.
*
Seria bom que o povo começasse a somar as informações bizarras que estão surgindo do grupo que está tomando o poder. O que elas têm em comum revela sua inconsequência e a essência do sistema esquerdista que pretendem impor, que é o desprezo absoluto às leis não só da nossa Constituição, mas às leis da matéria, da lógica, da moral ou qualquer outra. Pior que desprezo e transgressão é a premeditada deformação do bom senso e inibição da percepção natural. Bom senso é crime para a revolução:
"Em breve estaremos em um mundo no qual um homem pode ser vaiado por dizer que dois e dois fazem quatro, no qual gritos de partidos furiosos serão levantados contra qualquer um que diga que as vacas têm chifres, nas quais as pessoas irão perseguir a heresia de chamar um triângulo, uma figura de três lados, e enforcar um homem por enlouquecer a multidão com a notícia de que a grama é verde."(G. K. Chesterton)
1984, GEORGE ORWELL - "No fim o Partido haveria de anunciar que dois mais dois são cinco, e você seria obrigado a acreditar. Era inevitável que mais cedo ou mais tarde o Partido fizesse tal afirmação: a lógica de sua posição o exigia. Além da validade da experiência, a própria existência da realidade externa era tacitamente negada por sua filosofia. A heresia das heresias era o bom senso. Liberdade é a liberdade de dizer que dois mais dois são quatro. "
Repetir
incansavelmente a mentira, ignorando os desmentidos e as provas em
contrário como se não existissem, não é um pecado ocasional, é a NORMA
da intelectualidade esquerdista. Goebbels ainda usava fraldas quando os
comunistas já eram mestres nessa coisa.
"Trinta anos de estudos sobre a mentalidade
revolucionária convenceram-me de que ela não é a adesão a este ou àquele
corpo de convicções e propostas concretas, mas a aquisição de certos
cacoetes lógico-formais incapacitantes que acabam por tornar impossível,
para o indivíduo deles afetado, a percepção de certos setores básicos
da experiência humana. A mentalidade revolucionária não é um conjunto de
crenças, é um sistema de incapacidades adquiridas, que começam com um
escotoma intelectual e culminam numa insensibilidade moral criminosa." Olavo de Carvalho
"Nunca houve nem nunca haverá um comunista bem intencionado, pela simples
razão de que o comunismo nega, na base, todo princípio moral e o
substitui por uma nova “ética” em que não há outro Bem Supremo acima dos
interesses da Revolução, nem outra obrigação moral superior à de fazer
crescer, por todos os meios, o poder do Partido. " https://olavodecarvalho.org/quem-paga/
“Revolução” significa precisamente um giro, uma inversão de posições. O
tema do “mundo às avessas”, que invadiu o teatro e as artes plásticas na
entrada da modernidade, impregnou-se tão profundamente na mentalidade
revolucionária que acabou por se tornar um reflexo inconsciente,
consagrando-se por fim como o método de pensamento essencial – e na
verdade único – da intelectualidade ativista e dos políticos de
esquerda. Não é de espantar, pois, que aqueles que se deixam seduzir em
mais ou em menos pela idéia revolucionária, nem sempre sendo capazes de
virar o mundo de pernas para o ar como desejariam, façam ao menos a
revolução nas suas próprias cabeças, invertendo as relações lógicas de
sujeito e objeto, de afirmação e negação, de anterioridade e
posterioridade, e assim por diante, enxergando portanto tudo às avessas e
só admitindo como verdade o contrário do que os fatos dizem e os
documentos atestam.
http://olavodecarvalho.org/a-inversao-revolucionaria/
Honestidade é crime para a esquerda porque a fidelidade à verdade trai a revolução. A verdade, a razão, a sensatez é coisa da direita. Para a esquerda só interessa o poder, eles não precisam perceber a realidade, eles "DITAM" a realidade. E ai daquele que ousar dizer que o resultado não saiu como o prometido...
*
Eduardo Paiva a esquerda tem fabricas de dados trabalhando 24hs por dia há decadas dentro do meio academico, sempre aguardando que alguém diga algo que ela não quer para utilizá-los. Se são verdadeiros, inventados, ou distorcidos, pouco importa, desde que confirme a posição pré estabelecida esquerdista. Tudo muito bem pago com grana publica. E ainda chamam isso de ciência. É uma vergonha
Quando esses elementos são removidos da memória pelo artificialismo educacional sufocante, as verdades mais óbvias, patentes e intuitivas se tornam segredos esotéricos dificilmente acessíveis.
"A esquerda fodeu com a economia, com a educação, com a ciência, com a segurança pública e com tudo o mais. Salvá-la, ainda que só um pouquinho, é matar o que resta do Brasil."
"Esses esquerdistas filhos da puta mentiram tanto que, no fim, a única saída elegante que lhes restava era dizer que a verdade não existia mesmo."
*
"O cidadão precisa ter chegado à suprema perfeição da burrice para não entender, de maneira imediata, intuitiva e sem maiores explicações, que na frase "A verdade não existe", a palavra "existir" não significa absolutamente nada."
*
Olavo de Carvalho - "Por enquanto, o pessoal pode brincar de desconstrucionismo porque só o imagina como contestação da "lógica binária". Mas, quando a última recordação da lógica binária tiver desaparecido da memória e só restar o desconstrucionismo enquanto tal, pensar "gugu dadá" será um desafio invencível."
