escritos, mas a direita IGNOROU! O senso de prioridades e os alarmes de perigo estão desligados!

O MAL BLINDA A SI MESMO CONTRA TODA CORREÇÃO. É por isso que ele é o mal e não apenas um mal que pode ser consertado, sanado, mudado.

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O comunismo é o mal por essência https://youtu.be/mm2Bwbrg_ZA?t=4571

 

ROGER SCRUTON: As ideologias totalitárias têm essa característica: legitimam o ressentimento de uma elite ao mesmo tempo estimulam o ressentimento daqueles que esta elite necessita em sua busca de vantagens que ainda lhe são inacessíveis. Esta elite constrói sua identidade com base no repúdio à antiga ordem e atribui a si mesma um papel de líder e professora do povo. 

Quando é analisado com a arrogância do super-homem de Nietzsche, o ressentimento pode se assemelhar ao resíduo amargo da "moral do escravo": uma pobreza de espírito que surge quando as pessoas sentem mais prazer em destruir outras do que em se desenvolver. 

É claro que os primeiros ressentidos (revolucionários) morrerão, muitos deles vítimas da máquina que construíram para destruir os outros. Talvez algum deles morra de causas naturais, embora uma das lições da história recente seja a descoberta de que são poucos. Por fim, a máquina passará a funcionar em piloto automático, e seu software se solidificará em seu hardware. Este é o estágio final do totalitarismo, um estágio que não foi alcançado pelos jacobinos nem pelos nazistas, mas apenas pelos comunistas. Em tal circunstância, que Václav Havel ousou chamar de "pós-totalitária", a máquina controla a si mesma e é abastecida por sua própria destilação do ressentimento original. As pessoas aprendem a "viver dentro da mentira", como disse Havel, e praticam suas traições cotidianas com uma condescendência rotineira, pagando sua dívida com a máquina e esperando que alguém, em algum lugar, saiba como desligá-la. (Texto com base em "ARGUMENTOS PARA O CONSERVADORISMO" de Roger Scruton)  

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