sábado, 30 de setembro de 2017

PEDOFILIA E ARTE: UMA TÁTICA REVOLUCIONÁRIA CONSAGRADA - UM TEXTO DE HEBERT MARCUSE



PEDOFILIA E ARTE: UMA TÁTICA REVOLUCIONÁRIA CONSAGRADA

Em um desses textinhos de que você nunca ouviu falar mas que é leitura básica para qualquer artista lacrador e pós-moderno, o famigerado Herbert Marcuse explicou como a arte pode e deve ser utilizada para destruir os valores tradicionais e promover a revolução cultural.

Já no primeiro parágrafo, sem qualquer esforço para vestir sua afirmação com uma linguagem esotérica, ele explica que a revolução cultural tem por finalidade a transformação total dos valores, da moral, e da cultura tradicional, por meio da oposição a tudo o que está situado além das preocupações de natureza econômica e material, algo que, por si só, deveria servir de alerta e de lição para todos os adeptos do economicismo idiota, que só sabem pensar em termos de preceitos formais como "liberdade" e "propriedade privada".

Confiram um trechinho:

«[O termo] revolução cultural (...) sugere que a oposição radical envolve hoje, em um novo sentido, todo o domínio situado além do das necessidades materiais e econômicas — melhor ainda, que visa a transformação total da cultura tradicional.

A forte ênfase sobre o potencial político das artes, que constitui uma característica desse radicalismo, expressa, sobretudo, a necessidade de uma comunicação efetiva da denúncia da realidade estabelecida e dos objetivos da libertação. É o esforço para encontrar formas de comunicação que possam romper o domínio opressivo da linguagem e imagens que há muito se converteram num meio de dominação, doutrinação e impostura. A comunicação dos novos objetivos históricos, radicalmente não conformistas, da Revolução exige uma linguagem igualmente não conformista (na mais lata acepção), uma linguagem que atinja, escandalize e choque uma população que introjetou as necessidades e valores dos seus amos e gerentes e os tornou seus, assim reproduzindo o sistema estabelecido em seus espíritos, suas consciências, seus sentidos e instintos.

Semelhante linguagem, para ser política, não pode ser 'inventada'; dependerá, necessariamente do uso subversivo do material tradicional (moral, costumes, valores, tradições...); e as possibilidades dessa subversão são procuradas, naturalmente, onde a tradição promoveu, sancionou e preservou uma outra linguagem e outras imagens (...) Aqui, uma outra linguagem e outras imagens devem ser comunicadas, para serem ouvidas e vistas, e é essa arte que, em sua forma mais subvertida, será usada como arma na luta política contra a sociedade burguesa — o uso subversivo da liberdade artística visa desde o começo a uma dessublimação sistemática da cultura; isto é, a dissolução da forma estética e de suas qualidades análogas morais e epistemológicas»

Entenderam? Já em 1972 e com todas as letras, um dos principais nomes da Escola de Frankfurt deixou claro qual é a lógica por trás do uso da arte como instrumento revolucionário, mas ainda há por aí quem se esforce para ver em episódios como o do Santander Cultural e o da exposição esdrúxula do MAM uma mera coincidência, uma prática de mau-gosto ou apenas um exemplo de mau uso da liberdade de expressão.

Não se enganem: para os artistas envolvidos nessas porcarias não se trata de defender a liberdade ou a arte, mas de destruir os valores tradicionais; de demolir as virtudes; de acabar com a beleza; e de "derrubar todos os tabus" (dentre os quais estão o repúdio à pedofilia, à zoofilia e a outras abominações sexuais). Quem não se posiciona claramente contra essas práticas é cúmplice dessa gente, um idiota útil a serviço das forças empenhadas em balcanizar a sociedade e atomizar os indivíduos, com a finalidade de consolidar a máxima concentração de poder possível e com o objetivo de substituir a sociedade real por algum delírio de sociedade utópica, na qual o próprio "liberalismo" não será senão uma memória distante e proibida.

https://www.facebook.com/filipe.garcia.5621/posts/1165890016888680

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"Vivemos sob o jugo de políticos e de uma mídia que querem nos fazer crer que é errado que as crianças assistam propagandas de brinquedos, comam doces, brinquem de casinha, ou levem palmadas dos pais, mas que é perfeitamente normal que essas mesmas crianças sejam coagidas a tocar em adultos nus e mudar de sexo. E se reclamar, o extremista é você."
https://www.facebook.com/bruna.luiza.165033/posts/889837224507114

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A CORRUPÇÃO DA INTELIGÊNCIA

Na última década, os brasileiros viram-se submetidos a um processo de corrupção endêmica e institucionalizada sem precedentes. Entre mensalões e petrolões, a nação assistiu embasbacada enquanto corruptos e corruptores descreviam, em tom de banalidade, alguns dos esquemas que possibilitaram o desvio de bilhões de dólares dos cofres públicos e, mais do que isso, a transformação do Estado e de suas instituições em instrumentos úteis aos interesses partidários mais sórdidos.
Ao longo deste mesmo período, o país se converteu no maior consumidor de drogas do continente e no recordista mundial de assassinatos, enquanto suas escolas e universidades eram reduzidas a centros de propaganda ideológica e fábricas de semiletrados. E, se é verdade que parte disso começou em governos anteriores, é inegável que a situação só atingiu o ponto de calamidade com a chegada do Partido dos Trabalhadores ao poder.

