sexta-feira, 19 de julho de 2019

DANIEL LOPEZ - Bolsonaro abalou a espinha dorsal da propaganda esquerdista

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Estou começando o livro de Vladimir Tismaneanu, O Diabo na História. Impressionante. Logo no início ele reafirma, com muitos outros autores, a absoluta necessidade comunista do controle ideológico do pensamento. Ao que parece, o comunismo só se mantém pela "unidade" e a submissão do indivíduo ao coletivo, e as divergências são perigosas rachaduras no sistema, são infecções que devem ser exterminadas. 

"Quem quer que tente destruir a unidade do estado socialista, quem quer que procure a separação de qualquer de suas partes ou nacionalidades - esse homem é um inimigo, um inimigo jurado dos povos da URSS. E destruiremos cada um desses inimigos, mesmo se ele for um velho bolchevique;destruiremos todos os seus parentes, sua família. Destruiremos implacavelmente quem quer que, por seus atos e pensamentos - sim, seus pensamentos - ameace a unidade do estado socialista." 
(Discurso interno de Stálin citado no livro "O Diabo na História")

"No caminho da transformação permanente, ambos, comunismo e fascismo imaginaram a extinção do indivíduo (ou melhor, visavam a ela)"

"Concordo com o cientista político Pierre Hassner que, a despeito das diferenças entre stalinismo e nazismo, afirma que sua característica comum fundamental e definidora foi seu frenesi genocida. Ou, para empregar a fórmula de Sheila Fitzpatrick e Michael Geyer:"O fenômeno do Gulag como manifestação da violência do estado soviético e o holocausto como o lugar central do terror nazista transmitem a mensagem inequívoca de que os dois regimes eram FUNDADOS NO GENOCÍDIO"."
(O Diabo na História)


* "a teologia mentirosa das religiões seculares é reduzida de maneira impiedosa ao seu cerne mais horrendo e asqueroso: o morticínio em menos de setenta anos de quase cento e cinqüenta milhões de pessoas. Um crime que já não o pode justificar nem o mais perverso dos advogados do mal.
https://www.tercalivre.com.br/o-diabo-na-historia-comunismo-fascismo-e-algumas-licoes-do-seculo-xx/

"O efeito da ideologia marxista é precisamente colocar o Estado comunista no caminho da dominação. Ninguém acredita que ele deveria dominar, muito menos aqueles que se desculpam por seus, "erros" e "desvios". Nem qualquer cidadão de um Estado comunista deseja aumentar seu poder de forma tão alarmante. Mas ninguém sabe como pará-lo, já que nenhuma razão para pará-lo pode ser proferida sem penalidade instantânea." Roger Scruton


"O que houve de mais destrutivo na propaganda nazista não foi a expressão daquelas horríveis opiniões, mas a supressão daquelas que as refutavam. Foi a falta da liberdade de expressão que fez com que as ideias nazistas fugissem do controle, livres dos argumentos que as exporiam ao ridículo."  Roger Scruton
 


DESTRUINDO A MENTE DO INIMIGO - LIVRO RED COCAINE
Cocaína Vermelha - A Narcotização da América
Joseph Douglass 
Descrição do livro 

“A fraude e as drogas são nossas duas principais estratégias na guerra contra o capitalismo.” Nikita Khrushchev. 

Droga Vermelha apresenta o planejamento estratégico chinês e soviético para desestabilizar o capitalismo ocidental por meio da distribuição de drogas como arma química contra os jovens burgueses, mas principalmente, contra a juventude americana. O objetivo de longo prazo seria a destruição da família burguesa e a formação de uma geração incapaz de assumir postos de comando em empresas. 

Ao contrário dos livros de teorias conspiratórias, Joseph D. Douglass não apresenta teoria alguma, mas provas, documentos oficiais dos países envolvidos, testemunhos de desertores e depoimentos de traficantes em processo de julgamento. 

O autor dá uma visão panorâmica das ações cubanas na América Latina, especialmente na atuação das FARC em conjunto com a política cubana de exportação de cocaína e de outras drogas para os EUA. Revela também como no início dos anos 1950, Mao Tse-tung e Chou En-lai se encarregaram de planejar um grande esquema de tráfico de drogas, vendidas a preço baixo para os soldados americanos na Coréia e no Japão. 

PDF
 https://www.academia.edu/36854971/Coca%C3%ADna_Vermelha_-_tradu%C3%A7%C3%A3o_portugu%C3%AAs_PDF

Cocaína Vermelha - A Narcotização da América
Joseph Douglass  

REVISÃO DA ESTRATÉGIA REVOLUCIONÁRIA GLOBAL CONTINUA
O analista soviético, um boletim de inteligência estratégica, fornece um antidoto necessário para os pensamentos “politicamente corretos e, portanto, confusos, sobre os desenvolvimentos revolucionários nos chamados” antigos países do bloco soviético e suas consequências para o mundo inteiro. Aplicando a metodologia analítica explicada por Anatoliy Golitsyn em "New Lies for Old" e "The perestroika Deception", esta publicação, criada em 1972, analisa as atividades dos formuladores de políticas leninistas continuados na perspectiva da implementação de sua estratégia de longo alcance. Concentra-se no rápido progresso que estão fazendo, no contexto da falsa descontinuidade de 1989-91 e a mentira de que o comunismo era “abandonado”, para a realização dos objetivos de controle revolucionário global inalterados de Lênin. 

Para os herdeiros de Lênin procurar nada menos que o progressivo enfraquecimento, decaptação e integração de estados-nação e sua substituição fragmentada por intrincadas estruturas "cooperativas"  transfronteiriças e regionais que se destinam a ser parte do quadro para o Governo Mundial. Esta "Nova Ordem Social Mundial" será, por definição, uma ditadura socialista global. Aqueles no Ocidente, especialmente os decisores políticos, os banqueiros, os clérigos e os formadores de opinião que estão colaborando de fato com os revolucionários em curso na continuação de sua estratégia contínua de “cooperação-chantagem” - seja conscientemente como agentes de influência, ou involuntariamente como o que Lênin c!amou “idiotas úteis” - para impiedosamente impelir o futuro da civilização estão fornecendo um tapete vermelho para os revolucionários que se disfarçam como seus compan!eiros de armas, mas que secretamente procuram sua queda. Tais colaboradores ignoram a realidade maligna da “guerra” contemporânea chamada paz.

Foi o presidente George Bush que reciclou a frase leninista “Nova Ordem Mundial” de Gorbac!ev. Outros fornecedores deste slogan revolucionário incluem Karl Marx e Henry Kissinger, que observou: "O NAFTA é um importante passo para a Nova Ordem Mundial”. E falou em um jantar dos embaixadores das Nações Unidas em 14 de setembro de 1994, observou David RocKefeller: Esta “janela de oportunidade” atual, durante a qual um projeto mundial verdadeiramente pacífico e interdependente pode ser construído, não estará aberto por muito tempo. Já existem forças poderosas no trabalho que ameaçam destruir todas as nossas esperanças e esforços para criar uma estrutura duradoura de cooperação global”. Quer o senhor deputado Rockefeller e os colaboradores de fato similares compreendam a sua política de “tapete vermel!o”, está aberto a um debate legítimo, o que é claro é que a “cooperação global” na prática significa, e pretende significar, “coletivização global” a própria essência do comunismo.

"Em 1932, William Z. Foster, então líder do Partido Comunista dos EUA. escreveu em seu livro Hacia America Soviética que o objetivo do comunismo era o estabelecimento de uma "Nova Ordem Social Mundial". Em 1985, dois aparatchiks soviéticos, F. Petrenko e V. Popov, explicaram (na Política Externa Soviética, Objetivos e Princípios, Progress Publishers, Moscou) que o passo de transição para a "Nova Ordem Mundial" envolve a fusão das nações recém-cativas em Governos regionais.  

Em 1942, Stalin escreveu: "À medida que um número cada vez maior de nações caem para a revolução, torna-se possível reuní-las sob um regime mundial comunista." Lênin escreveu que o objetivo dos comunistas era "uma futura união de todas as nações em um único mundo...sistema". Este objetivo permanece inalterado. O ponto é, diz Yelena Bonner, a viúva de Andrei Sakharov, que o objetivo comunista é fixo e imutável - nunca desvia um pouco do seu objetivo de dominação mundial, mas se os julgarmos apenas pela direção em que parece ir, seremos enganados."

Cocaína Vermelha - A Narcotização da América
Joseph Douglass

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