*
*
Na maldita oratória política brasileira, o tom de "equilíbrio" prevalece sobre o senso da verdade. Como dizia o falecido F. Schuon, se um sujeito diz calma e educadamente que dois mais dois são cinco e o outro exclama indignado que são quatro, todo mundo acredita no primeiro.
*
Olavo
de Carvalho - "Não há terceira alternativa: ou a moral cristã aplicada
com bom senso e sabedoria, ou a tirania politicamente correta aplicada
sem limites nem complacência. Um dia cada putanheiro e cada garota
assanhada do universo hão de reconhecer: "Eu era feliz e não sabia."
*
*
O IMPÉRIO DA VONTADE OLAVO DE CARVALHO - O relativismo militante é um véu de análise racional feito para camuflar a imposição, pela força, de uma vontade irracional. Sua função é cansar, esgotar e calar a inteligência para abrir caminho ao “Triunfo da Vontade”. É um método de discussão inconfundivelmente nazista. Se você estudar Nietzsche direitinho, verá que toda a filosofia dele não é senão a sistematização e a apologética desse método, hoje adotado pela tropa inteira dos ativistas politicamente corretos. Por trás de toda a sua estudada complexidade, a estratégia do nietzscheísmo é bem simples: trata-se de dissolver em paradoxos relativistas a confiança no conhecimento objetivo, para que, no vácuo restante, a pura vontade de poder tenha espaço para se impor como única autoridade efetiva. Descontada a veemência do estilo pseudoprofético, não raro inflado de hiperbolismo kitsch , não há aí novidade nenhuma. É o velho Eu soberano de Fichte, que abole a estrutura da realidade e impera sobre o nada. É a velha subjetividade transcendental de Kant, que dita regras ao universo em vez de tentar conhecê-lo. https://conspiratio3.blogspot.com/2021/08/a-verdade-relativa-abre-espaco-para-o.html
Logicamente falando, só há dois motivos possíveis para continuar respeitando uma ideologia depois que ela matou 100 milhões de pessoas: ou você admite que esse resultado letal foi um desvio acidental de percurso, um detalhe supérfluo na evolução histórica de um lindo ideal, ou parte logo para a legitimação ostensiva do genocídio. Ou você defende o marxismo mediante a supressão do nexo essencial entre fatos e idéias que é a própria base dele, ou o enaltece mediante um argumento que faz dele uma apologia do crime. No primeiro caso, você é um idiota; no segundo, é um monstro de amoralidade e frieza. Não há como escapar dessa alternativa quando se aceita apostar 100 milhões de vidas num ameno e respeitoso joguinho de idéias.
Tão logo entra nisso, com boa-fé e sem se dar conta das implicações morais de sua decisão, você se desliga de sua consciência profunda – que percebe essas implicações perfeitamente bem – e passa a raciocinar só com a periferia de seu ser pensante. Rompido o elo entre o coração e a máquina de tagarelar, você já é um esquizóide ao menos honorário: e quando a patologia adquirida começa a se manifestar em sintomas – um sentimento de culpa difusa, um medo sem razão, umas inibições súbitas e inexplicáveis – você já não tem a menor condição de saber de onde eles vieram.
Todas as neuroses, dizia Igor Caruso, são produzidas pela repressão da consciência moral, da voz interior que nos indica o sentido profundo de nossas escolhas e a lógica implacável de suas conseqüências. Quando você sufoca a voz da consciência, é essa lógica que você expele de seu horizonte de visão. Por não querer arcar com o peso da escolha moral consciente, você entrega as rédeas de seu destino à mecânica do inconsciente – ou ao primeiro que, em torno, deseje pegá-las. E quem mais desejaria pegá-las que o manipulador que sonha em conduzi-lo pela argola do nariz, como um boi sonso, a transigências e complacências que lúcido e consciente você não poderia aceitar de maneira alguma?
Então, ao admitir que matar ou não matar 100 milhões de pessoas é apenas uma livre escolha entre “linhas ideológicas”, você já nem pode se dar conta de que isso é o mesmo que um assassino declarar que entre ele e sua vítima nada mais se passou que uma divergência quanto à interpretação do Código Penal.
Contra essa insinuação, subentendida na exigência acima referida, é preciso reiterar com todo o vigor: a condenação do comunismo não é um ato político ou ideológico, é um ato moral. Não é livre escolha, é obrigação elementar e indeclinável como a condenação do nazismo e do fascismo. A moral transcende infinitamente a esfera das ideologias e dos jogos de poder. Submetê-la a essa esfera é prostituí-la, e ninguém a prostitui mais que o comunista que, após tê-la assim subjugado, alardeia querer “ética na política”, com uma piscadela maliciosa ao círculo dos iniciados que sabem aonde ele quer chegar com isso. https://olavodecarvalho.org/brincar-de-genocidio/
O esforço do homem, durante séculos e séculos, para aumentar o seu grau de conhecimento está sendo substituído por um esforço contrário, lamenta J. R. Guzzo no portal Metrópoles. E o pior é que esse esforço contrário viceja dentro das universidades, supostos centros do conhecimento:
Vivemos, hoje, uma praga talvez sem precedentes na história: o esforço do homem, durante séculos e séculos, para aumentar o seu grau de conhecimento está sendo substituído por um esforço contrário. Isso mesmo: há um movimento cada vez mais potente , em todo o mundo, para diminuir o que o ser humano conhece. Ele se manifesta naquilo que se chama de “realidade alternativa”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário