sexta-feira, 29 de novembro de 2019

A CENSURA DA MÍDIA

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Olavo de Carvalho Não é altamente significativo que o apelo direto ao assassinato de um escritor não tenha sido jamais chamado de "discurso de ódio"?


 Olavo de Carvalho O anticomunismo está PROIBIDO em toda a midia e nas faculdades de jornalismo há décadas. A "liberdade de imprensa" no Brasil é só pretexto verbal para impor o controle comunista da opinião pública.

BERNATDO KUSTER - Fogo na América Latina e Processo de Leonardo Boff

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Olavo de Carvalho O anticomunismo está PROIBIDO em toda a midia e nas faculdades de jornalismo há décadas. A "liberdade de imprensa" no Brasil é só pretexto verbal para impor o controle comunista da opinião pública.

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Se os governos de direita querem realmente combater o movimento revolucionário, invistam na LIBERDADE DE EXPRESSÃO. 
O povo quer a verdade e a verdade mata o projeto da esquerda que depende de mentira, censura, ignorância, ocultação. O socialismo não existe sem controle da informação. 
Deixa o povo falar, deixa ele pensar, imaginar, errar, fazer hipóteses, trocar idéias. Isso é parte do processo de peneiragem das informações: o que é falso ou inútil cai no descrédito naturalmente. Isso tem acontecido na Internet, e por isso a cada dia estamos mais bem informados e não perdidos num mar de fake news. 

QUEM FAZ O FACT CHECKING É A SOCIEDADE!

SANTOS CRUZ NA CPMI / O FOGO ENCOMENDADO NA AMAZÔNIA - TERÇA LIVRE LIVE - ALLAN DOS SANTOS E ÍTALO LORENZON

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Se os governos de direita querem realmente combater o movimento revolucionário, invistam na LIBERDADE DE EXPRESSÃO. 
O povo quer a verdade e a verdade mata o projeto da esquerda que depende de mentira, censura, ignorância, ocultação. O socialismo não existe sem controle da informação. 
Deixa o povo falar, deixa ele pensar, imaginar, errar, fazer hipóteses, trocar idéias. Isso é parte do processo de peneiragem das informações: o que é falso ou inútil cai no descrédito naturalmente. Isso tem acontecido na Internet, e por isso a cada dia estamos mais bem informados e não perdidos num mar de fake news. 

QUEM FAZ O FACT CHECKING É A SOCIEDADE! É só a sociedade que tem interesse na busca da verdade.

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

PAULO PAVESI - Google está tocando o terror.





https://youtu.be/VFs67f-CcrM

Façam as apostas. Google está tocando o terror. Lésbicas matam mais uma ...

Chris Tonietto
28 de novembro 2019 Mais um crime macabro choca o Brasil! O menino Davi Souza, de apenas 3 anos, foi morto pela própria mãe e pela sua companheira em cidade-satélite de Cuiabá – MT, tendo seu corpo sido abandonado em uma Unidade de Pronto Atendimento da cidade.
Ao que tudo indica, Davi sofria tortura há bastante tempo, trazendo marcas profundas de hematomas e mordidas pelo corpo. Seu pai já havia denunciado sua ex-mulher e a companheira dela à polícia e ao Conselho Tutelar por maus-tratos, além de ter acionado a justiça para conseguir a guarda do filho.
Caso análogo ao do menino Rhuan, brutalmente assassinado pela mãe e sua companheira, o crime leva-nos a refletir sobre a cultura da violência disseminada por certas correntes ideológicas que, destruindo a família brasileira, fomentam a desordem e o crime por toda parte.
Causa-nos ainda mais tristeza o fato de que algumas instituições, mais preocupadas em perseguir as famílias que proveem educação domiciliar, pouco ou nada fizeram para garantir a Davi o seu direito à vida. Da mesma forma, a esquerda segue silente, fazendo acepção de vítimas que merecem ser lembradas e cujos crimes devem ser cobrados.