O Brasil que o PT criou é perigoso, feio, miserável e insustentável. Mas o que tornou tudo isso possível? O que possibilitou a chegada de figuras como Lula e Dilma Rousseff ao poder? O que entorpeceu a alma da sociedade brasileira tão profundamente para que ela se permitisse representar por personalidades tão toscas e malformadas? Quais são as raízes mais profundas da crise que aflige a nação? E qual foi o papel dos intelectuais brasileiros nisso tudo?

Estas são algumas das perguntas que o antropólogo e analista político Flávio Gordon busca responder, com invejável coragem e brilhantismo, nesta investigação vigorosa que o leitor tem em mãos. Dentre os muitos livros que buscam explicar a atual crise brasileira, nenhum tem a clareza, a precisão e a força explicativa que encontramos em "A Corrupção da Inteligência".

Flavio Gordon vai na contramão da análise convencional e insere-se numa tradição investigativa que passa por Olavo de Carvalho, Mário Ferreira dos Santos, Julien Benda, Raymond Aron e Eric Voegelin, e que teve em Sócrates o seu fundador: a tradição de voltar sobre os intelectuais os instrumentos de análise que eles utilizam para analisar a todos, com a notável exceção de si mesmos.
O resultado é uma explicação magistral, articulada e embasada sobre como a corrupção da inteligência – individual e coletiva – está na origem dos grandes problemas que assolam nossa nação. Se você deseja compreender a exata medida do que o Brasil vive hoje, certamente encontrará em "A Corrupção da Inteligência" sua melhor e mais proveitosa leitura.
https://www.facebook.com/filipe.garcia.5621/posts/1157095817768100

Wir (1982) - We - Zamyatin



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"Nós é um romance distópico escrito entre 1920 e 1921 pelo escritor russo Yevgeny Zamyatin. A estória é narrada por um matemático que conta para um interlocutor no passado como é a sua sociedade perfeita, porém profundamente opressora, em que vive no século XXX. Ao tomar contato com um grupo opositor que luta contra o ¨Benfeitor¨, o regente supremo do Estado Único, o narrador passa por conflitos ao perceber as imperfeições desse sistema que julgava até então perfeito. O autor inspirou-se na revolução russa de 1905 e 1917 e no período em que trabalhou supervisionando a construção de navios na Inglaterra. O livro foi publicado pela primeira vez em 1924, em inglês, nos EUA, mas ficou censurado na URSS até a abertura do regime soviético em 1988."
https://leiturasparalelas.wordpress.com/2013/10/28/nos-yevgeny-zamyatin/

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"Orwell não está só nesse esforço. Dois outros escritores, o russo Zamyatin em seu livro Nós, e Aldous Huxley em seu Admirável Mundo Novo, exprimiram o sentimento do presente e uma advertência para o futuro de maneiras muito similares à de Orwell. Essa trilogia do que pode ser chamado de “utopias negativas” de meados do século XX é o contraponto à trilogia das utopias positivas mencionadas anteriormente, escritas no século XVI e XVII."
http://pesquisdemica.blogspot.com.br/2016/11/erich-fromm-sobre-1984-de-george-orwell.html

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NÓS de Zamyatin
https://www.youtube.com/results?search_query=zamyatin+NOS

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Yevgeny_Zamyatin

Yevgeny Ivanovich Zamyatin (Евге́ний Ива́нович Замя́тин por vezes traduzido para português como Eugene Zamyatin ou Eugene Zamiatine ou Ievguêni Zamiátin) (Lebedian, 1 de fevereiro de 1884 - Paris, 10 de março de 1937) foi um escritor russo, famoso pelo seu romance Nós, a história de um futuro distópico que influenciou os romances Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, 1984, de George Orwell e Anthem, de Ayn Rand.

Zamyatin também escreveu vários contos, na forma de contos de fadas, que constituíram uma crítica satírica do regime comunista russo. Um exemplo é uma história na qual o presidente de câmara decide que para fazer toda a gente feliz terá de fazer toda a gente igual. Começa por forçar toda a gente, ele próprio incluído, a viver num grande quartel, depois a rapar os cabelos para ser iguais aos calvos, e finalmente a tornar-se mentalmente deficientes para igualizar os níveis de inteligência com os deficientes mentais.
(...)
Zamyatin apoiou a Revolução de Outubro, mas tornou-se crítico da censura praticada pelos bolcheviques. Os seus trabalhos foram-se tornando cada vez mais críticos do regime e cada vez mais suprimidos à medida que a década de 1920 ia avançando. Por fim, os seus trabalhos foram banidos e ele foi proibido de publicar, em especial depois da publicação de Nós num jornal de emigrados russos, em 1927.

