sábado, 29 de outubro de 2022

PADRE PAULO RICARDO - Nossa Senhora alertou que a Rússia espalharia seus erros pelo mundo!

 

 

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O MILAGRE do ROSÁRIO que SALVOU a ÁUSTRIA do COMUNISMO!  https://conspiratio3.blogspot.com/2022/11/o-milagre-do-rosario-que-salvou-austria.html

O ALERTA DE MARIA PARA O BRASIL - PADRE PAULO RICARDO https://conspiratio3.blogspot.com/2022/07/o-alerta-de-maria-para-o-brasil-padre.html

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"O servo ideal de um governo totalitário não é o nazista convicto ou o comunista convicto, mas pessoas para as quais a distinção entre fato e ficção e entre verdadeiro e falso não existe mais." Hannah Arendt, citado por Roberto Motta. 

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"O movimento revolucionário sempre viveu do roubo, da fraude, do contrabando, dos seqüestros, do narcotráfico e, nos países democráticos onde chegou ao poder, do assalto aos cofres públicos. Lula não inventou nada, não inovou em nada, não alterou nada, apenas demonstrou uma habilidade extraordinária em aplicar truques tão velhos quanto o próprio comunismo."  

https://olavodecarvalho.org/em-louvor-de-lula/


 
 
Olavo de Carvalho O termo "verdade" não tem nem pode ter o mesmo significado quando aplicado às afirmações humanas e à Palavra de Deus. No primeiro caso, significa a adequação entre um pensamento humano e um fato da realidade. Signo, significado e referente são coisas distintas. No segundo, é a própria realidade que fala. O signo, o significado e o referente são aí EXATAMENTE A MESMA COISA.
 
 

A verdade é uma necessidade absoluta e só isso já mostra o que ela é. O mundo sem a noção de verdade vira um caos:

Olavo de Carvalho - "Por enquanto, o pessoal pode brincar de desconstrucionismo porque só o imagina como contestação da "lógica binária". Mas, quando a última recordação da lógica binária tiver desaparecido da memória e só restar o desconstrucionismo enquanto tal, pensar "gugu dadá" será um desafio invencível."
 
Olavo de Carvalho - "Não há terceira alternativa: ou a moral cristã aplicada com bom senso e sabedoria, ou a tirania politicamente correta aplicada sem limites nem complacência. Um dia cada putanheiro e cada garota assanhada do universo hão de reconhecer: "Eu era feliz e não sabia."

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TORRE DE BABEL  "Preparem-se. Nos próximos anos a desordem do mundo atingirá o patamar da alucinação permanente e por toda parte a mentira e a insanidade reinarão sem freios. Não digo isso em função de nenhuma profecia, mas porque estudei os planos dos três impérios globais e sei que nenhum deles tem o mais mínimo respeito pela estrutura da realidade. Cada um está possuído pelo que Eric Voegelin chamava "fé metastática", a crença louca numa súbita transformação salvadora que libertará a humanidade de tudo o que constitui a lógica mesma da condição terrestre. Na guerra ou na paz, disputando até à morte ou conciliando-se num acordo macabro, cada um prometerá o impossível e estreitará cada vez mais a margem do possível. A Igreja Católica é a única força que poderia, no meio disso, restaurar o mínimo de equilíbrio e sanidade, mas, conduzida por prelados insanos, vendidos e traidores, parece mais empenhada em render-se ao espírito do caos e fazer boa figura ante os timoneiros do desastre. No entanto, no fundo da confusão muitas almas serão miraculosamente despertadas para a visão da ordem profunda e abrangente que continua reinando, ignorada do mundo. Muitas consciências despertarão para o fato de que o cenário histórico não tem em si seu próprio princípio ordenador e só faz sentido quando visto na escala da infinitude, do céu e do inferno. Essas criaturas sentirão nascer dentro de si a força ignorada de uma fé sobre-humana e nada as atemorizará." Olavo de Carvalho 

 

 
 

"Logicamente falando, só há dois motivos possíveis para continuar respeitando uma ideologia depois que ela matou 100 milhões de pessoas: ou você admite que esse resultado letal foi um desvio acidental de percurso, um detalhe supérfluo na evolução histórica de um lindo ideal, ou parte logo para a legitimação ostensiva do genocídio. Ou você defende o marxismo mediante a supressão do nexo essencial entre fatos e idéias que é a própria base dele, ou o enaltece mediante um argumento que faz dele uma apologia do crime. No primeiro caso, você é um idiota; no segundo, é um monstro de amoralidade e frieza. Não há como escapar dessa alternativa quando se aceita apostar 100 milhões de vidas num ameno e respeitoso joguinho de idéias.

Tão logo entra nisso, com boa-fé e sem se dar conta das implicações morais de sua decisão, você se desliga de sua consciência profunda – que percebe essas implicações perfeitamente bem – e passa a raciocinar só com a periferia de seu ser pensante. Rompido o elo entre o coração e a máquina de tagarelar, você já é um esquizóide ao menos honorário: e quando a patologia adquirida começa a se manifestar em sintomas – um sentimento de culpa difusa, um medo sem razão, umas inibições súbitas e inexplicáveis – você já não tem a menor condição de saber de onde eles vieram.

Todas as neuroses, dizia Igor Caruso, são produzidas pela repressão da consciência moral, da voz interior que nos indica o sentido profundo de nossas escolhas e a lógica implacável de suas conseqüências. Quando você sufoca a voz da consciência, é essa lógica que você expele de seu horizonte de visão. Por não querer arcar com o peso da escolha moral consciente, você entrega as rédeas de seu destino à mecânica do inconsciente – ou ao primeiro que, em torno, deseje pegá-las. E quem mais desejaria pegá-las que o manipulador que sonha em conduzi-lo pela argola do nariz, como um boi sonso, a transigências e complacências que lúcido e consciente você não poderia aceitar de maneira alguma?

Então, ao admitir que matar ou não matar 100 milhões de pessoas é apenas uma livre escolha entre “linhas ideológicas”, você já nem pode se dar conta de que isso é o mesmo que um assassino declarar que entre ele e sua vítima nada mais se passou que uma divergência quanto à interpretação do Código Penal.

Contra essa insinuação, subentendida na exigência acima referida, é preciso reiterar com todo o vigor: a condenação do comunismo não é um ato político ou ideológico, é um ato moral. Não é livre escolha, é obrigação elementar e indeclinável como a condenação do nazismo e do fascismo. A moral transcende infinitamente a esfera das ideologias e dos jogos de poder. Submetê-la a essa esfera é prostituí-la, e ninguém a prostitui mais que o comunista que, após tê-la assim subjugado, alardeia querer “ética na política”, com uma piscadela maliciosa ao círculo dos iniciados que sabem aonde ele quer chegar com isso.

https://olavodecarvalho.org/brincar-de-genocidio/
 
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"No lugar da objetividade, temos apenas "inter-subjetividade "- em outras palavras, consenso. Verdades, significados, fatos e valores são agora considerados negociáveis. O curioso, entretanto, é que este subjetivismo de mente louca anda de mãos dadas com uma vigorosa censura. Aqueles que colocam o consenso no lugar da verdade encontram-se distinguindo o verdadeiro do falso consenso. Assim, o consenso que Rorty assume exclui rigorosamente todos os conservadores, tradicionalistas e reacionários ".  ROGER SCRUTON     


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