domingo, 27 de junho de 2021

RICARDO FELÍCIO: É o Fim da Picada... RC015 - FAUCIGATE, MÁSCARAS, VACINA EXPERIMENTAL OBRIGATÓRIA ILEGAL, PROTEÍNA SPIKE

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C.S.F.

Caro Ricardo, recebi a alguns dias o link abaixo do concorrente do Youtube "RUMBLE" onde mostra um vídeo dos senadores americanos fazendo denúncias gravíssimas sobre o "v y r u s" e demais envolvidos! Vídeo muito esclarecedor! Só que não vi ninguém falar sobre isso, talvez eu não tenha procurado da maneira certa, mas não achei nada sobre o assunto na mídia! Na minha humilde opinião vale um comentário seu sobre o assunto! https://rumble.com/vihyfd-a-fraude-covid-19-comea-a-ser-exposta-no-senado-dos-estados-unidos.html

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A) Revogação do Uso de Máscaras: link em [https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=144221]

B) Apoiar a Revogação do Uso de Máscaras:[https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=146495]

C) Projeto de Lei nº 5.555/2020 - Alterar código penal: não aceitar e discutir vacinas será crime: link em https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=146046

D) Projeto de Lei nº 1158/2021 - Passaporte Sanitário de COVID-19: link em  https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2276074

E) Dr. Peter McCullough: links em [https://t.co/oa8NL8kv3m

Peter McCullough, MD testifies to Texas Senate HHS Committee https://youtu.be/QAHi3lX3oGM

Peter A McCullough | Texas A & M University | USA | SciTech Central COVID-19  https://youtu.be/DU02mdnoNws

Ambulatory Treatment of COVID-19. Peter McCullough, MD  https://youtu.be/cxmhvZ6eEI4

Tucker Carlson Interviews Dr. Peter McCullough: Where Is the Conversation About COVID Treatments? https://childrenshealthdefense.org/defender/tucker-carlson-interviews-dr-peter-mccullough-covid-treatments/

Tucker Carlson Today - Dr. Peter McCullough - May 7, 2021 https://youtu.be/F7cLxs8fNq8

The Suppression of Early Treatment is Illegal, Unethical, and Immoral  https://youtu.be/ucRn_pZVaDg

Republicans introduce ‘Fire Fauci Act’ to oust the ‘political scientist’ from his top jobRepublicans introduce ‘Fire Fauci Act’ to oust the ‘political scientist’ from his top job  https://www.dailymotion.com/video/x81zsar 

F) Professor Bryam Bridle e Dr. Sucharit Bhakdi - Proteína Spike: links em https://www.lifesitenews.com/news/vaccine-researcher-admits-big-mistake-says-spike-protein-is-dangerous-toxin

G) Canal Pegando no Pé - Entrevista Dra. MAria Emilia Gadelha Serra: link em https://youtu.be/TLkeKrZLV2k  

H) Israelenses clamam ao mundo para que parem a vacinação obrigatória da COVID-19 e reclamação já foi aceita pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) Israelenses acusam o governo de conduzir um “experimento médico” nacional sem primeiro buscar “consentimento informado.” em um programa semelhante ao regime nazista na Alemanha. https://tribunanacional.com.br/noticia/1596

I) Dr. Bem Edwards - Vacinação e as Afrontas aos Acordos: link em []

J) Carta Aberta ao Presidente apoiada pelo sítio Médicos pela Vida: link em  https://medicospelavidacovid19.com.br/abaixo-assinado/index.php


Mais nas tags: SOS 🆘 


Eles não querem entender? Eles entendem tão bem que precisam nos silenciar para se defender. Se provarmos nosso ponto, eles estão ferrados.  Censura é a resposta de quem tem poder, mas não tem argumento.