Morte
Obteve a autorização de Estaline para abandonar a Rússia em 1931, depois de Gorki ter intercedido por ele, e instalou-se em Paris com a sua mulher, onde morreu na pobreza em 1937, devido a um infarto, aos 53 anos.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Yevgeny_Zamyatin

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Trechos do TEORIA E PRÁTICA DO COLETIVISMO OLIGÁRQUICO de Emmanuel Goldstein, do livro 1984 de George Orwell
"Os membros do Partido passam a vida, do nascimento à morte, sob o controle da Polícia das Ideias. Mesmo quando sozinhos, nunca podem ter certeza de que estão sós. Onde quer que estejam, dormindo ou acordados, trabalhando ou descansando, no banho ou na cama, podem ser inspecionados sem aviso e sem tomar conhecimento de que estão sendo inspecionados. Nada do que fazem é indiferente. Seus amigos, suas distrações, seu comportamento para com esposa e filhos, a expressão de seus rostos quando estão sozinhos, as palavras que murmuram no sono, mesmo os movimentos característicos de seus corpos, são rigorosamente escrutinados. Não apenas seus delitos efetivos, mas toda excentricidade, por menor que seja, toda mudança de hábitos, todo maneirismo nervoso que apresente a possibilidade de ser sintoma de um conflito interno, não deixam de ser detectados. Eles não têm liberdade de escolha sobre coisa nenhuma. Por outro lado, seus atos não são regulamentados por lei nem por qualquer outro código de conduta claramente formulado. Na Oceânia não existe lei. Os pensamentos e os atos que, se descobertos, significam morte certa não são formalmente proibidos, e os infinitos expurgos, detenções, torturas, aprisionamentos e vaporizações não são infligidos na qualidade de castigo para crimes de fato cometidos, sendo apenas a obliteração de pessoas que talvez pudessem cometer um crime em algum momento futuro. De um membro do Partido exige-se que tenha não apenas a opinião certa, mas os instintos certos. Muitas das crenças e atitudes que se esperam dele jamais são expostas com clareza — e não poderiam sê-lo sem que as contradições inerentes ao Socing ficassem visíveis. Se esse membro do Partido for uma pessoa naturalmente ortodoxa (em Novafala um benepensante), em toda e qualquer circunstância saberá, sem precisar pensar, qual é a crença verdadeira e qual a emoção desejável. De qualquer forma, porém, um elaborado treinamento mental aplicado na infância e relacionado às palavras criminterrupção, negribranco e duplipensamento, em Novafala, o deixa sem desejo nem capacidade de pensar muito profundamente em qualquer assunto."
http://planetalibro.net/leerlibro/orwell-george-1984_pt/349
Criminterrupção significa a capacidade de estacar, como por instinto, no limiar de todo pensamento perigoso. O conceito inclui a capacidade de não entender analogias, de deixar de perceber erros lógicos, de compreender mal os argumentos mais simples, caso sejam antagônicos ao Socing, e de sentir-se entediado ou incomodado por toda sequência de raciocínio capaz de enveredar por um rumo herético. Em suma, criminterrupção significa burrice protetora. Mas burrice não basta. Ao contrário, a ortodoxia em sentido pleno exige um controle tão absoluto sobre os próprios processos mentais quanto o do contorcionista sobre o próprio corpo. A sociedade oceânica repousa, em última análise, na crença de que o Grande Irmão é onipotente e o Partido infalível. Mas, dado que na realidade o Grande Irmão não é onipotente e o Partido não é infalível, existe a necessidade de adotar-se o tempo todo uma flexibilidade incessante no tratamento dos fatos. A palavra-chave, no caso, é negribranco. Como tantas outras palavras em Novafala, ela tem dois sentidos mutuamente contraditórios. Aplicada a um adversário, alude ao hábito que esse adversário tem de afirmar desavergonhadamente que o negro é branco, em contradição com os fatos óbvios. Aplicada a um membro do Partido, manifesta a leal disposição de afirmar que o negro é branco sempre que a disciplina do Partido o exigir. Mas significa ao mesmo tempo a capacidade de acreditar que o negro é branco e, mais, de saber que o negro é branco, e de esquecer que algum dia julgou o contrário. Isso exige uma alteração contínua do passado, tornada possível pelo sistema de pensamento que realmente abrange tudo o mais e que é conhecido em Novafala como duplipensamento.
http://planetalibro.net/leerlibro/orwell-george-1984_pt/350
A modificação do passado é necessária por duas razões, uma das quais secundária e, por assim dizer, preventiva. A razão secundária é que o membro do Partido, tal como o proletário, tolera as condições vigentes em parte porque não dispõe de termos de comparação. Deve ser afastado do passado, assim como deve ser afastado de países estrangeiros, porque é necessário que acredite que está em melhor situação do que seus antepassados e de que o padrão médio de conforto material aumenta ininterruptamente. Mas, de longe, a razão mais importante para que se reajuste o passado é a necessidade de salvaguardar a infalibilidade do Partido. Não se trata apenas de atualizar constantemente discursos, estatísticas e registros de todo tipo para provar que as previsões do Partido se confirmam em todos os casos. Trata-se também de não admitir em hipótese nenhuma a ocorrência de alterações na doutrina ou no alinhamento político. Porque mudar de opinião, ou mesmo de atitude política, é uma confissão de fraqueza. Se, por exemplo, a Eurásia ou a Lestásia (conforme o caso) for o inimigo de hoje, então é necessário que esse país sempre tenha sido o inimigo. E se os fatos atestarem algo diferente, então é preciso alterar os fatos. Dessa forma, a história é constantemente reescrita. Essa falsificação diária do passado, levada a efeito pelo Ministério da Verdade, é tão necessária para a estabilidade do regime quanto o trabalho de repressão e espionagem realizado pelo Ministério do Amor
http://planetalibro.net/leerlibro/orwell-george-1984_pt/351
