sábado, 27 de abril de 2024

LUDMILA LINS GRILO - O que há por detrás do convescote de Londres - TV Injustiça -

 

 

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Olavo de Carvalho afirmou várias vezes que quando o poder político se une ao financeiro, quem se ferra é o povo.

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O PODER DOS THINK TANKS E DAS REUNIÕES SIGILOSAS E DISSIMULADAS - CLUBE BILDERBERG, FORO DE SÃO PAULO E DIÁLOGO INTERAMERICANO - A OCULTAÇÃO ALIMENTOU O MAL

"O Dr. Wagner (José Carlos Graça Wagner) esperava encontrar provas de uma ligação íntima entre o Foro de São Paulo e uma prestigiosa entidade da esquerda chique americana, o “Diálogo Interamericano”. Não sei se essa prova específica existe ou não, nem se ela é realmente necessária para demonstrar algo que metade da América já conhece por outros e abundantes sinais, isto é, que os líderes mais barulhentos do Partido Democrata são notórios protetores de movimentos revolucionários e terroristas (de modo que o Foro, se acrescentado à lista, não modificaria em grande coisa as biografias desses personagens vampirescos).

O que sei é que o começo da ruína pessoal do meu amigo data aproximadamente de uma entrevista que ele deu ao Diário Las Américas, importante publicação de língua espanhola em Miami, na qual falava do Foro de São Paulo e de suas relações perigosas com o “Diálogo”. 

Vou formular esse enigma mediante o contraste entre duas ordens de fatos:

Primeira: O Foro de São Paulo é a mais vasta organização política que já existiu na América Latina e, sem dúvida, uma das maiores do mundo. Dele participam todos os governantes esquerdistas do continente. Mas não é uma organização de esquerda como outra qualquer. Ele reúne mais de uma centena de partidos legais e várias organizações criminosas ligadas ao narcotráfico e à indústria dos seqüestros, como as FARC e o MIR chileno, todas empenhadas numa articulação estratégica comum e na busca de vantagens mútuas. Nunca se viu, no mundo, em escala tão gigantesca, uma convivência tão íntima, tão persistente, tão organizada e tão duradoura entre a política e o crime.

Segunda: Durante dezesseis anos, todos os jornais, canais de TV e estações de rádio deste País – todos, sem exceção, inclusive aqueles que mais se gabavam de primar pelo jornalismo investigativo e pelas denúncias corajosas – se recusaram obstinadamente a noticiar a existência e as atividades dessa organização, malgrado as sucessivas advertências que lhes lancei a respeito, em todos os tons possíveis e imagináveis. Do aviso solícito à provocação insultuosa, das súplicas humildes às argumentações lógicas mais persuasivas, tudo foi inútil. Quando não me respondiam com o silêncio desdenhoso, faziam-no com desconversas levianas, com objeções céticas inteiramente apriorísticas, que dispensavam qualquer exame do assunto, com observações sapientíssimas sobre o meu estado de saúde mental ou com a zombaria mais estúpida e pueril que se pode imaginar. Reagindo a essa pertinaz negação dos fatos, fiz publicar no jornal eletrônico Mídia Sem Máscara as atas quase completas das assembléias e grupos de trabalho do Foro de São Paulo. A volumosa prova documental mostrou-se incapaz de demover os negacionistas. Eles pareciam hipnotizados, estupidificados, mentalmente paralisados diante de uma hipótese mais temível do que seus cérebros poderiam suportar na ocasião.

O Foro de São Paulo reúne mais de uma centena de partidos legais e várias organizações criminosas ligadas ao narcotráfico e à indústria dos seqüestros, como as FARC e o MIR chileno.

A publicação das atas teve porém duas conseqüências importantes. De um lado, o site oficial do Foro, www.forosaopaulo.org, foi retirado do ar às pressas, para só voltar meses depois, em versão bastante expurgada. De outro lado, entre os jornalistas e analistas políticos, a afetação de desprezo pelo asunto cedeu lugar à negação ostensiva, pública, da existência mesma do Foro de São Paulo. Dois personagens destacaram-se especialmente nesse servicinho sujo: o inglês Kenneth Maxwell e o brasileiro Luiz Felipe de Alencastro. Para anunciar ao mundo a completa inexistência da entidade que eu denunciava, ambos – por ironia, historiadores de profissão – usaram como tribuna ou megafone o pódio do CFR, Council on Foreign Relations, o mais poderoso think tank americano, dando assim à ignorância dolosa (ou à mentira grotesca) o aval de uma autoridade considerável. Quem ainda tenha ilusões quanto à confiabilidade intelectual da profissão acadêmica, mesmo exercida nos chamados “grandes centros” (Alencastro é professor na Universidade de Paris, e Maxwell é o consultor supremo do próprio CFR em assuntos brasileiros), pode se curar dessa doença mediante a simples notificação desses fatos.