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Videos sem censura. SPIKE https://rumble.com/vjissh-imunologista-fala-das-atuais-vacinas-mrna.html

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Imunidade natural é 13 vezes mais potente do que a imunidade induzida pela vacina completa da Pfizer, de acordo com recente estudo israelense. (links nos comentários)
Só essa informação deveria ser suficiente para provar que coagir todo mundo a tomar vacina é justificável apenas como demonstração de poder….
“A equipe, do Maccabi Healthcare Services, analisou três grupos - aqueles que receberam uma injeção dupla de Pfizer que nunca tiveram Covid, pessoas não vacinadas que foram infectadas e pessoas infectadas com uma única injeção que tiveram o vírus. Eles então monitoraram quantos desenvolveram infecção sintomática, quantos foram hospitalizados e quantos morreram. Suas descobertas foram duras: pessoas previamente não infectadas com injeção dupla têm 13 vezes mais chance de contrair Covid em comparação com pessoas naturalmente imunes. A infecção natural também reduziu significativamente o risco de contrair doenças sintomáticas e de ser hospitalizado com Covid - pelo menos com a variante indiana ou Delta, já que o estudo foi realizado enquanto era a cepa dominante de Israel neste verão.” https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1211752109344607&id=100015294876788
 

ABAIXO-ASSINADO CARTA DO BRASIL - 2021 MOVIMENTO LEGISLAÇÃO E VIDA

Infelizmente, o combate à Covid-19 vem servindo de pretexto para perpetrar os piores atentados contra a dignidade da pessoa humana, em vários aspectos. Nós, movimentos da sociedade civil e cidadãos brasileiros, estamos acompanhando, listando e documentando todos os casos que vêm se tornando públicos, dos danos causados por tais excessos, e alertamos que caberá a busca das responsabilizações e penalizações nas instâncias devidas, daqueles que hoje estão decidindo contra a população sob o manto de uma suposta ciência, que não se sustenta e contradiz o bom senso. Denunciamos isso publicamente, para que no futuro não venham as autoridades públicas dizer que desconheciam tais práticas, que causam indignação à grande maioria da população mundial, que está sendo afrontada reiteradamente em seus direitos fundamentais.

A desproporção de tais ações vem dando evidências de um novo totalitarismo em curso, as quais aqui denunciamos, para que ainda em tempo, cessem os abusos cometidos. A "saúde pública" não pode ser um eufemismo para justificar as novas e sofisticadas formas de poder totalitário, em nível global. Os países do mundo não podem abrir mão de suas soberanias nacionais para anuírem a uma "governança global" que quer impor falsas soluções, para um controle desmedido de tudo e todos, com o possante aparato tecnológico, conforme prevê a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU)3.

A introdução ampla da inteligência artificial, do 5G e de outros recursos para um monitoramento, sem as devidas discussões sobre as questões de segurança em relação à saúde humana e animal, bem como sobre os aspectos éticos secundários à invasão total da privacidade que tais tecnologias promovem, merecem atenção e cuidado. O objetivo já declarado da Agenda 2030 da ONU não é, de forma surpreendente, a promoção de melhorias da vida humana, mas sim o cerceamento de suas ricas possibilidades, em todos os campos da sociedade. Os direitos civis constitucionais (as liberdades individuais com responsabilidade e solidariedade e a dignidade da pessoa humana), consolidados historicamente há séculos, especialmente pelo Cristianismo, garantidos mesmo que fragilmente pelas democracias ocidentais, não podem ser solapadas por tais abusos. Muitas dessas medidas vêm sendo impostas sincronicamente em todo o mundo (sem levar em conta as especificidades de cada país, região e localidade).