A mutabilidade do passado é o ponto central da doutrina do Socing. Afirma-se que os fatos passados não têm existência objetiva e que sobrevivem apenas em registros escritos e nas memórias humanas. O passado é tudo aquilo a respeito do que há coincidência entre registros e memórias. Considerando que o Partido mantém absoluto controle sobre todos os registros e sobre todas as mentes de seus membros, decorre que o passado é tudo aquilo que o Partido decide que ele seja. Decorre ainda que, embora seja possível alterar o passado, o passado jamais foi alterado em nenhuma instância específica. Isso porque nas ocasiões em que é recriado na forma exigida pelas circunstâncias, a nova versão passa a ser o passado, e nenhum outro passado pode ter existido algum dia. Esse sistema funciona inclusive quando — como acontece muitas vezes — o mesmo fato precisa ser profundamente alterado diversas vezes no mesmo ano. Em todas as ocasiões, o Partido detém a verdade absoluta, e fica evidente que o absoluto jamais poderia ter sido diferente do que aquilo que passou a ser. Veremos que o controle do passado depende acima de tudo do treinamento da memória. Garantir que todos os registros escritos estão de acordo com a ortodoxia do momento é um mero ato mecânico. Mas é necessário lembrar-se que os fatos se passaram da maneira desejada. E caso seja necessário reorganizar nossas memórias ou alterar os registros escritos, também será necessário esquecer que o fizemos. O modo como se produz isso pode ser aprendido, como qualquer outra técnica mental. E ele é aprendido pela maioria dos membros do Partido: certamente por todos os que são ao mesmo tempo inteligentes e ortodoxos. Em Velhafala isso recebe o nome muito direto de “controle da realidade”. Em Novafala é o duplipensamento, embora o termo duplipensamento também abranja muitas outras coisas.
http://planetalibro.net/leerlibro/orwell-george-1984_pt/352
Duplipensamento significa a capacidade de abrigar simultaneamente na cabeça duas crenças contraditórias e acreditar em ambas. O intelectual do Partido sabe em que direção suas memórias precisam ser alteradas; em consequência, sabe que está manipulando a realidade; mas, graças ao exercício do duplipensamento, ele também se convence de que a realidade não está sendo violada. O processo precisa ser consciente, do contrário não seria conduzido com a adequada precisão, mas também precisa ser inconsciente, do contrário traria consigo um sentimento de falsidade e, portanto, de culpa. O duplipensamento situa-se no âmago do Socing, visto que o ato essencial do Partido consiste em usar o engodo consciente sem perder a firmeza de propósito que corresponde à total honestidade. Dizer mentiras deliberadas e ao mesmo tempo acreditar genuinamente nelas; esquecer qualquer fato que tiver se tornado inconveniente e depois, quando ele se tornar de novo necessário, retirá-lo do esquecimento somente pelo período exigido pelas circunstâncias; negar a existência da realidade objetiva e ao mesmo tempo tomar conhecimento da realidade que negamos — tudo isso é indispensavelmente necessário. Mesmo ao usar a palavra duplipensamento é necessário praticar o duplipensamento. Porque ao utilizar a palavra admitimos que estamos manipulando a realidade; com um novo ato de duplipensamento, apagamos esse conhecimento; e assim por diante indefinidamente, com a mentira sempre um passo adiante da verdade. Em última instância, foi graças ao duplipensamento que o Partido foi capaz — e, até onde sabemos, continuará sendo por milhares de anos — de deter o curso da história.
http://planetalibro.net/leerlibro/orwell-george-1984_pt/353
Nem é preciso dizer que os praticantes mais sutis do duplipensamento são aqueles que inventaram o duplipensamento e sabem que ele é um vasto sistema de logro mental. Em nossa sociedade, aqueles que estão mais informados sobre o que ocorre são também os que estão mais longe de ver o mundo como ele é. Em geral, quanto maior a compreensão, maior o engodo; quanto maior a inteligência, menor a saúde mental. (...) Nem é preciso dizer que os praticantes mais sutis do duplipensamento são aqueles que inventaram o duplipensamento e sabem que ele é um vasto sistema de logro mental. Em nossa sociedade, aqueles que estão mais informados sobre o que ocorre são também os que estão mais longe de ver o mundo como ele é. Em geral, quanto maior a compreensão, maior o engodo; quanto maior a inteligência, menor a saúde mental. (...) Esse estranho entrelaçamento de opostos — conhecimento com ignorância, cinismo com fanatismo — é um dos principais traços da sociedade oceânica. A ideologia oficial está impregnada de contradições, mesmo quando não há nenhuma justificativa prática para elas. Assim, o Partido rejeita e avilta cada um dos princípios originalmente defendidos pelo movimento socialista, e trata de fazê-lo em nome mesmo do socialismo. Exorta um desprezo pela classe operária sem equivalente nos últimos séculos e obriga seus membros a usar um uniforme que em outros tempos caracterizava os trabalhadores manuais e que por isso mesmo foi adotado. Erode sistematicamente a solidariedade da família e chama seu líder por um nome que é um apelo direto ao sentimento de lealdade familiar. Mesmo os nomes dos quatro ministérios que nos governam exibem uma espécie de descaramento na inversão deliberada dos fatos. O Ministério da Paz cuida dos assuntos de guerra; o Ministério da Verdade trata das mentiras; o Ministério do Amor pratica a tortura; e o Ministério da Pujança lida com a escassez de alimentos. Essas contradições não são acidentais e não resultam da mera hipocrisia: são exercícios deliberados de duplipensamento. Pois somente reconciliando contradições é possível exercer o poder de modo indefinido. É a única maneira de quebrar o antigo ciclo. Se quisermos evitar para sempre o advento da igualdade entre os homens — se quisermos que os Altos, como os chamamos, mantenham para sempre suas posições —, o estado mental predominante deve ser, forçosamente, o da insanidade controlada.
http://planetalibro.net/leerlibro/orwell-george-1984_pt/355