Mas aí a hipótese da mera ignorância organizada começa a ceder lugar à suspeita de uma trama consciente bem maior do que a nossa paranóia poderia imaginar. Membros importantes do CFR tiveram contatos próximos com as organizações criminosas participantes do Foro de São Paulo, cuja existência, portanto, não poderiam ignorar (leia-se a respeito o meu artigo “Por trás da subversão”, Diário do Comércio, dia 05 de junho de 2006, http://www.olavodecarvalho.org/semana/060605dc.html). Em suma, o Brasil parecia estar preso entre as malhas de uma articulação criminosa, que envolvia, ao mesmo tempo, a totalidade dos partidos de esquerda latino-americanos, o grosso da classe jornalística nacional, as principais gangues de narcotraficantes do continente e, por fim, uma parcela nada desprezível da elite política e financeira norte americana.

A gravidade desses fatos mede-se pela amplitude e persistência da sua ocultação. Crescendo em segredo, o Foro de São Paulo tornou-se o motor principal das transformações históricas no continente, ao mesmo tempo que a ignorância geral a respeito fazia com que os debates públicos – e portanto a totalidade da vida cultural – se afastasse cada vez mais da realidade e se transformasse numa engenharia da alienação, favorecendo ainda mais o crescimento de um esquema de poder que se alimentava gostosamente da sua própria invisibilidade.

A gravidade desses fatos mede-se pela amplitude e persistência da sua ocultação. Crescendo em segredo, o Foro de São Paulo tornou-se o motor principal das transformações históricas no continente, ao mesmo tempo que a ignorância geral a respeito fazia com que os debates públicos – e portanto a totalidade da vida cultural – se afastasse cada vez mais da realidade e se transformasse numa engenharia da alienação, favorecendo ainda mais o crescimento de um esquema de poder que se alimentava gostosamente da sua própria invisibilidade. A queda vertiginosa do nível de consciência pública nessas condições, era não só previsível como inevitável. As opiniões circulantes tornaram-se uma dança grotesca de irrelevâncias, desconversas e erros maciços, ao mesmo tempo em que a violência e a corrupção cresciam ante os olhos atônicos do público e dos formadores de opinião, cada um apegando-se às explicações mais desencontradas, extemporâneas e impotentes. Muitas décadas hão de passar antes que a devastação psicológica resultante desse quadro possa ser revertida. O fabuloso concurso de crimes que a determinou não tem paralelo na história universal."

Mais em: A maior trama criminosa de todos os tempos  Olavo de Carvalho https://olavodecarvalho.org/a-maior-trama-criminosa-de-todos-os-tempos/
 

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A Tarde entrevista Olavo de Carvalho - Por Davi Lemos  

O senhor entende que seja a corrupção sistemática, como apontou o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, o mal maior gerado nos governos petistas?

Sem dúvida, mas esse mal não surgiu sozinho. Ele nasceu desde dentro de um vasto projeto de poder e é parte integrante desse projeto. Afinal, os crimes de corrupção não foram cometidos para enriquecer este ou aquele indivíduo isoladamente, mas para financiar o PT. Esse é o mal mais vistoso, mas ele não é a raiz, é o resultado final de um processo corruptor muito mais profundo, que começou com a adoção da estratégia de Antonio Gramsci para a tomada do poder e assumiu forma decisiva com a fundação do Foro de São Paulo de 1990. O projeto de Antonio Gramsci consiste basicamente em ludibriar toda a sociedade para que aceite o socialismo sem percebê-lo, até que o partido que comanda o processo adquira – são palavras dele – “o poder invisível e onipresente de um imperativo categórico de um mandamento divino”. Nessa perspectiva, o Partido é o único juiz de si mesmo e pode fazer o que bem entenda, sem prestar contas à população e sem nem lhe explicar o que está acontecendo. A corrupção financeira é apenas o aspecto mais exterior que acaba assumindo a corrupção muito mais profunda de toda vida social e política. O Foro de São Paulo se arroga o direito de governar em segredo um continente inteiro, determinando o curso da vida de dezenas de povos, sem lhes prestar a mínima satisfação e, é claro, sem jamais se submeter ao seu julgamento moral. O direito de roubar é só a expressão financeira do direito mais geral de ludibriar.