O uso obrigatório e maciço das máscaras, principalmente em crianças – o que é desumano e cruel – e a obrigatoriedade indireta da vacinação em massa (com a exigência de uma carteira de vacinação para acesso a diversas atividades sociais) configuram coerção e manipulação (uma forma de violência contra o ser humano), um lado sombrio da Biopolítica, de controle desmesurado das pessoas, em dimensão global, sem precedentes na História. Nos Estados Unidos da América, por exemplo, os estados que mantiveram as atividades comerciais e aboliram a obrigatoriedade do uso de máscaras não testemunharam piora nos quadros – pelo contrário! Vários estados já inclusive aprovaram lei proibindo o passaporte de vacinação. Na Flórida, há uma lei que vai além: proíbe as empresas de fazerem qualquer discriminação entre vacinados e não-vacinados. A vacinação não deve ser obrigatória em hipótese alguma, muito menos quando se trata de vacina experimental cuja autorização de uso é emergencial. Em especial considerando que a Covid-19 apresenta várias alternativas terapêuticas4,5,6.

As grandes agências de notícias da mídia direcionaram as suas linhas editoriais para fazerem propaganda de vacinas experimentais, com tecnologias não convencionais, sem comprovada eficácia e principalmente a falta de segurança, acuando os governantes a pressionarem a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a flexibilizar os critérios técnicos de aprovação dos imunizantes, boicotando e demonizando o tratamento imediato, recomendado por médicos de todo o País, cuja autonomia médica é garantida pelo Conselho Federal de Medicina. É importante documentar os dados científicos disponíveis sobre os medicamentos e suplementos que vêm sendo utilizados de forma off-label na abordagem precoce da Covid-197:

Há vários municípios que inclusive já oferecem os tratamentos aos primeiros sintomas da Covid-19, com resultados bem mais positivos do que aqueles onde a população não recebe essa alternativa terapêutica.

O Protocolo Científico e Bioético para Desenvolvimento de Vacinas preconiza que a aplicação de uma vacina experimental, mesmo quando já se obtiveram resultados de eficácia e segurança promissores em estudos clínicos, o seja inicialmente apenas em voluntários, que possuam um perfil igual ao dos primeiros voluntários que participaram das fases até então testadas. A seguir, o acompanhamento clínico desse grupo deve ser feito por no mínimo um ano, para confirmação da persistência e duração da imunidade celular – a qual é mais duradoura e pode ou não ser permanente – bem como verificar se aconteceram reações adversas graves ou sequelas correlatas de médio prazo nesta população.

Seria de fato uma temeridade e desrespeito à Saúde e aos Direitos Humanos expor milhões de pessoas a qualquer vacina experimental, mesmo que aparentemente segura e eficaz em testes clínicos, antes de se cumprirem todas as fases temporais de seguimento dos voluntários recipientes, em conformidade ao Protocolo Científico e Bioético de Desenvolvimento de Vacinas – internacionalmente praticado de forma consensual até o ano de 2019 – para se avaliar os efeitos e sequelas que podem surgir em um ou dois anos, ou mais, razão pela qual o prazo médio de consolidação de vacinas para uso geral é de cinco anos. O fato é que não houve tempo hábil para se chegar à alegada fase 3 de teste das vacinas da Covid-19. Basta fazer as contas e verificar quanto tempo decorreu desde o primeiro caso na China e o anúncio da primeira vacina.

Se alguns dos governantes não estivessem subservientes à narrativa única da mídia e adotassem as medidas que realmente salvaguardassem a vida humana, não flexibilizariam os protocolos da ANVISA para satisfazer o poderoso lobby das indústrias farmacêuticas, promovendo as controversas vacinas experimentais, apresentando-as como “solução final” para a pandemia, mas cujos efeitos adversos e óbitos decorrentes de sua utilização, vêm crescendo a cada dia. Além disso, poderiam garantir que as regras da ANVISA fossem respeitadas para garantir imunizantes efetivamente eficazes e seguros, o que não ocorreu no processo de análise das duas primeiras vacinas aprovadas para uso experimental. Outro ponto importante: os próprios laboratórios e centros de pesquisa (Sinovac e Instituto Butantan, AstraZeneca-Oxford e Fiocruz, Pfizer) que estão desenvolvendo essas vacinas exigem, para seu fornecimento, que os governos dos países clientes assinem documento legal, isentando-os de quaisquer penalidades em caso de efeitos adversos, complicações, sequelas e óbitos induzidos pela vacinação, visto que alegam estar sob grande pressão política para apressar o processo de desenvolvimento das vacinas contra a Covid-19.