"Para entender qual é o verdadeiro sentido da obra de Eric Blair (a.k.a. "GEORGE ORWELL"), é preciso conhecer a história da vida dele. A foto abaixo foi feita em 1937, durante a Guerra Civil Espanhola; quando ele ingressou como voluntário nas tropas do grupo guerrilheiro Marxista P.O.U.M. (Partido Obrero de Unificación Marxista)." Kleber Verraes
https://www.facebook.com/kleber.verraes/posts/793072920884429



#DetonaNews 15 - Especial Museu de Arte Moderna de SP



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A CORRUPÇÃO DA INTELIGÊNCIA
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/09/a-corrupcao-da-inteligencia-flavio.html

Isto é técnica de manipulação social. Antes suprimiram o contraponto das idéias divergentes que foram sonegadas e estão sendo violentamente censuradas, impedindo o verdadeiro debate e a reflexão. A chamada liberdade de expressão não existe porque é controlada, dirigida e concedida só para um lado, fazendo um ambiente artificial de idéias cultivadas pela esquerda. É um jogo de cartas marcadas. A verdade não tem chance no mundo esquerdista. Milovan Djilas escreveu que o bombardeio doutrinário na URSS só funcionava acompanhado de CENSURA. Se vc sempre planta uma coisa e arranca outras, chega um dia que só vai existir a monocultura e não a diversidade. E isso só vai piorar.

EMBAIXADA DOS EUA SOFRE ATAQUES SÔNICOS EM CUBA



#FernandaSalles - Cuba promove ataque sônico e EUA ordenam volta de diplomatas 
 https://youtu.be/GEqkMuzstQ0

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O Sinal de Moscou e o Pica-Pau Russo

Em 1952, por insistência de cientistas soviéticos, uma série de reuniões secretas foi realizada entre cientistas representantes dos Estados Unidos e da União Soviética nas instalações dos Laboratórios Nacionais Sandia, no Estado do Novo México. Essas reuniões estudaram uma proposta soviética de troca de informações referentes aos perigos biológicos e níveis de segurança de radiações eletromagnéticas – EMR. Os soviéticos possuíam de longe a maior quantidade de informações. Os cientistas americanos não estavam dispostos a acreditar nos dados apresentados pelos soviéticos sobre os perigos das radiações eletromagnéticas para a saúde. Em reuniões subsequentes, os cientistas soviéticos continuaram a salientar a seriedade desses riscos e, muito tipicamente, os americanos consideravam-nos de muito menor importância.

Aparentemente, os soviéticos decidiram aceitar a opinião de nossos cientistas porque, logo depois do último encontro de Sandia, começaram a projetar um feixe de micro-ondas contra a Embaixada dos Estados Unidos em Moscou. Passaram as quatro décadas seguintes usando os funcionários de nossa Embaixada como cobaias para suas experiências com EMR. As autoridades de Washington, DC, talvez aceitando a palavra de seus próprios cientistas, permaneceram estranhamente silenciosas com relação ao bombardeio soviético sobre a embaixada em Moscou.

Descoberto pelos americanos em 1962, o Sinal de Moscou foi investigado pela CIA. Eles trouxeram um consultor independente, o doutor Milton Zaret, e deram à sua investigação o codinome de Project Pandora. Zaret descobriu que o Sinal de Moscou era composto por diversas freqüências diferentes. Ele também se assustou ao perceber que o feixe de raios era focalizado precisamente sobre o escritório do embaixador. A intensidade do bombardeio não foi tornada pública, mas quando o Departamento de Estado finalmente admitiu a existência do Sinal de Moscou – cerca de uma década mais tarde –, foi anunciado que essa intensidade era "relativamente baixa".

O bicentenário da Revolução Americana foi celebrado a 4 de julho de 1976. Os soviéticos, por sua vez, lançaram seus próprios "fogos de artifício", começando uma série de transmissões que se tornaram conhecidas entre os radioamadores do mundo como o "Pica-Pau Russo". Parece que esse sinal provinha de um modelo primitivo de dispositivo semelhante ao HAARP, empregando um IMT. A explicação oficial do DOD é a de que se trata de um sistema de radar "além do horizonte", destinado a detectar lançamentos de mísseis inimigos. Isto é, em essência, o que o programa OTH-B - o ocupante original da propriedade em que agora se encontra o HAARP - estava destinada a ser. Esses sinais eletromagnéticos de interferência sobre as radiotransmissões encontravam-se tia faixa de 3 a 30 megahertz e, em geral, eram pulsados (ligados e desligados) em um taxa de 10 megahertz por segundo, o que dava ao sinal as batidas características que acabaram fazendo com que fosse denominado de "Pica-Pau Russo".

