sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

ANVISA VS BOLSONARO / ZE TROVÃO PRESO / STF ENCERRA ANO - PINGOS NOS IS ...

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A ANVISA TÊM DE PROVAR. E SE RESPONSABILIZAR: segurança, eficácia, durabilidade e URGÊNCIA. 

E NÓS temos de cobrar, exigir! 

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CENSURA MATA POR PRIVAÇÃO DE INFORMAÇÕES VITAIS.

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OS DONOS DO MUNDO - Cristina Martín Jiménez

No capítulo 10 a autora alerta que uma fórmula usual de dominação da população é justamente a tática das pandemias: "Os meios de comunicação levaram pânico a todos os cantos do planeta. Começou na primavera de 2009, num ano em que ninguém esperava que fosse acontecer. Rapidamente, sem aviso prévio, a OMS, órgão pertencente à ONU, ousou afirmar que no mínimo 150 milhões de pessoas morreriam vítimas da gripe, quatro vezes mais mortes do que as causadas pela gripe de 1918. O governo do Reino Unido chegou a aventar a possibilidade de disponibilizar valas comuns e falou em 60 mil mortos, os políticos ingleses mais alarmistas alertavam para 700 mil casos, mas não passaram de 60. Na Espanha a gripe ceifou a vida de 275 pessoas." https://youtu.be/uCHP0N660yY?t=355

https://livrariavistapatria.com.br/os-donos-do-mundo

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FUNDÃO, Fiuza, não é só um assalto, é um incentivo à corrupção, à formação de quadrilha, à patocracia. Essa dinheirama é motivo mais que suficiente para atrair mais corruptos e parasitas para a política, ambicionando sempre mais, e empodera o que já estão lá. Se o povo não põe um limite nisso, nada o fará.

Era interessante observar que, quando estavam preparando a votação dessa lei, todos os países do Foro de SP e governos comunas aqui nas Américas faziam declarações elogiosas e se "escandalizavam" com o "corrupto" financiamento privado.

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🆘 PAULO FIGUEIREDO - A UTILIZAÇÃO DO MEDO da Covid-19 para Controle Social por Governos https://conspiratio3.blogspot.com/2021/06/paulo-figueiredo-utilizacao-do-medo-da.html 

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VÍRUS E LEVIATÃ - Aldo Maria Valli - Durante a crise do Covid-19, além do sofrimento, das mortes, da confusão econômica e social, assistimos à suspensão dos procedimentos constitucionais habituais. A Itália deixou de ser uma república parlamentarista e as funções de governo passaram a ser exercidas por decretos do Primeiro-Ministro, decretos estatais que assumiram um valor quase religioso, e nos quais a Saúde foi absolutizada. 
Surgiu uma forma de “estatismo partilhado e despotismo terapêutico” que, embora passivamente aceite pela grande maioria dos cidadãos e, culposamente, também pela Igreja, tem gerado prevaricações que não podem e não devem ser esquecidas, pois “constituem um perigoso precedente e preocupante para todos aqueles que se preocupam com a qualidade da democracia liberal”. A realidade italiana não foi diferente da brasileira e serve de alerta. Quem pode nos assegurar que o estado de emergência não será institucionalizado? 


Entrevista / Lottieri: “Estamos testemunhando uma mudança institucional, social e política que restringe as liberdades em nome da emergência. Precisamos de uma reação " "A crise climática será a nova emergência, útil para destruir ainda mais os direitos e liberdades individuais."
 
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FILIPE G MARTINS - PREPARE-SE PARA O MOVO NORMAL - NÃO ACEITE O NOVO NORMAL

Estou calado há algum tempo, mas volto aqui para escrever àqueles que tiverem olhos para ler: o projeto de implementação do totalitarismo tecnocrático informatizado segue a todo vapor.

A pandemia acelerou tendências que já estavam presentes e que vinham ganhando tração há alguns anos.

A confusão mental do Ocidente vem tornando possível a ascensão incontestada de potências totalitárias e utilitaristas e, com elas, a consolidação dos “modelos de governança” adotados por essas potências.

A ascensão das agências especializadas como instituições legítimas do “poder funcional” concluirá o processo de subjugação de todos os aspectos de nossas vidas ao domínio de burocratas anônimos e não-eleitos.

A implementação do 5G tornará materialmente viáveis milhões de tecnologias necessárias para o aperfeiçoamento do controle das sociedades e das consciências humanas.

O passaporte de vacinação será só o primeiro passo para a criação e implementação de um sistema de crédito social, baseado no monitoramento e avaliação ininterruptos de nossas atividades diárias, de nossas opiniões e até da nossa interação mais íntima no conforto de nossos lares.

O que há de mais autoritário em termos de tecnologia de poder, já em fase avançada em muitas ditaduras e democracias de fachada, será abraçado pelo establishment ocidental com grande entusiasmo, sob a alegação de que precisamos controlar abstrações como o “discurso de ódio”, as “fake news” e os “sentimentos anti-democráticos”.

O gerenciamento desse sistema de crédito social não ficará a cargo de representantes eleitos — o que já seria um desastre —, mas de burocratas apátridas e não-eleitos encastelados em agências transnacionais localizadas em alguma cidade cosmopolita fora do alcance da pressão dos povos do mundo e de levantes populares, o que possibilitará uma atuação supostamente técnica, sem qualquer respeito pela vontade popular e sem qualquer consideração de ordem religiosa, cultural ou histórica.

O aparato tecnológico que tornará isso tudo possível já está entre nós em versão beta, mas se consolidará de modo definitivo com o 5G. Refiro-me à Internet das Coisas; à Inteligência Artificial; ao Machine Learning; ao Big Data; à Internet Preditiva; etc.

Contra esses riscos e ameaças não há nenhuma fórmula simples de reação ou de resistência. Ainda assim, não podemos desesperar — pois nossa pátria está nos céus e a nossa esperança está no Cristo ressuscitado.

Não se deixe consumir pela preocupação com esse mundo distópico que, pouco a pouco, vem se convertendo em realidade. Antes, busque se fortalecer. Sob todos os aspectos. Em todas as áreas fundamentais da vida.

Não aceite o novo normal.

Não ceda um milímetro sequer.

Não permita que a tentação do conforto substitua sua liberdade.

Seja intransigente com toda e qualquer tentativa de controlar sua consciência, suas palavras e suas ações.

Não deposite suas esperanças na política. Não deposite suas esperanças em governos. Não deposite suas esperanças em políticos. Não deposite suas esperanças neste mundo.

O mal que enfrentamos não é apenas político e tampouco se trata de um fenômeno local. Pelo contrário, avança no mundo todo, mesmo em países como a Polônia e a Hungria.

Portanto…

Fortaleça a si mesmo: entregue-se a Deus, busque a sabedoria e exercite virtudes, habilidades e técnicas.

Fortaleça sua família. Fortaleça sua vizinhança. Fortaleça sua igreja. Fortaleça os locais de estudo e de ensino frequentados por você e pelos seus filhos. Dedique seu tempo a construir comunidades saudáveis e fortes.

E confie sempre em Deus, independentemente do mal que advenha sobre o mundo em que vivemos.

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