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http://www.osarrafo.com.br/v1/2016/06/18/98413/
Pioneiros nas cirurgias de mudança de sexo e estudos clínicos recentes concordam que a maioria do transexuais sofrem de distúrbios psicológicos simultaneamente, levando à tragédia de um elevado número de suicídios. A proibição da psicoterapia para pessoas transexuais pode ser politicamente correta, mas mostra um desrespeito imprudente pela vida humana. Linha do tempo: 04 de outubro de 1966: A coluna de fofocas do New York Daily News informou que uma moça que estava circulando em clubes de Manhattan admitiu ser um homem em 1965. Ela tinha passado por uma operação de mudança de sexo em Baltimore, na clínica Johns Hopkins. Em 1979, treze anos mais tarde, um grande número de cirurgias desse tipo haviam sido realizadas, sendo possível avaliar os resultados. Era hora para uma pesquisa com base em pacientes reais. 1970: Qual a eficiência da cirurgia de mudança? Quais foram os resultados para os transexuais? O primeiro relatório vem do Dr. Harry Benjamin, um forte defensor de terapia hormonal com o sexo oposto e da cirurgia de “reatribuição de gênero”, que era realizada num clínica privada para transexuais. De acordo com umartigo no Journal of Gay & Lesbian Mental Health, “em 1972, Benjamin tinha diagnosticado, tratado e feito amizade com, pelo menos, mil dos dez mil americanos conhecidos por serem transexuais.” Um colega do Dr. Benjamin, o endocrinologista Charles Ihlenfeld, administrou a terapia hormonal para cerca de 500 pessoas “trans” ao longo de um período de seis anos na clínica de Benjamin – até que ficou preocupado com os resultados. “Há muito descontentamento entre as pessoas que fizeram a cirurgia”, disse ele. “Muitos deles acabam como suicidas. 80% dos que querem mudar de sexo não devem fazê-lo.” Mas, mesmo para os 20% que ele achava que poderiam ser bons candidatos para isso, a mudança de sexo não é de nenhuma maneira uma solução para os problemas da vida. Ele pensa nisso mais como uma espécie de alívio. “Compra-se talvez 10 ou 15 anos de uma vida mais feliz”, disse ele, “e vale a pena por isso.” Mas o próprio Dr. Ihlenfeld nunca fez mudança de sexo. Eu fiz, e discordo dele nesse último ponto: o alívio não vale a pena. Eu tive um alívio de sete ou oito anos, e depois? Eu estava pior do que antes. Eu parecia uma mulher – meus documentos legais me identificavam como uma mulher – mas eu achei que no final do “alívio” eu queria ser um homem com a mesma intensidade com que eu tinha uma vez desejado ser uma mulher. A recuperação foi difícil. No entanto, com base em sua experiência no tratamento de 500 transgêneros, o Dr. Ihlenfeld concluiu que o desejo de mudar os sexos provavelmente resultava de fatores psicológicos poderosos. Ele disse em ‘Transgender Subjectivities: A Clinicians Guide’: “o que quer que a cirurgia tenha feito, ela não cumpriu um desejo básico de algo que é difícil de definir. Conclui-se que estamos tentando tratar superficialmente algo que é muito mais profundo”. O Dr. Ihlenfeld deixou a endocrinologia em 1975 para começar uma residência em psiquiatria. Há cerca de três anos, ao escrever meu livro ‘Paper Genders’, fiquei curioso e chamei Dr. Ihlenfeld para perguntar se alguma coisa tinha mudado em suas idéias sobre os comentários que fez em 1979. Ihlenfeld foi educado comigo no telefone e rapidamente disse que não, nada tinha mudado. É interessante, na atmosfera de hoje do politicamente correto, que o Dr. Ihlenfeld, um homossexual, sustente a opinião que a cirurgia de “redesignação de gênero” não é a resposta para aliviar os fatores psicológicos que levam à compulsão para mudar de sexo. Eu aprecio sua honesta avaliação clínica, da evidência e recusa em dobrar os resultados médicos a um ponto de vista político particular. Em seguida, vamos dar uma olhada na Clínica de Gênero da Universidade Johns Hopkins, onde a moça transgênero da fofoca no New York Daily News fez sua cirurgia. O Dr. Paul McHugh tornou-se diretor de Psiquiatria e Ciências Comportamentais em meados da década de 1970 e pediu ao Dr. Jon Meyer, diretor da clínica na época, a realização de um estudo aprofundado dos resultados de pessoas tratadas na clínica. McHugh diz: [Aqueles que foram submetidos a cirurgia] foram pouco modificados em sua condição psicológica. Eles tinham praticamente os mesmos problemas com relacionamentos, trabalho e emoções como antes. A esperança de que eles iriam agora emergir de suas dificuldades emocionais para florescer psicologicamente não tinha se cumprido. Em 2015 eu estava sentado em frente ao Dr. McHugh em seu escritório na Universidade Johns Hopkins e fiz-lhe a mesma pergunta que havia feito ao Dr. Ihlenfeld: Alguma coisa tinha mudado em suas idéias a respeito da mudança cirúrgica de sexo? McHugh me disse que ele ainda deve ter uma justificação médica para a alteração cirúrgica da genitália, e que é obrigação dos médicos praticantes seguir a ciência até onde ela leva, em vez de ignorar a ciência para avançar o politicamente correto. Estes dois médicos poderosos e influentes foram pioneiros no tratamento do transexualismo. Dr. Ihlenfeld é um psiquiatra homossexual. Dr. Paul McHugh é um psiquiatra heterossexual. Ambos chegaram à mesma conclusão: fazer a cirurgia não resolve os problemas psicológicos dos pacientes. Década de 2000: Os fatores psicológicos das clínicas Hopkins e Benjamin foram confirmados por estudos posteriores? Estudos mostram que a maioria das pessoas transexuais têm outros transtornos psicológicos coincidentes, ou co-morbidades (1). Um estudo de 2014 constatou que 62,7% dos pacientes diagnosticados com disforia de gênero (ver o conceito aqui) tinham pelo menos um distúrbio associado e 33% foram diagnosticados com graves transtornos depressivos ligados à ideação suicida. Outro estudo de quatro países europeus em 2014 descobriu que quase 70% dos participantes apresentaram um ou mais transtornos do Eixo I(2), principalmente transtornos afetivos (humor) e ansiedade. Em 2007, no Departamento de Psiquiatria da Case Western Reserve University, em Cleveland, Ohio, observou-se a avaliação clínica das comorbidades dos últimos 10 pacientes entrevistados em sua Gender Identity Clinic. Eles descobriram que “90% destes diversos pacientes tinham, pelo menos, uma outra forma significativa de psicopatologia… [incluindo] problemas de humor e regulação de ansiedade e de adaptação no mundo. Dois dos 10 tiveram arrependimentos significativos persistentes sobre suas transições anteriores”. No entanto, em nome de “direitos civis”, as leis estão sendo aprovadas em todos os níveis de governo para impedir que os pacientes transexuais recebam terapias para diagnosticar e tratar os transtornos mentais concomitantes. Os autores do estudo da Case Western Reserve University pareciam prever esta onda legal chegando quando eles disseram: “Esta constatação (média) parece contrastar com a retórica pública, forense, e profissional de muitos que cuidam de adultos transgêneros… A ip ênfase nos direitos civis não é um substituto para o reconhecimento e tratamento da psicopatologia associada. Especialistas em identidade de gênero, ao contrário da mídia, precisam se preocupar com a maioria dos pacientes, não apenas com os que estão aparentemente indo bem na transição”. Como alguém que passou pela cirurgia, estou inteiramente de acordo. A política não se mistura bem com a ciência. Quando a política se impõe sobre medicina, os pacientes são os que sofrem. E sobre os suicídios? Vamos ligar os pontos. Transexuais relatam tentativas de suicídio em um índice dramático – acima de 40%. De acordo com Suicide.org, 90% de todos os suicídios são resultado de distúrbios mentais não tratados. Mais de 60% (e possivelmente até 90%, como mostrado na Case Western) das pessoas trans têm comorbidades psiquiátricas, que muitas vezes são totalmente negligenciadas. Poderia o tratamento das doenças psiquiátricas subjacentes prevenir suicídios transexuais? Acho que a resposta é um sonoro “sim”. A prova está na cara. Um número tragicamente elevado de pessoas trans tenta o suicídio. O suicídio é o resultado de distúrbios mentais não tratados. A maioria das pessoas transexuais sofre de distúrbios de comorbidade não tratados. E, desafiando toda a razão, leis estão sendo introduzidas para impedir o seu tratamento. Escrevo levado pela profunda preocupação pelos homens e mulheres transexuais que tentam o suicídio, que são infelizes, e que querem voltar ao seu sexo de nascimento. Os outros – aqueles que parecem estar funcionando bem em transição, pelo menos por agora durante o seu “alívio” –, são celebrados na mídia. Mas eu ouvi de outros que preferem ficar no anonimato, que estão, sim, contemplando o suicídio; suas vidas estão dilaceradas pois, apesar da cirurgia, ainda têm questões debilitantes físicas ou psicológicas: aqueles para os quais o “alívio” já acabou. Na década de 1970 e também hoje a cirurgia de redesignação de sexo tem sido realizada rotineiramente quando solicitada. As pessoas trans constituem a única população autorizada a se auto-diagnosticar com disforia de gênero, apenas com base em seu desejo pela cirurgia de reatribuição sexual, e não porque a comunidade médica tenha encontrado provas objetivas de que essa cirurgia é medicamente necessária. Depois de cinquenta anos de intervenção cirúrgica nos Estados Unidos, uma base científica para o tratamento cirúrgico das pessoas trans ainda está faltando. Uma força-tarefa encomendada pela Associação Psiquiátrica Americana fez uma revisão da literatura sobre o tratamento do transtorno de identidade de gênero e em 2012 e declarou: “A qualidade das provas referentes à maioria dos aspectos do tratamento em todos os subgrupos foi determinada como sendo baixa”. Em 2004, a revisão de mais de 100 estudos médicos pós-operatórios internacionais de transexuais não encontrou “nenhuma evidência científica sólida de que a cirurgia de mudança de sexo seja clinicamente eficaz”. Nós ouvimos os ecos dos pioneiros nas clínicas Hopkins e Benjamin e vemos as suas primeiras conclusões confirmadas em estudos de hoje, mostrando mais uma vez que existem transtornos psiquiátricos e psicológicos nas psiques dos que mudam de sexo – mas quem está prestando atenção? Escárnio e vilipêndio aguardam quem se atreve a sugerir que a psicoterapia é necessária para tratar eficazmente a disforia de gênero. Dr. McHugh, Dr. Ihlenfeld, e outros como eles mostram grande integridade quando levantam publicamente preocupações sobre os problemas psicológicos daqueles que mudam de sexo, e quando respondem contra a “abordagem rolo compressor”, de tratamentos que fornecem hormônios e cirurgia de mudança sem antes buscarem tratamentos menos invasivos e que alterem a vida. Advogados e clientes trans temem que, se um psicólogo ou um psiquiatra olhar muito profundamente na psique do paciente eles possam descobrir a presença de uma doença que, se tratada adequadamente, tiraria o sonho de mudança de sexo, uma fantasia que alimentaram na maior parte de suas vidas. Viver em negação é muitas vezes um meio de fuga, uma maneira de evitar olhar para trás, para eventos da primeira infância, e de lidar com um passado doloroso. As causas desses distúrbios estão enterradas profundamente, e agita-las leva a níveis elevados de ansiedade. E então a mudança da identidade e aparência – embora extrema – parece preferível. Trinta e três anos atrás passei por uma cirurgia de redesignação de sexo apenas para descobrir que era um alívio temporário, não uma solução para as comorbidades subjacentes. Tenho escrito livros, publicado artigos, e falado publicamente com todo o mundo para esclarecer as pessoas sobre a prevalência de suicídio entre as pessoas transexuais e sobre os riscos e os arrependimentos da mudança de sexo. As redes de televisão, tais como a ABC, que exaltam transgêneros como Bruce Jenner em sua turbulência psicológica, fazem um grande desserviço para transexuais e para aqueles que os tratam, negando-lhes um ambiente seguro no qual resolvam os problemas mais profundos de comorbidades e suicídio. Continuar a ignorar a história e as advertências de estudos e relatórios – embora inconvenientes ou politicamente incorretas que possam parecer – não é solução para o tratamento de distúrbios psicológicos. Ignorar os suicídios não vai ajudar a preveni-los. Proibir certas intervenções médicas quando sabemos que 90% dos suicídios são devido a transtornos mentais não tratados, e que a maioria das pessoas trans coexistem com transtornos psicológicos, não avança os protocolos de tratamento eficazes, e perde-se a liberdade de seguir até onde a ciência conduz. Ao se permitir que uma agenda política anule e silencie o processo científico, não irá se impedir os suicídios, nem levar melhores tratamentos para esse grupo. Isso não é compaixão, é desrespeito imprudente para com a vida das pessoas. Notas de Heitor De Paola: (1) Co-morbidade (Comorbidity) é a preseça de uma ou mais doença ou síndrome que ocorre simultaneamente com uma condição clínica primária. O distúrbio secundário pode ser de ordem mental ou comportamental. (2) Axis I é um dos cinco eixos considerados pelo Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM) para determinação diagnóstica. O diagnóstico das principais perturbações depressivas geralmente estão acompanhados de distúrbios no trabalho, problemas físicos como hipertensão, tristeza e desespero. (Psychiatric Axis I Comorbidities among Patients with Gender Dysphoria) – http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25180172 Walt Heyer é um autor e orador público com paixão para ajudar os outros que lamentam a mudança de sexo. Através de seus site, SexChangeRegret.com, e blog, WaltHeyer.com, Heyer sensibiliza a opinião pública sobre o arrependimento e outras trágicas consequências sofridas. A história de Heyer pode ser lida de forma inovadora no Kid Dakota and The Secret at Grandma’s House , bem como em sua autobiografia, A Transgender’s Faith. Outros livros de Heyer incluem Paper Genders e Gender, Lies and Suicide. Publicado originalmente em The Public Discourse. Tradução: William Uchoa Divulgação: Papéis Avulsos – http://heitordepaola.com

PARLAMENTO EUROPEU FAZ VOTAÇÃO SOBRE AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS - THIAGO MAIA

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50 ANOS DE PREVISÕES ERRADAS! - THIAGO MAIA
https://youtu.be/TtbW1ijrxn4

GRANDE MÍNIMO SOLAR! ATIVIDADE SOLAR PARA A PRÓXIMA DÉCADA
https://youtu.be/oxq2mn44fqE

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FALSO AQUECIMENTO GLOBAL FORJADO PARA LUCRAR E CONTROLAR O MUNDO  - RICARDO FELÍCIO

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

LEANDRO RUSCHEL - LEWANDOWSKI QUER O IMPEACHMENT DE BOLSONARO


O Ministro do STF Lewandowski acabou de rasgar a Constituição, ao não respeitar a separação dos poderes. Ele sugeriu o impeachment do presidente. Lewandowski precisa ser afastado das suas funções imediatamente, ao atentar contra um presidente eleito de forma democrática.
https://twitter.com/leandroruschel/status/1199727742129987584

Há 11 horas
"... o chefe do Executivo, responsável por sua decretação [GLO], sujeita-se a processo de impeachment caso venha a atentar contra o exercício dos direitos políticos, individuais ou sociais...", trecho de ameaça direta ao presidente em artigo de Lewandowski na FSP. 
 
Há 11 horas
A hipocrisia da extrema-imprensa e da nova esquerda: se Bolsonaro tivesse sugerido impeachment de ministro do STF, Playmobil do Centrão e afins estariam em surto, acusando o presidente de "atacar nossas instituições". Um ministro do STF acabou de fazer o inverso e nada acontece.
https://twitter.com/leandroruschel/status/1199730497150242816

E NÓS QUREMOS O IMPEACHMENT DE LEWANDOWSKI !



terça-feira, 26 de novembro de 2019

EM DEFESA DE OLAVO DE CARVALHO CONTRA AS ACUSAÇÕES DO INTERCEPT DE SER ELE ANTISSEMITA

OLAVO DE CARVALHO
Da página da ASBI - Associação Sionista Brasil-Israel:

EM DEFESA DE OLAVO DE CARVALHO CONTRA AS ACUSAÇÕES DO INTERCEPT DE SER ELE ANTISSEMITA
Quando até para a desonestidade intelectual falta alfabetização funcional
1. Pequeno prólogo sobre quem são o Intercept e Gleen Greenwald.
O Intercept é um veículo que se projetou nacionalmente mediante o denuncismo vago, querendo implantar uma suspeição sobre Moro, Dalagnol e todo o MPF à guisa de mensagens do Telegran supostamente trocadas entre estes, servindo à esquerda para pleitear a nulidade dos processos diante da parcialidade judicante que seria, repetindo, apenas supostamente comprovada no teor das mensagens.
Não obstante, nenhuma gravação ou arquivo não editável foi entregue pelo Intercept às autoridades para serem periciados, havendo presunção de sua autenticidade apenas por parte de Gilmar Mendes, em conjeturas que quando feitas no mesmo grau contra ele ocasionam processos judiciais do citado Ministro contra os “supositores”.
As mensagens foram transcritas com adulteração comprovada pela diferença entre uma e outra transcrição do próprio veículo, como por exemplo aquela na qual aparece primeiramente o nome de Ângelo Goulart Villela, que depois foi “corrigido” para “Ângelo Augusto Costa” e finalmente Ângelo. Todo advogado, como eu, sabe que as transcrições de texto de documentos são, quando não postas no texto como imagem, transcritas literalmente justamente para que sua fidedignidade não seja colocada em questão, de modo que até mesmo os erros redacionais e ortográficos em Acórdãos são reproduzidos em nossas petições.
A Polícia Federal tem caminhado no sentido de apurar recepção de altas somas pelos hackers, uma ex-candidata da esquerda teve seu nome envolvido, ainda que não de forma completamente comprometedora e as mensagens, mesmo que fossem comprovadamente verdadeiras, não teriam o condão de induzir em absoluto a suspeição, nada havendo que mostrasse orientação de Moro à acusação e constando, de permeio, provas que teriam sido solicitadas por Moro em caso no qual justamente absolveu o acusado.
Um dos casos mais aberrantes de contradição vergonhosa foi ver Breno Altman, o petista engajado, sustentar a parcialidade Moro depois de ter sido absolvido por ele.
Um grande alvoroço foi formado no derredor de fatos sem densidade alguma quando a simples conversa entre advogados, MP e juízes é o mais corriqueiro. No Anuário da Justiça, publicado pela revista Consultor Jurídico com lançamento no saguão do STF, e assessoria de imprensa prestada pelo mesmo grupo econômico a grandes grifes advocatícias, entre algumas daquelas que defendem os maiores réus da Lava a Jato, há uma seção somente com as notas dos escritórios sobre como os ministros do STF recebem os advogados...
Todo o enredo foi montado como um dos tantos golpes que vem recebendo o combate à corrupção, porém com a marca peculiar de que dessa vez o golpe foi desferido pela esquerda que antes arrogava a si a oposição a um sistema penal urdido para condenar apenas pobres.
Finalizando este prólogo, Gleen Greenwald foi um dos que publicaram inicialmente as revelações de Edward Snowden sobre o aparato de espionagem nortemericana, e seu atual companheiro, David Miranda, suplente de Jean Willys, fez campanha a favor do ex-agente da CIA.
Logo, o Intercept é um jornal de esquerda, ora voltado à desconstrução da transparência sob as vestes de quem pretensamente quer proporcioná-la, devido a que por ela seus preferidos ficaram desnudados em sua corrupção.
É justamente neste sentido que agora ataca Olavo, tentando quebrar o elo entre ele e os judeus, e por conseguinte, criar a falsa ideia de Bolsonaro, o presidente brasileiro mais amigo de Israel que já existiu, tem em sua retaguarda um antissemita.
AS ACUSAÇÕES DO INTERCEPT
2. A eleição de Bolsonaro e a comunidade judaica.
Olavo de Carvalho, possibilitando a ascensão de Bolsonaro, criou a contrapartida do marxismo cultural que obrou por décadas na formação do mainstream da sociedade brasileira.
Toda a esquerda teve a sua falta de inteligência descortinada ao pretender denominar Bolsonaro como tosco, demonstrando-se assim que aqueles que se empenharam nesta imagem, confundindo elaboração conceitual com atino para a realidade, julgavam-se mais capazes, fracassaram tão redondamente que a vergonha pelo seu intelecto impotente a fez insistir, recalcitrante, na fórmula malograda, no lugar de abandoná-la.
Logo, inúmeras tentativas de situar o fenômeno Bolsonaro como resultado das falhas estratégicas de Lula foram tentadas, simplificações querendo fazer supor despreparo intelectual da entourage do presidente foram empreendidas, etc., recusando-se a esquerda a ver que Bolsonaro, mais que um personagem, era a condensação de perspectivas históricas com lastros em pensadores conservadores tão numerosos e profundos quanto aqueles que ela, esquerda, deifica.
Entre estes pensadores está o professor Olavo, que a todo momento é chamado de “astrólogo”, terraplanista, etc., quando qualquer pessoa minimamente estudada poder constatar que sua vasta obra possui temas nitidamente classificados dentre aqueles que e inserem na disciplina filosófica.
No entanto, o alvo do Intercept é agora a relação de Olavo com judeus, aproveitando o momento em que o poder em Israel está dividido e indefinido, com a saída da direita do poder. Tão logo Netanyahu se enfraqueceu, a própria CONIB (confederação Israelita brasileira) já colocou de volta para fora seus ferrões fabianos, convidando Ministros do STF e membros do PSDB como Serra para uma palestra, exalando uma inodora afirmação de que tem lado, ou seja, que “se posiciona ao lado da democracia”. Isto de pois de o presidente Bolsonaro ter visitado Israel e feito o Brasil votar a favor de Israel quando o PSDB no poder nunca o fez!
A CONIB, numa atitude verdadeiramente traidora, comprovou exatamente aquilo do que nós, da ASBI, sempre a acusamos: de não ter representatividade e não a coragem de posicionar-se contra a esquerda dentro da qual voga o maior antissemitismo da atualidade. Pior ainda, julgando entrever um enfraquecimento do governo de Bolsonaro, deu-lhe as costas precipitadamente, para nossa vergonha, como judeus.
Na ocasião das eleições presidenciais provocamos um estremecimento dentro da comunidade judaica ao defenestrar a ideia de que a esquerda seria credora moral dos judeus pelo padecimento do Holocausto e por todas as perseguições havidas, de modo que seria natural que judeus devessem ser de esquerda por serem vítimas o nazismo.
Esta ideia de polarização do bem e da virtude pela esquerda, fruto desse marxismo cultural, contra a direita pintada de forma semanticamente escamoteada como fascista, estava tão arraigada que os judeus tinham vergonha de se assumirem como direita. Logo, provocamos estupor sendo chamados pela mídia para esclarecê-lo, com entrevista minha ao El País, etc.
A CONIB silenciou, e próprio cônsul israelense igualmente o fez, sendo por muito tempo nós os únicos judeus que professaram abertamente o apoio ao então candidato Bolsonaro. Tivemos repercussão de nossos posts por seus filhos em suas mídias sociais e por ele mesmo, conforme ainda comprovam vídeos que temos em nossa página. Após a vitória de Bolsonaro, repentinamente, muitos “novos amigos” da comunidade que antes figuravam entre os que o atacavam ou evitavam-no, concorreram a sua presença para a bajulação oficial e oficiosa.
Agora, pari passu com a desarticulação da Lava a Jato mediante os golpes que lhe foram desferidos por todos os lados, os boicotes reiterados às iniciativas do presidente, os abutres de sempre enxergam uma oportunidade de regressar ao mundo dos vivos, e assim ensaiam retomar a céu aberto o seu expediente desconstrucionista, desejando, uma vez mais transformar a derrota em vitória.
Este é o plano de fundo no qual se plasma, como peça essencial da engrenagem, o ataque ora vertido contra o professor Olavo de Carvalho, sobre o qual passamos a falar a seguir.
3. O contexto do debate
O Intercept extraiu textos do debate denominado como “O PAPEL DOS ESTADOS UNIDOS NA NOVA ORDEM MUNDIAL” levado a cabo entre Olavo e Aleksandr Dugin, tratando de como seria o novo xadrez político mundial diante do que vinha se chamando “Nova ordem”.
Dugin é o criador da Quarta Teoria Política, que seria aquela que superaria o liberalismo, o marxismo/comunismo e o fascismo. Neste cenário pintado por Dugin dar-se-ia lugar a uma multipolaridade pela qual os EUA deixariam de ser hegemônicos, emergindo grandes blocos civilizacionais, como o bloco atlantista protagonizado pelos EUA e o eurasiano (Russia e Asia Central) e os espaços abertos entre seles.
Dugin aglutina tradicionalismo e bolchevismo, e os grupos da dissidência que o seguem são um apanhado do underground na maior parte antagônicos entre si, pelo que a tal superação das três teorias políticas se dá apenas por um núcleo compartilhado de coletivismo utópico que abriga desde neonazistas, fascistas, evolianos, guenonianos, trozskistas, stalinistas, marxistas, xiitas, soralianos, heideggeriajnos, islamitas membros de tariqas em geral e um sem número de pequenos microcoletivos que fora disto são inconciliáveis.
Todos, nessa louca rosa dos ventos sentem-se representados por Dugin numa miscelânea de multipolaridade e teologia política que faz difícil a sua definição.
O texto mais pirotécnico, com tons de um verdadeiro Heidegger da embromação política, pode ser apresentado como de Dugin sem que o mais escolado entre seus leitores saiba dizer se é sua a autoria ou não, dado que nada é estranho saindo daquele novelo de ideias aclamadoras de tudo e nada mesmo tempo, com os matizes mais fanfarrões.
Emblemáticos sobre o pensamento de Dugin são suas frases delirantes como a de que “a Coréia do Norte é uma ilha de resistência da humanidade” e suas noções, encontradiças inclusive no debate, sobre individualismo como fonte da decadência ocidental em contrapartida ao coletivismo russo e oriental.
Dugin saca da cartola um Guenon mal digerido tencionando a existência de um espírito coletivista como se no plano sócio-político de todo o Oriente estivesse refletida a transcendência que centraliza a matriz cultural-religiosa.
O que vemos mui bem, assim observando também Olavo, é que este coletivismo nunca passou de pura massificação que esmaga as pessoas sob a vontade de um tirano prenhe dos vícios antes atribuídos aos indivíduos. É o coletivismo suposto na psique coletiva dos povos orientais do mesmo modo que o proto-nazista Spengler o supôs no povo alemão ao falar do chamado socialismo germânico.
Em verdade esta oposição Ocidente-Oriente posta como individualismo-coletivismo é de um infantilismo imperdoável num pensador que no lugar de mirar a realidade da natureza humana ordinária quer rotular bilhões de pessoas (todo o Oriente e a Rússia) como se uma herança cultural transcendental fosse garantia de estados transindividuais.
Estes delírios duguinianos são, no entanto, compartilhados por marxistas que igualmente supunham a possibilidade de ajustes sistêmicos para tornar o homem fraterno, e não a transcendência individualmente trilhada. Esta é a razão pela qual cada vez mais os grupos dissidentes e a esquerda se aproximam.
Neste contexto, ao falar de judeus Olavo separou alguns pontos, passando a respondê-los, e o que fez o Intercept foi retirá-los de contexto ou cortando a resposta, como veremos a seguir.
4. A capitulação de Olavo como antissemita.
Palavras de Dugin:
“Do ponto de vista de sua truculência, o terno amor do Prof. Carvalho pelo sionismo é bem tocante. A inconsistência de sua visão encontra aqui seu apogeu. Eu não tenho nada contra Israel, mas a crueldade na repressão aos palestinos é evidente.”
Resposta de Olavo de Carvalho
“O Prof. Dugin tenta ser irônico mas só consegue ser ridículo. Como os foguetes que os palestinos jogam praticamente todos os dias em áreas não militares de Israel nunca são noticiados na grande mídia internacional, mas qualquer investida de Israel contra instalações militares palestinas provoca sempre o maior alarde em todo o mundo, ele, que deveria ser uma inteligência imune à mídia ocidental mas é na verdade um escravo dela (como o é do pósmodernismo), pretende que eu julgue tudo segundo as únicas fontes de informação que ele conhece ou admite, as quais para ele são a voz de Deus. Você quer mesmo me impressionar com esse chavão jornalístico bobo, Prof. Dugin? Eu conheço os fatos, meu amigo. Eu conheço a dose de violência de parte a parte. Eu sei, por exemplo, que os israelenses nunca usam escudos humanos, os palestinos quase sempre. Eu sei que em Israel os muçulmanos têm direitos civis e são protegidos pela polícia, enquanto nos países sob domínio islâmico os não muçulmanos são tratados como cães e, com freqüência, mortos a pedradas. O número de cristãos assassinados nos países islâmicos sobe a várias dezenas de milhares por ano. Eu não li nada disso no New York Times. Eu vi com meus próprios olhos os documentários que a grande mídia esconde. Eu não vivo num mundo de faz-de-conta”.