Em seu livro The zapping of America, publicado por W. W Norton & Co., em 1977, Paul Brodeur escreveu:

"Uma reportagem publicada no New York Times de 30 de outubro d 1976 revelou que, durante os últimos meses, um misterioso sinal de rádio de banda larga e ondas curtas vinha sendo transmitido intermitentemente pela União Soviética. O sinal era tão poderoso que interferia no rádio e nas telecomunicações de todo o mundo... O doutor Zaret esta' preocupado com o Sinal Russo...  devido ao seu potencial perigo para a saúde dos seres humanos... ficou bastante claro que um sinal codificado dessa magnitude transmitido em faixas de onda comerciais poderia ter efeito sobre o sistema nervoso central."

Ainda não está plenamente claro o motivo exato por que os soviéticos estavam usando esse sinal. Ainda que os sinais periodicamente tenham parado, o sistema parece operacional ainda hoje. Como o HAARP, poderia ter sido emitido para a consecução de grande número de possíveis objetivos. Os cientistas mais conservadores, adotando a linha oficial, afirmam que é um sistema de radar que alcança além do horizonte. Outros pesquisadores pensam que se destina a modificações ambientais, ou seja, controle do clima, com o propósito de transformá-lo em arma. Outros ainda acreditam que está sendo usado para manipulação mental de populações-alvo. Assim como ocorre com o HAARP, qualquer dessas utilizações é plenamente possível.

David Brinkley, no programa de televisão NBC Magazine transmitido em 18 de julho de 1981, mencionou o sinal do Pica-Pau Russo. Ele revelou à sua audiência que o noroeste dos Estados Unidos vinha sendo continuamente bombardeado pela União Soviética com ondas de baixa freqüência moduladas ao nível aproximado das freqüências biológicas. Enquanto estava no ar, Brinkley declarou:

"Como disse antes, acho difícil de crer. É uma coisa maluca e nenhum de nós, aqui na redação, faz a menor idéia do que isto pode significar. Mas sabemos que o governo russo vem tentando modificar o comportamento humano por meio de influências eletrônicas externas. Isso é de conhecimento público. E nós sabemos que algum tipo de transmissor russo está bombardeando este país com ondas de rádio de freqüência extremamente baixa."

Se a existência do Programa Pica-Pau parece difícil de se acreditar, deixem-me citar outra fonte que merece plena credibilidade. O doutor Andrew Michrowski, Ph.D., era especialista em Tecnologia do Ministério de Relações Exteriores Canadense e Presidente da PACE. Ele escreveu:

Desde outubro de 1976 a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas vem emitindo sinais de freqüência extremamente baixa a partir de um certo número de transmissores do tipo construído por Tesla. Suas freqüências são as mesmas dos ritmos das ondas cerebrais humanas correspondentes a estados de depressão ou de irritação. Testes cientificamente defensáveis demonstraram que os sinais da União Soviética efetivamente influenciavam os sinais das ondas cerebrais humanas. Os sinais soviéticos foram avaliados pela Agência de Proteção Ambiental — EPA (...) e considerados psicoativos (isto é, capazes de produzir respostas psicológicas e vulnerabilidade em seres humanos). A mesma agência observou que os sinais de freqüência extremamente baixa emitidos pela União Soviética podiam ser absorvidos e re-irradiados por linhas de transmissão elétrica com a potência de 60 hertz, e até mesmo serem amplificados pelas redes de canos hidráulicos. Os soviéticos estavam prestes a atingir um avanço científico pioneiro na tecnologia de novas armas que tornariam os mísseis e os bombardeiros obsoletos. Essa nova tecnologia lhes permitiria destruir até cinco cidades americanas por dia, simplesmente por meio do envio de sinais de rádio. Isso também os tornaria capazes de induzir pânico ou moléstias sobre nações inteiras."

Conforme o boletim noticioso da PACE, de julho de 1979, "pelo menos cinco instalações soviéticas estão operando simultaneamente até 24 horas por dia desde julho de 1976, com intensidade de até 40 milhões de watts."


Do livro:

"ARMAS ELETROMAGNÉTICAS: SERIA 0 PROJETO HAARP A PROXIMA AMEAÇA MUNDIAL?"

MAIS EM:


quinta-feira, 28 de setembro de 2017

A CORRUPÇÃO DA INTELIGÊNCIA - FLÁVIO GORDON



Ideias #18: Flavio Gordon fala de marxismo cultural Autor de “A Corrupção da Inteligência”, livro que trata do predomínio marxista na cultura brasileira, Gordon foi o convidado desta semana do podcast Ideias
http://www.gazetadopovo.com.br/ideias/ideias-18-flavio-gordon-fala-de-marxismo-cultural-1zqumpg4nxkhpe8v79s6if314

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A PROIBIÇÃO DE PERGUNTAR - Por linguagem ideológica, refiro-me ao fenômeno diagnosticado por Eric Voegelin em uma fração considerável do pensamento político moderno e que marcaria um ineditismo em relação à antiguidade clássica: a "PROIBIÇÃO DE PERGUNTAR". Não se trata aí, diz Voegelin, de uma simples resistência à análise, coisa que, decerto, também existia no passado. Não estamos falando apenas de um apego passional a opiniões (doxai) em face de uma análise (episteme) que as contrarie. Como esclarece o filósofo alemão: "Em vez disso, confrontamos-nos aqui com pessoas que sabem que, e por que, suas opiniões não podem resistir a uma análise crítica, e que, portanto, fazem da proibição do exame de suas premissas parte do seu dogma." (Eric Voegelin). Essa linguagem ideológica, sustentada sobre a proibição de perguntar, é um dos traços mais característicos do ambiente intelectual marxista e esquerdista de modo geral. (...) Gramsci foi, inegavelmente, um dos mais hábeis técnicos em linguagem ideológica. (FLÁVIO GORDON - A CORRUPÇÃO DA INTELIGÊNCIA)