Também encaminhamos, em 2020, ofício ao Ministério da Saúde, documentação à Procuradoria-Geral da República e outros8, com as interrogações pertinentes e as evidências dos riscos existentes das vacinas feitas nestas condições, expostos no documento “Médicos e Bioeticistas apresentam argumentos pela não-obrigatoriedade das vacinas contra a Covid-19”9, e, concomitantemente, sugerindo a adoção do tratamento imediato (dada a situação de emergência que favoreceu o lobby das vacinas), para que também as medicações existentes pudessem salvar vidas humanas, uma vez que os fatos vem comprovando a sua eficácia.

O tratamento imediato visa, na prática, fazer a proteção celular e melhorar a resposta imunológica a uma infecção viral, e sendo adotado, precocemente, alcança ótimos resultados. Já está comprovada esta afirmação, do ponto de vista científico, ao observarmos os resultados práticos alcançados nos municípios que adotaram esses princípios e protocolos. A sociedade civil estará vigilante quanto aos acontecimentos e não ficará omissa quanto à justiça a ser feita contra os que hoje abusam de suas prerrogativas e negam a chance de um melhor tratamento diante da Covid-19 instalada, alegando argumentos falaciosos.

Desde março de 2020, há pesquisas acadêmicas sobre a importância do tratamento da Covid-19 nos primeiros sintomas. Hoje, a quantidade e qualidade destes estudos apresentam um alto nível de evidências, enquanto que “não tratar” é uma linha terapêutica totalmente sem base de estudos que a consolide10 e afronta os princípios bioéticos da não-maleficência, beneficência, autonomia e justiça. Muitos médicos de renome nacional e internacional concordam que essa é a alternativa terapêutica para melhores desfechos clínicos11.

Vários países em observância aos estudos iniciais (primeiro semestre de 2020), decidiram adotar essa linha de conduta na Saúde Pública; por exemplo, Marrocos, onde existem protocolos mais completos, com resultados superiores aos do Brasil12.

Diversas cidades brasileiras que adotaram o tratamento imediato apresentam resultados muito melhores que a média nacional, no combate à Covid-19.

Nesse sentido, solicitamos que o Ministério da Saúde, com o apoio do Ministério das Relações Exteriores, confirme junto às representações diplomáticas brasileiras quais protocolos e medicamentos estão sendo empregados nos países com melhores resultados. Que o Ministério da Saúde acompanhe mais de perto os exemplos exitosos dos municípios brasileiros e passe a divulgar essa linha terapêutica de modo estruturado. E, ainda, que seja estabelecido um plano que, em determinado prazo, defina o tratamento imediato como política de saúde pública nacional, com as devidas ações decorrentes de comunicação e informação da sociedade brasileira.

Afirmamos também às autoridades públicas que nós não estamos sós. A cada dia cresce o número de pessoas que vão tomando consciência dessa situação e manifestam não estar de acordo com a forma como os governantes vêm agindo, nesse contexto, com as decisões tomadas. Médicos e especialistas de diversas áreas, competentes em vários países, estão fortemente empenhados em se fazer ouvir, em se aliar e em enfrentar a narrativa única da mídia e as medidas coercitivas impostas por alguns governantes, bem como nos fóruns científicos e legais, restabelecendo um equilíbrio em favor da ética, da verdade e da liberdade. E, acima de tudo, em favor do direito à vida e da dignidade da pessoa humana.

Diante do exposto, é imperiosa ação imediata.

Nós, o povo brasileiro, aqui representados, exigimos respeito à verdade, que caiam todas as máscaras.

Por isso, solicitamos:

https://medicospelavidacovid19.com.br/abaixo-assinado/index.php

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Gráficos: Quanto mais se vacina, mais aumenta casos de Covid-19

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