Comentários meus: Logo, nesta primeira parte que o Intercept OMITE DESPUDORADAMENTE, vemos uma defesa fragorosa do Estado de Israel por parte de Olavo, mostrando como Dugin é malsão, apresentando apenas uma parte dos fatos e querendo pintar um quadro vitimista de palestinos. É esse o homem, Olavo, que profere estas palavras, que o Intercept quer denominar como inimigo dos judeus?
Palavras de Dugin
“Em Israel há tradicionalistas e modernistas, forças antiglobalistas e representantes da elite global. “
Resposta de Olavo de Carvalho
“Ah, é? Quer dizer que Israel é uma democracia onde todas as correntes de opinião têm direito à liberdade de expressão? Agora me diga: que destino têm os cristãos e os amigos da América nos territórios dominados pelos seus queridos anti-imperialistas, esquerdistas e eurasianos?”
Comentários meus: Olavo fez uma ironia como se o professor Dugin fosse um idiota, diante do seu enunciado “ludicamente capcioso”, de modo que tivesse de ser esclarecido de que numa democracia existe de tudo, inclusive pessoas como ele, Dugin (que para mim não passa de um agente da nova internacional fascista). Semelha muito alguns débeis mentais dissidentes que conheço, verdadeiras bestas quadradas, que querem exemplificar Israel por haver ali parada gay, como se com isto se confundisse o Estado de Israel e não fosse suportado por todas as democracias. Mas Olavo lhe retorna bem o golpe a perguntar sobre como é nos países dominados pelos esquerdistas e anti-americanos, como há no Islã. Não é preciso nem responder porque já sabemos como em Gaza se arrastam dissidentes com motocicletas pelas ruas, enfim, o que sucede em todas as ditaduras islâmicas do amado coletivismo oriental de Dugin, e de todo o esquerdismo hipócrita do qual faz parte o Intercept em seu fingido apreço pela democracia.
Palavras de Dugin:
“Judeus (3) O fronte antiglobalista é formado pelos grupos religiosos antiamericanos, anti-liberais e anti-unipolares e pelos círculos da esquerda anti-capitalista e anti-imperialista. Eles podem ser bons, quer dizer, “eurasianos” e “orientais”. Mas o Estado judeu em si mesmo não é algo “tradicional”. Como um todo, é uma entidade capitalista moderna e atlantista e um aliado do imperialismo americano. Israel já foi diferente em outros tempos e poderá ser diferente no futuro. Mas no presente está bem do outro lado da batalha. Além disso, as teorias da conspiração (Consórcio, etc.) incluem quase sempre banqueiros judeus no coração da elite globalista ou da conspiração mundial. Permanece um mistério o porquê de o Prof. Carvalho modernizar a teoria da conspiração excluindo os judeus da versão principal.”
A resposta de Olavo, abaixo, é aquela extraída pelo Intercept, que ainda a dividiu em blocos para prejudicar-lhe mais ainda o sentido, e omitiu o que veio depois:
“A presença de banqueiros judeus nos altos círculos do Consórcio é a coisa mais óbvia do mundo, como também a de militantes judeus na elite revolucionária que instaurou o bolchevismo na Rússia. Também é óbvio e patente que esses dois grupos de judeus colaboraram entre si para a desgraça do mundo. Continuaram colaborando até mesmo na época em que Stálin desencadeou a perseguição geral aos judeus e a sua querida KGB começou a devolver a Hitler os refugiados judeus que vinham da Alemanha. A colaboração dura até hoje. O barão Rothschild, por exemplo, é dono do Le Monde, o jornal mais esquerdista e anti-israelense da grande mídia européia, assim como a família judia Sulzberger é dona do diário americano que mais mente contra Israel. O Sr. George Soros, judeu que ajudou os nazistas a tomar as propriedades de outros judeus, financia tudo quanto é movimento anti-americano e antiisraelense do mundo. Outro dia, uma comissão de judeus americanos, subsidiada por ONGs bilionárias e impressionada ante o assassinato brutal de uma família judia por um terrorista palestino, viajou para fazer uma visita de solidariedade... a quem? Aos parentes dos mortos? Não. À mãe do assassino! São esses os judeus dos quais você fala, fazendo de conta que eles são a expressão mais genuína e pura do judaísmo universal. Se eles o fossem, eu seria anti-semita. Quem são esses judeus que você menciona? São aqueles que Nosso Senhor denominou Sinagoga de Satanás e definiu como “os que dizem que são judeus, mas não o são”. São pessoas que, como os membros da famigerada Comissão Judaica do Partido Comunista da URSS, se prevalecem da sua origem étnica para permanecer infiltrados na comunidade que os gerou e mais facilmente poder traí-la, entregá-la a seus carrascos, levá-la ao matadouro.138 São esses a quem você serve, ao julgar as vítimas pelos assassinos.”
Comentários: Olavo simplesmente atesta que entre os judeus existiram tanto financistas como líderes comunistas, que há judeus canalhas como há pusilânimes em todos os povos (e assim classifico os atuais judeus de esquerda que amam Bernie Sanders e outros), mas faz a ressalva explícita ao claramente antissemita imbecil Dugin de que “São esses os judeus dos quais você fala, fazendo de conta que eles são a expressão mais genuína e pura do judaísmo universal”. Ou seja, ele aponta diretamente na cara de Dugin que a constatação de que entre os judeus há tudo isto não tem a consequência, como Dugin quer insinuar, de que todos os judeus e o judaísmo sejam isto, num típico antissemitismo pautado pela falácia da composição, pela qual se julga o conjunto partir de alguns elementos,
Entendeu, repórter do Intercept? Eu pergunto se entendeu porque penso que talvez não seja pura desonestidade intelectual o que lhe move, mas um a verdadeiro analfabetismo funcional que secunda tal ânimo de desonestidade. É que até para ser intelectualmente desonesto, necessário é um pouco de inteligência, sendo uma verdadeira vergonha que um jornal que quis influenciar o destino do Brasil com as possíveis falsidades das mensagens divulgadas sobre Moro e Dalagnol tenha uma pessoa tão incapaz de entender um texto como o autor do artigo.
O redator desse artigo ainda faz como todo primário jornalista que pensa que vai contribuir muito mostrando erros pontuais sobre fatos, que o dono do Le Monde não é Rotschild, que a tal organização citada por Olavo não é x, etc. É que o jornalista desconhece que antes de ser jornalista investigativo dever ser jornalista pensativo!
E agora leiamos a terceira resposta de Olavo, que, é claro, por motivos óbvios de uma imprensa que se revela não séria, foi omitida:
“ Minha posição quanto ao Estado de Israel é muito simples e estritamente pessoal. Não tem nada a ver com atlantismo versus eurasismo. Não pretendo impô-la a quem quer que seja. Em primeiro lugar, a mim me parece que, após todo o sofrimento que os judeus passaram na Alemanha, na Rússia e um pouco por toda parte na Europa, seria pura desumanidade negar-lhes uma fatia de terra onde pudessem viver em paz e segurança entre os seus. Tenho orgulho de que um brasileiro – o grande Oswaldo Aranha – presidisse a Assembléia Geral da ONU quando se criou o Estado de Israel. Pouco importa, nisso, o teor da política que viesse a ser adotada pelos israelenses na sua nação recém-estabelecida. Mesmo que decidissem fazer ali uma ditadura comunista, isso não seria motivo para tomar-lhes a terra e espalhá-los numa nova Diáspora. Em segundo lugar: como católico, acredito que os judeus terão uma missão providencial a cumprir nos últimos tempos, e que portanto é dever dos cristãos protegê-los ou, no mínimo, salvá-los da extinção quando ameaçados. A bula do Papa Gregório X (1271-1276), que, incorporando sentenças de seus antecessores Inocêncio III e Inocêncio IV, proíbe lançar falsas acusações contra os judeus e ordena que os fiéis os deixem viver em paz, tem sido uma constante inspiração para mim.”
Comentários: Prezado repórter, você tem vergonha nessa cara? A pergunta é direta e sincera, como você não foi com Olavo, ao costurar tamanha teia de inverdades que sinalizam bem a índole do seu jornal que quis fazer o mesmo com Moro e Dalagnol e que só encontrou eco nos inimigos da moralização do país. Como é que você fala que Olavo é antissemita mas esconde este texto, que vinha em seguida ao mesmo texto que você cita, no qual o filósofo declara o direito dos judeus de terem sua terra, que os cristãos têm por dever proteger os judeus e que sente “orgulho de que um brasileiro – o grande Oswaldo Aranha – presidisse a Assembléia Geral da ONU quando se criou o Estado de Israel”?
O repórter, ainda saca o seguinte texto da obra de Olavo “O Jardim das Aflições, concluindo que por isto Olavo está responsabilizando o sionismo pela apatia judaica no Holocausto:
“É de espantar que, nessas condições, o movimento para a implantação de um Estado leigo judeu logo perdesse toda conexão com as tradições religiosas e passasse mesmo a ser chefiado por pessoas de origem judaica contrárias ao judaísmo? Ou que esse movimento, ao expandir-se, acabasse por fortalecer entre os judeus do Ocidente inteiro um espírito de mundanismo e “modernismo” que já os vinha contaminando gradativamente desde a Revolução [norte-americana], e que, dissolvendo os laços da solidariedade milenar que havia defendido a comunidade judaica contra toda sorte de perseguições, deixou o povo judeu inerme e sonso ante o avanço da ameaça nazista, só para ter de socorrê-lo às pressas ex post facto com o auxílio do dinheiro norte-americano?”
No último texto antes deste, que, como dito, foi omitido acintosamente pelo jornal, Olavo afirma que “mesmo que decidissem fazer ali uma ditadura comunista, isso não seria motivo para tomar-lhes a terra e espalhá-los numa nova Diáspora”, logo, mostrando que nem o mais abjeto laicismo o demoveria do apoio aos judeus, colocando por terra a pretensão de classificar Olavo como um inimigo do sionismo. Não obstante, o autor da matéria, desentendendo este último texto de Olavo, afirma ser inverdade que o sionismo, ao se desconectar da religião tenha desarmado o povo judeu contra o Holocausto. É o único momento do texto em que o jornalista parece querer exercer uma mínima capacidade raciocínio, já que não se trata, como nos textos anteriores, de simplesmente omitir, deformar ou canalizar o que está sendo lido, mas de simples incompreensão e falta de lastro cultural, como a seguir mostramos.
Olavo, assim com muitos pensadores conservadores, têm por certo um fundamento metafisico religioso realista no sentido platônico, a saber, existente por si mesmo na estrutura da realidade que as religiões fazem contemplar, de modo que se os judeus estivessem fixados na verdade de sua religião e não se laicizado, seu retorno a Israel poderia ter sido muito antes que a tragédia se abatesse sobre o povo judeu, para só aí tomar consciência da simbiose eterna entre Geo e Téo em sua religião (a terra de Israel e sua natureza divina como centro material e espiritual a um só tempo, para onde se conduz a epopeia judaica). Porém, para um jornalzinho marrom de esquerda, parece que os fundamentos materialistas da história são pressupostos tão fora de questão que a invocação da religião como matriz metafísica das civilizações e a história como movimento da transcendência através dos tempos lhe parecem coisas alucinantes para serem tomadas em conta, de modo que um povo jamais poderia fortalecer sua identidade na religião e assim guiar-se a um destino superior, do qual, quando se desgarra, perde sua redenção.
Para entender isto acima seria necessário mais do que alfabetização funcional, isto é, demandaria alguma leitura, o que, para fuçadores de Telegran, que mal conseguem transcrever textos de conversas fidedignamente e nem sabem o que é constituir um prova, seria exigir demais.
Este presente texto ilustrando a desonestidade do Intercept quando acusa antissemitismo em Olavo, vem em bom momento nestes tempos em que Gilmar Mendes está ávido para que o julgamento sobre a suspeição de Moro seja pautada, pois, à luz do que aqui se expõe, temos boa ilustração sobre o caráter caviloso das publicações do jornal, que, decididamente, não podem gozar da presunção de confiabilidade de uma imprensa séria, mormente em se tratando do elenco probatório que possa constar nos autos de um processo de importância capital como este na Suprema Corte brasileira.
Félix Soibelman
Advogado
Presidente da ASBI

https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10157657406362192


JAIR BOLSONARO POR OLAVO DE CARVALHO





Da página do Marlon Belotti:
JAIR BOLSONARO POR OLAVO DE CARVALHO:
1- "Só pessoas totalmente lesadas das faculdades mentais não entendem que a segurança vem antes da economia. Isso inclui toda a classe política brasileira, com exceção do Bolsonaro. Eis por que vou votar nele e aos outros não darei sequer um minuto de atenção."
2- "Até que o Deputado Bolsonaro tome a iniciativa de me decepcionar em alguma coisa, o que ele não fez e espero que não faça, continuarei a vê-lo como o ÚNICO líder popular que representa as aspirações dos memoráveis protestos de Março de 2015."
3- "O presidente Bolsonaro tem feito MUITO DE BOM em favor do país e NADA DE MAU contra os seus inimigos. Quanto mais ele continua nessa direção, mais eles desejam matá-lo."
4- "Falta do senso das proporções é exatamente o mesmo que falta de inteligência moral. Aqueles que, depois do roubo de um trilhão de reais para salvar ditaduras genocidas, se apegam a pequenas suspeitas para falar mal do Bolsonaro são, com toda a evidência, consciências mal formadas."
5- "Não sei quem aconselha o presidente a tratar da economia primeiro e deixar o anticomunismo para o dia de são nunca. Não sei quem é, mas é um traidor ou um mentecapto."
6- "O Bolsonaro é o nosso Stolypin: a última chance antes da ditadura comunista."
7- "Passei a noite inteira sonhando com os generais Mourão e Santos Cruz. Estava lhes dando um esporro dos demônho, concitando-os a largar de frescuras sinófilas e a apoiar integralmente o nacionalismo do presidente Bolsonaro. Parece que funcionou, pelo menos no sonho."
8- "Por meio do STF e de meio Congresso, o Foro de São Paulo tem o CONTROLE ABSOLUTO do rumo das coisas na política nacional, deixando ao Bolsonaro apenas a gerência financeira e administrativa."
9- "Na futura disputa eleitoral, todos os traidores do Bolsonaro serão destruídos. Nem a Maçonaria desejará salvá-los."
10- "Todos os que subiram ao poder na esteira do Bolsonaro, aprendam enquanto é tempo: fiquem do lado dele ou serão odiados pelo povo tanto quanto o são os comunopetistas. Não tenham a ilusão de representar "a direita". No Brasil não existe direita nenhuma. Só existe o Bolsonaro."
11- "Nem o Trump nem o Bolsonaro parecem ter compreendido que, ANTES de resolver qualquer problema nacional, é preciso quebrar a espinha dos inimigos que tentam amarrar as mãos do governo.
Se o governante não tem PODER, não tem nada."
12- “'Unidade da direita' é apoiar o Jair Bolsonaro. O resto é carreirismo porco."
13- "Repito: 'Unidade da direita' é apoiar o Jair Bolsonaro. O resto é carreirismo porco."
14- "O que mais admiro no Bolsonaro é a humildade com que ele busca o aprendizado. Com um por cento disso o Lula não teria sido o bosta que foi."
15- "Mesmo com seus poderes reduzidos aos de um gerente administrativo, Bolsonaro ainda é o melhor presidente que o Brasil já teve. Se e quando tiver verdadeiro poder político, que hoje juízes, militares e políticos lhe negam, ele inaugurará na nossa terra uma era de grandeza, justiça e harmonia que ultrapassará os nossos sonhos mais otimistas."

https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10157657798792192

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"Vocês não viram ainda o que é uma ditadura fascista. Ajudem a derrubar o Bolsonaro, e verão."   
Olavo de Carvalho





ALIANÇA PELO BRASIL - Flávio Bolsonaro explica como fazer parte do ALIANÇA Pelo BRASIL

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"Vocês não viram ainda o que é uma ditadura fascista. Ajudem a derrubar o Bolsonaro, e verão."   
Olavo de Carvalho


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A corja unida está em guerra contra Bolsonaro e através de sua pseudo-imprensa, está bombardeando a opinião pública dia e noite com calúnias, difamações e imagens negativas de Bolsonaro, ao mesmo tempo em que OCULTA e disfarça a obra que ele está conseguindo realizar apesar de toda sabotagem.

A imprensa sonega à população os dados reais do governo e martela a hostilidade de seus inimigos como notícias e verdades absolutas, dia e noite, noite e dia. Isso é crime e desencadeia outros crimes. "O crime sem castigo gera o castigo sem crime.", mas Bolsonaro não reage e estamos sentindo as consequências.

É essa corja, capaz de qualquer coisa, que vai assumir o poder se tirarem Bolsonaro. As pessoas perderam a noção do que acontecerá se Bolsonaro sair. É BOLSONARO NO PODER, OU A ORCRIM. Ou subimos rumo a um novo patamar, ou descemos a rampa infernal para o socialismo.

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MILITÂNCIA BOLSONARISTA
Allan Dos Santos - Como explicou o Prof. Olavo nesse vídeo (https://youtu.be/AkdxMZOUcK4) é de suma importância que tenhamos uma base de apoio ao Presidente Bolsonaro. Preencha abaixo seus dados que em breve entraremos em contato:  
http://bit.ly/probolsonaro
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf3eAkTnTWWXL5S0q6pP2R3skT41K723zc2XCYYb5h2aIA-9Q/formResponse





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OS PROBLEMAS TERIAM SIDO EVITADOS SE OS MILITARES TIVESSEM OUVIDO OS ALERTAS SOBRE O FORO DE SÃO PAULO - OLAVO DE CARVALHO
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/08/os-problemas-teriam-sido-evitados-se-os.html

HISTÓRIA DA CORRUPÇÃO SISTÊMICA NO BRASIL, ISENTISMO E DELTAN DALLAGNOL  - OLAVO DE CARVALHO
https://youtu.be/aHSUofjIcFI

ISENTÕES, VCS AINDA NÃO SACARAM? Bolsonaro é o primeiro presidente de verdade em décadas. Lula e Dilma trabalharam CONTRA O BRASIL, para o projeto criminoso de poder ditatorial comunista. FHC trabalhou CONTRA O BRASIL, para o projeto criminoso de poder ditatorial globalista. Os anteriores Collor e Sarney não estavam tão engajados, até onde eu sei, mas como trabalharam para si mesmos e sua corja, acabaram favorecendo o projeto maligno CONTRA O BRASIL. Os militares, por ideologia ou por ignorância, colaboraram com o projeto criminoso de poder ao combater a direita que ameaçava seu controle da sociedade. Bolsonaro é nossa ÚNICA chance contra o avanço de uma ditadura que pretende nos tomar tudo, até mesmo a alma.

PAULA MARISA ESCLARECE - NANDO MOURA, TERÇA LIVRE E A TRETA DA LAVA TOGA
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/09/paula-marisa-nando-moura-terca-livre-e.html

ISSO A GLOBO NÃO MOSTRA! ONU, MUDANÇAS CLIMÁTICAS E A PAZ MUNDIAL. - THIAGO MAIA
https://youtu.be/qznPqdqfYLs

Há 2 horas
Existe sim um Acordão: um acordão entre todos os veículos da extrema imprensa, incluindo Antas e Os Pingos do Chilique MB, para mentir ao máximo sobre Gov. Bolsonaro, até convencer parte da direita vocacionada ao lastro e à isenção de que o Pres. Bolsonaro não merece mais apoio.

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O PROBLEMA NÃO SÃO AS FAKE NEWS, mas a sua credibilidade aumentada pela falta de liberdade de expressão para questioná-las e de verdades para desmentí-las. Quem faz o fact-checking é a sociedade. Ou seja, censura às fake news aumenta as  fake news.
E mais: quanto mais se criminaliza a opinião, mais peso ela ganha, deixando de ser mera opinião e esvaziando a noção de verdade dos fatos que relativiza a opinião.

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TÉCNICA DA INDEFINIÇÃO
Eduardo Cunha, o presidente da Câmara que está preso, vai ser solto? Ele não está solto porque não foi condenado ainda. Este país é incrível. Se ele já tivesse sido condenado estaria solto.
https://otambosi.blogspot.com/2019/11/a-primeira-instancia-e-para-os-honestos.html

CADÊ?! CADÊ O ARAS?!

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A TÉCNICA DA INDEFINIÇÃO
Eduardo Cunha, o presidente da Câmara que está preso, vai ser solto? Ele não está solto porque não foi condenado ainda. Este país é incrível. Se ele já tivesse sido condenado estaria solto.
https://otambosi.blogspot.com/2019/11/a-primeira-instancia-e-para-os-honestos.html

PERSEGUIÇÃO POLÍTICA DE WITZEL AOS DEPUTADOS QUE IRÃO PARA O PARTIDO DE BOLSONARO

Witzel retira policiais militares de deputados que irão para o Aliança pelo Brasil
O Governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel determinou o retorno de policiais militares cedidos à Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) que estavam à disposição de parlamentares que irão para o partido Aliança pelo Brasil.No Diário Oficial desta sexta-feira (22), a Casa Civil pede o retorno de 15 servidores cedidos à Assembleia Legislativa.

Os deputados do Rio que irão para o Aliança são:
Alana Passos
Filipe Poubel
Renato Zaca
Coronel Salema
Márcio Gualberto
Anderson Moraes,
Marcelo do Seu Dino
Dr. Serginho

Mais em:
https://conexaopolitica.com.br/brasil/rio-de-janeiro/witzel-retira-policiais-militares-de-deputados-que-irao-para-o-alianca-pelo-brasil/

"NÃO TEM ROBÔS NAS HASHTAGS CONTRA GILMAR MENDES", diz cientista de dados Diego Garcia - VISTA PÁTRIA - CAMILA ABDO





Psicose política. Chegamos ao ponto em que a classe política e os jornalistas já não conseguem ver a diferença entre a simples disseminação de idéias na opinião pública e a organização de milícias subsidiadas e disciplinadas para espalhar opiniões uniformes e "fake news" difamatórias. Tomando uma coisa pela outra, podem criminalizar toda discordância ao mesmo tempo que se fazem de vítimas -- coitadinhas -- de opressão fascista. https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10157649990657192

O mundo inteiro está sendo submetido a um vasto programa de censura e controle da opinião. A coisa mais urgente é pesquisar tecnologias que possam burlar esse sistema demoníaco. https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10157624629772192

Por que, em vez de choramingar, ninguém trata de DOCUMENTAR CIENTIFICAMENTE um fenômeno que, sem isso, seus próprios criadores podem negar com a maior cara de inocência, fazendo-se até -- eles -- de perseguidinhos? https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10157653992902192 

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Se depender da CPMI das Fake News, a poderosa grande mídia pode produzir poderosas fake news à vontade, mas as redes sociais que as desmentem é que serão punidas por produzirem ou repassarem fake news. Isso é ou não é o início da tirania sonhada por Lula?

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A CENSURA É A PORTA PARA O TOTALITARISMO: ela impede a crítica que pode corrigí-lo e o torna um poder incontrolável. O cidadão de um Estado comunista não deseja o totalitarismo, mas "ninguém sabe como pará-lo, já que nenhuma razão para pará-lo pode ser proferida sem penalidade instantânea." Roger Scruton*

Com fake news e tudo, nunca estivemos tão bem informados quanto agora que temos a Internet.
Fake news são um FALSO problema. Fake news são um problema quando há censura, quando há o controle da informação, que bloqueia sua triagem normal. E é por isso que a corja a deseja. Fake news causam algum problema quando produzidas pela imprensa, por autoridades, vindas de cima para baixo, mas O PROBLEMA REAL É A CENSURA. A censura é a causa da credibilidade das fake news porque impede sua correção. Mentiras fazem parte da vida e podem ser desmascaradas, exceto se houver censura que só faz parte de ditaduras.
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CCT aprova projeto que permite ação civil pública contra notícias falsas
A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT), aprovou nesta quarta-feira (16) substitutivo da senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 246/2018, que autoriza a propositura de ação civil pública contra notícias falsas que atinjam interesses coletivos. A matéria segue agora para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
Fonte: Agência Senado
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/10/16/cct-aprova-projeto-que-permite-acao-civil-publica-contra-noticias-falsas