"Ai daqueles que ao mal chamam bem, e ao bem, mal, que mudam as trevas em luz e a luz em trevas, que tornam doce o que é amargo, e amargo o que é doce!" Isaias 5:20



A CORRUPÇÃO DA INTELIGÊNCIA

Na última década, os brasileiros viram-se submetidos a um processo de corrupção endêmica e institucionalizada sem precedentes. Entre mensalões e petrolões, a nação assistiu embasbacada enquanto corruptos e corruptores descreviam, em tom de banalidade, alguns dos esquemas que possibilitaram o desvio de bilhões de dólares dos cofres públicos e, mais do que isso, a transformação do Estado e de suas instituições em instrumentos úteis aos interesses partidários mais sórdidos.
Ao longo deste mesmo período, o país se converteu no maior consumidor de drogas do continente e no recordista mundial de assassinatos, enquanto suas escolas e universidades eram reduzidas a centros de propaganda ideológica e fábricas de semiletrados. E, se é verdade que parte disso começou em governos anteriores, é inegável que a situação só atingiu o ponto de calamidade com a chegada do Partido dos Trabalhadores ao poder.

O Brasil que o PT criou é perigoso, feio, miserável e insustentável. Mas o que tornou tudo isso possível? O que possibilitou a chegada de figuras como Lula e Dilma Rousseff ao poder? O que entorpeceu a alma da sociedade brasileira tão profundamente para que ela se permitisse representar por personalidades tão toscas e malformadas? Quais são as raízes mais profundas da crise que aflige a nação? E qual foi o papel dos intelectuais brasileiros nisso tudo?

Estas são algumas das perguntas que o antropólogo e analista político Flávio Gordon busca responder, com invejável coragem e brilhantismo, nesta investigação vigorosa que o leitor tem em mãos. Dentre os muitos livros que buscam explicar a atual crise brasileira, nenhum tem a clareza, a precisão e a força explicativa que encontramos em "A Corrupção da Inteligência".

Flavio Gordon vai na contramão da análise convencional e insere-se numa tradição investigativa que passa por Olavo de Carvalho, Mário Ferreira dos Santos, Julien Benda, Raymond Aron e Eric Voegelin, e que teve em Sócrates o seu fundador: a tradição de voltar sobre os intelectuais os instrumentos de análise que eles utilizam para analisar a todos, com a notável exceção de si mesmos.
O resultado é uma explicação magistral, articulada e embasada sobre como a corrupção da inteligência – individual e coletiva – está na origem dos grandes problemas que assolam nossa nação. Se você deseja compreender a exata medida do que o Brasil vive hoje, certamente encontrará em "A Corrupção da Inteligência" sua melhor e mais proveitosa leitura.
https://www.facebook.com/filipe.garcia.5621/posts/1157095817768100

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DO LIVRO "A CORRUPÇÃO DA INTELIGÊNCIA" - No dia 02 de outubro de 2002, seis dias antes do primeiro turno das eleições presidenciais, o jornal francês Le Monde publica uma matéria sobre Lula intitulada: “A esquerda brasileira às raias do poder”. O conteúdo da reportagem tinha o caráter de falar sobre a biografia de Lula, destacando suas tentativas anteriores de elerger-se Presidente. Gordon transcreve um trecho dessa matéria em seu livro, a qual reproduzo in verbis:  Em privado, Lula, aos 58 anos de idade, confessa em alto e bom som que a eleição é uma “FARSA” [a matéria coloca aspas de citação e itálico, indicando tratar-se de termo do próprio Lula] pela qual é preciso passar a fim de se chegar ao poder. Donde, entre outras inovações dificilmente digeríveis pelo radicais do partido, sua decisão de confiar a organização de sua campanha ao guru nacional do marketing político, Duda Mendonça.http://www.reporternews.com.br/artigo/2127/o_que_fizeram_com_o_brasil
 Le Monde: La gauche brésilienne aux marches du pouvoir“En privé, Lula, âgé de 56 ans, pense tout haut que l'élection est une farce et qu'il faut en passer par là pour prendre le pouvoir. D'où, entre autres innovations difficilement digérées par les ultras du parti, sa décision de confier l'organisation de sa campagne au gourou national du marketing politique, Duda Mendonça”
http://obrasileouniverso.blogspot.com.br/2010/07/pt-e-farc-uma-cronologia_21.html

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O POVO BRASILEIRO ESTÁ PROIBIDO DE SE DEFENDER  - OLAVO DE CARVALHO
https://youtu.be/j7A3XRYASAw

RODRIGO JUNGMANN - TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO ESQUERDISTA  
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/09/rodrigo-jungmann-tecnicas-de.html

QUEM PAGA A TV PARA CONTROLAR VOCÊ? 
https://youtu.be/kUdLRH_R-h0

BASES DA CIVILIZAÇÃO ATACADAS POR SEUS INIMIGOS https://youtu.be/uzNypn91U4U

O tamanho do nosso Inimigo 2
https://youtu.be/RPlqr_6UqCw

SUÉCIA SOFRE COM GOVERNO E IMPRENSA SUECOFÓBICOS E PRÓ ISLÃ
https://youtu.be/RPJwPqIqSZ0

A IMPRENSA É UMA MÁQUINA DE MENTIRAS https://youtu.be/ATbL_d4rNSI

CENSURA, MANIPULAÇÃO, OCULTAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ESCOLAS -  OLAVO DE CARVALHO
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/03/censura-manipulacao-ocultacao-do.html

O QI DO BRASILEIRO ESTÁ BAIXANDO - PAULA MARISA
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/09/o-qi-do-brasileiro-esta-baixando.html

CULTURA E EDUCAÇÃO  - OLAVO DE CARVALHO EM HARVARD MIT (07/04/2017)
https://youtu.be/JUVlHKXDD0Y

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu ao mundo para deixar de ser "politicamente correto" para garantir a segurança, http://g1.globo.com/mundo/noticia/trump-pede-fim-do-politicamente-correto-apos-ataques-em-londress.ghtml

We must stop being politically correct and get down to the business of security for our people. If we don't get smart it will only get worse
https://twitter.com/realDonaldTrump/status/871325606901895168

QUANDO A VERDADE NÃO PODE SER DITA, A MENTIRA PROLIFERA E O MAL DOMINA
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/05/liberdade-de-expressao.html

A INFORMAÇÃO NÃO ESTÁ CHEGANDO AONDE DEVERIA. AJUDE A DRIBLAR A CENSURA NAS REDES: COMPARTILHE OU REPUBLIQUE MAIS.




Isto é técnica de manipulação social. Antes suprimiram o contraponto das idéias divergentes, que foram sonegadas e estão sendo violentamente censuradas, impedindo o verdadeiro debate e a reflexão. A chamada liberdade de expressão não existe porque é controlada, dirigida e concedida só para um lado, fazendo um ambiente artificial de idéias cultivadas pela esquerda. É um jogo de cartas marcadas. A verdade não tem chance no mundo esquerdista. Milovan Djilas escreveu que o bombardeio doutrinário na URSS só funcionava acompanhado de CENSURA. Se vc sempre planta uma coisa e arranca outras, chega um dia que só vai existir a monocultura e não a diversidade.
#TerçaLivre – A mídia internacional e a direita

https://youtu.be/osnh14r_7W0?t=47m0s


RECADO DO GENERAL PUJOL
https://youtu.be/h2n6ErEn32c



"O objetivo da Novafala não era somente fornecer um meio de expressão compatível com a visão de mundo e os hábitos mentais dos adeptos do Socing (socialismo inglês), mas também inviabilizar todas as outras formas de pensamento. A ideia era que, uma vez definitivamente adotada a Novafala e esquecida a Velhafala, um pensamento herege — isto é, um pensamento que divergisse dos princípios do Socing — fosse literalmente impensável, ao menos na medida em que pensamentos dependem de palavras para ser formulados. O vocabulário da Novafala foi elaborado de modo a conferir expressão exata, e amiúde muito sutil, a todos os significados que um membro do Partido pudesse querer apropriadamente transmitir, ao mesmo tempo que excluía todos os demais significados e inclusive a possibilidade de a pessoa chegar a eles por meios indiretos. Para tanto, recorreu-se à criação de novos vocábulos e, sobretudo, à eliminação de vocábulos indesejáveis, bem como à subtração de significados heréticos e, até onde fosse possível, de todo e qualquer significado secundário que os vocábulos remanescentes porventura exibissem. Vejamos um exemplo. A palavra livre continuava a existir em Novafala, porém só podia ser empregada em sentenças como: “O caminho está livre” ou: “O toalete está livre”. Não podia ser usada no velho sentido de “politicamente livre” ou “intelectualmente livre”, pois as liberdades políticas e intelectuais já não existiam nem como conceitos, não sendo, portanto, passíveis de ser nomeadas. Por outro lado, embora fosse vista como um fim em si mesma, a redução do vocabulário teve alcance muito mais amplo que a mera supressão de palavras hereges: nenhuma palavra que não fosse imprescindível sobreviveu. A Novafala foi concebida não para ampliar, e sim restringir os limites do pensamento, e a redução a um mínimo do estoque de palavras disponíveis era uma maneira indireta de atingir esse propósito."

"1984" de George Orwell - Apêndice - Os Princípios da Novafala (novilíngua)
http://planetalibro.net/leerlibro/orwell-george-1984_pt/496
http://home.ufam.edu.br/edsonpenafort/GEORGE%20ORWELL%20-%201984.pdf

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"Todos os registros foram destruídos ou falsificados, todos os livros foram reescritos, todos os quadros foram repintados, todas as estátuas, todas as ruas, todos os edifícios renomeados, todas as datas foram alteradas. E o processo continua dia a dia, minuto a minuto. A história se interrompeu. Nada existe além de um presente interminável no qual o Partido tem sempre a razão.” George Orwell
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Olavo de Carvalho · Regra infalível: TUDO o que é aprovado em pequenos círculos de intelectuais esquerdistas torna-se campanha de mídia e projeto de lei num prazo médio de 20 a 40 anos. Corolário: Quem não é capaz de acompanhar a atividade intelectual "high brow" só fica sabendo das coisas quando já é tarde demais.
P.S. - Quando alguém diz que alguma afirmação minha é "delírio conspiratório", está, precisamente, neste último caso.
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10155750965097192