GRUPO GLOBO DEMITE EM MASSA - TERÇA LIVRE LIVE -

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#BoletimDaNoite Com #AllanDosSantos #FernandoMelo e #RafaFontana

FAKE NEWS DA GRANDE IMPRENSA SÃO INTENCIONAIS
https://youtu.be/ut8PCb9G9VI?t=379

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AUGUSTO NUNES DENUNCIA A FAKE NEWS DA GLOBO QUE: “Informa na surdina a implosão da mentira que divulgou com estardalhaço”
https://ricardoantunes.com.br/artigo-memoravel-de-augusto-nunes-desnuda-a-globo-informa-na-surdina-a-implosao-da-mentira-que-divulgou-com-estardalhaco/

Depois dá surra que deu no pseudojornalista Glenn Greenwald, o gigante Augusto Nunes volta ao ‘ringue’ ainda mais preparado e implacável.
Desta feita para uma ‘surra moral’ na empresa dos irmãos Marinho.
Em artigo publicado nesta sexta-feira (22) no portal R7, o jornalista desnudou a canalhice da emissora.
Eis o texto irretocável:

“Os primeiros segundos do Jornal Nacional de 29 de outubro incorporaram o presidente da República ao elenco dos envolvidos na trama que resultou na execução de Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. Em dois depoimentos à polícia civil do Rio, informou o apresentador, o porteiro do condomínio onde vivia Jair Bolsonaro contara que, no dia da morte da vereadora, um dos assassinos estacionou seu carro na entrada e pediu autorização para visitar a casa do então deputado federal.”

“De acordo com o depoente, a entrada foi liberada pelo interfone por “seu Jair. Ao notar que o visitante rumara diretamente para o endereço do segundo acusado pelo assassinato, o porteiro ligou de novo para “seu Jair”, que renovou a autorização. A segunda notícia lida pelos apresentadores colidiu frontalmente com a primeira: fotos e anotações colhidas pelos repórteres da Globo constataram que Bolsonaro passara aquele dia em Brasília, e estava no Congresso quando o porteiro imaginava conversar com ‘seu Jair’.”

“Constatado o irremovível impedimento geográfico, um editor sensato teria poupado os espectadores da invencionice insustentável. ‘Falso testemunho de porteiro tenta envolver Bolsonaro no caso Marielle’, teria informado o JN. O protagonista da história mal contada, evidentemente, não era Bolsonaro. Era o funcionário do condomínio que declamara duas vezes uma fantasia tão crível quanto um álibi de Lula.”


“Escrevi 124 reportagens principais da revista Veja. Jamais desperdicei títulos ou parágrafo iniciais com inverdades. Diretor de redação de quatro jornais e três revistas, monitorei a montagem de quase 10.000 primeiras páginas e capas. Nunca permiti que qualquer mentira virasse manchete. Escapei de naufrágios superlativos por saber que a soberba é uma parceira perversa, que desaconselha a partilha de decisões com tripulantes experientes.”

“Se me coubesse a palavra final, suspenderia a publicação da reportagem até decifrar o estranho comportamento do porteiro. O diretor de Jornalismo da Globo achou que merecia outra nota 100. Ou achava até esta terça-feira, quando se conheceu o teor do novo depoimento prestado pelo errático guardião do condomínio. Agora ouvido pela Polícia Federal, o informante garantiu que não aconteceu nada do que jurou ter acontecido em dois interrogatórios.”

“Naquele dia, nenhum visitante pediu autorização para dirigir-se à casa de Bolsonaro. Não houve conversa alguma com “seu Jair”. As anotações no livro de registros certamente foram ditadas pelo cansaço mental. Tudo somado, o depoimento avisa que o Jornal Nacional assustou o Brasil amparado numa fantasia costurada para instalar o presidente na cena do crime.”


“Atropelada pela certeza de que iludira a plateia, a Globo consultou a cartilha do jornalismo sem compromisso com a verdade. E registrou em surdina, com a discrição de uma carmelita descalça, a implosão da mentira que noticiou com o estardalhaço de quem torce para que aconteça o que lhe convém.”


O SUMIÇO DAS INFORMAÇÕES É O FATOR DECISIVO NA TRAGÉDIA BRASILEIRA - OLAVO DE CARVALHO

"Quando tudo fica confuso e ninguém entende nada é porque alguém mentiu."


OLAVO DE CARVALHO http://www.olavodecarvalho.org/

 
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OLAVO DE CARVALHO - Democracia, o caralho https://conspiratio3.blogspot.com/2024/03/olabo-de-carvalho-democracia-o-caralho.html

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AS REDES SOCIAIS FURARAM O BLOQUEIO DA INFORMAÇÃO - OLAVO DE CARVALHO https://youtu.be/aeAaw9iPsyo

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O problema não são as fake news, mas a falta de informações que a censura velada tem imposto à população. Isto é o que aumenta a credibilidade e a importância das fake news e ISTO VEM DE CIMA PARA BAIXO, da minoria que tem o poder para a maioria que deseja a verdade.
Proibir "Fake news" é o pretexto para acabar com a liberdade de expressão e, portanto, com a vigilância democrática do povo sobre os poderes. Censura é um perigo maior do que qualquer ameaça que ela pretenda evitar porque instala o poder absoluto que não pode ser corrigido, só aumentado, só piorado. ​ O cidadão de um Estado comunista não deseja o totalitarismo, mas "ninguém sabe como pará-lo, já que nenhuma razão para pará-lo pode ser proferida sem penalidade instantânea." (Roger Scruton)

Também é preciso informar as pessoas sobre as técnicas de manipulação. Sabendo, vc não é pego facilmente e pode perceber, instintivamente, a índole maliciosa por trás desses planos funestos. Um manual seria muito bom.




Liberdade de expressão é o que acaba com as fake news e o ódio dos discursos, porque questiona, confronta e, mesmo, desacredita seu conteúdo. A busca da verdade é da natureza humana e esta orientação relativiza as informações não comprovadas. Por isso uma opinião é diferente de uma notícia que tem obrigação de ser checada antes de publicada.


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ISTO É FAKE NEWS DA GLOBO QUE: “Informa na surdina a implosão da mentira que divulgou com estardalhaço”
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/17444/artigo-memoravel-de-augusto-nunes-desnuda-a-globo-informa-na-surdina-a-implosao-da-mentira-que-divulgou-com-estardalhaco

 


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A antiverdade e o anticristianismo são a base do movimento revolucionário - "O que nós temos com o movimento de esquerda, como base do movimento de esquerda, é o ataque à própria estrutura da realidade. Quando nós falamos em Cristo, quando nós falamos em Deus, muita gente não entende dessa forma, nós estamos falando na verdade absoluta, naquilo que constitui a realidade humana. Ora, toda a tese luciferiana é a tese da  subversão dessa realidade, dessa verdade, da destruição da criação divina e da criação de uma nova ordem que seria supostamente mais justa. Não foi exatamente isso que nós tivemos no início da história, quando Adão e Eva desrespeitaram o que Deus havia sinalizado e resolveram criar o seu próprio mundo. Ali começou a história, ali começou o sofrimento humano. Então, quando nós temos um movimento que questiona a própria estrutura da sociedade, a estrutura natural da sociedade e tenta impor uma nova realidade, aparentemente com mais liberdade, com mais igualdade, no final das contas é o inverso, você acaba sendo, por exemplo, aprisionado pelos seus instintos mais básicos. Nós temos um movimento diabólico, e a esquerda radical nada mais representa do que isso. E ficou evidente durante a abertura das Olimpíadas, onde há a busca não só da ofensa, mas da destruição de tudo aquilo que o cristianismo representa. É por isso que nós temos esse pessoal sempre mirando no cristianismo para levar à frente a sua agenda autodestrutiva da sociedade. Leandro Ruschel

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"Salvarei o Brasil se ouvir em todas as casas ao menos uma jaculatória da minha Coroa das Lágrimas"  https://youtu.be/Po12Ny6K2kI?t=26

GRANDES PROMESSAS https://youtu.be/TuAsi3ZTrZI 
 
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"O medo de enxergar o tamanho do mal já é sinal de submissão ao demônio." Olavo de Carvalho

REZE PELO BRASIL. REZE PELA VERDADE. Ela está em perigo de extinção permanente, substituída por ideologias e pretextos.