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A estratégia de Antonio Gramsci inclui como elemento essencial a “ocupação de espaços”, que significa preencher com elementos da esquerda todos os postos na educação, na mídia, nas instituições culturais e, por fim, na administração pública, tomando de uma possível oposição direitista todos os meios de se fazer ouvir. Nos anos 90, essa operação já foi coroada de sucesso, de modo que já não havia uma oposição de direita não somente no Parlamento, mas em parte alguma. Lula celebrava como apoteose da democracia o fato de que nas eleições presidenciais todos os candidatos fossem de esquerda. A esquerda tinha o monopólio absoluto da palavra, o restante da sociedade caiu na “espiral do silêncio” e perdeu até todo o desejo de falar. Foi só quando a prepotência da esquerda assumiu a forma do assalto geral e cínico aos cofres públicos, que a opinião excluída acabou por se ver praticamente obrigada a manifestar-se de novo. 

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A esquerda dominante jamais aceitará o debate franco, pois sabe que vive de mentirinhas tolas e que num confronto honesto sairá sempre perdendo. Sua única esperança é tapar definitivamente as bocas dos discordantes para que não mostrem que o rei está nu. Se queremos restaurar a possibilidade de um debate franco, teremos de impor isso à força. 

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Acho até engraçado quando ouço advertir que “o Brasil pode virar uma Venezuela”. O Brasil “fez” a Venezuela. No discurso do décimo quinto aniversário do Foro de São Paulo, o senhor. Lula confessou isso abertamente. O regime Hugo Chavez foi concebido no Brasil e criado através do Foro de São Paulo. Em segundo lugar, até muito recentemente, a Venezuela estava muito melhor que o Brasil, pois lá havia uma oposição atuante e combativa, enquanto o nosso povo, aceitava com passividade bovina e silêncio de pedra toda imposição do esquerdismo dominante. 

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Qual a gravidade de o PT ser ligado ao Foro de São Paulo? Por que o senhor defende que o Foro de São Paulo deve ser excluído da política brasileira?  

Em primeiro lugar, o Foro articula, numa estratégia global, partidos legais e organizações criminosas de terroristas, de narcotraficantes, de sequestradores. Isso faz dele, como um todo, uma organização criminosa. Em segundo lugar, o Foro atuou de maneira clandestina, negando sua própria existência, até quando foi forçado a admiti-la pelas denúncias sucessivas que eu mesmo divulguei. Como se pode admitir que a política de um país ou, pior ainda, de vários deles, seja determinada por uma entidade clandestina, calculada, nas palavras do senhor Lula “para que ninguém soubesse do que estávamos falando”? Como pode haver normalidade democrática se as decisões são tomadas em conluio com criminosos estrangeiros e se nós, o povo, não temos sequer o direito de saber do que eles estão falando? 

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Não se pode falar do PSDB inteiro, onde há homens bons e maus. O que é certo é que seus líderes mais destacados, como Fernando Henrique Cardoso e José Serra, estão comprometidos até à medula com o esquema do Foro de São Paulo. Estão entre os seus maiores aliados e protetores. Isso remonta pelo menos a 1993, quando o senhor. Fernando Henrique Cardoso teve uma reunião secreta com os dirigentes do Foro e os do “Diálogo Interamericano” que é o think tank da ala mais esquerdista do Partido Democrata Americano. O que se tem feito para esconder o conteúdo das decisões ali tomadas forma uma das mais estranhas histórias de mistério do mundo. Já contei isso várias vezes e não vou me repetir aqui.

Continua em https://olavodecarvalho.org/olavo-de-carvalho-teremos-de-impor-o-debate-a-forca/

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OLAVO DE CARVALHO - OS ILUMINADOS

"Karl Marx, autor de tantas bobagens, disse uma coisa certíssima: “A maioria, quase sempre, está errada.” Esqueceu-se de ressalvar que essa observação não se aplica à maioria das pessoas em geral, mas especialmente à maioria dos “intelectuais”, no sentido ampliado que Gramsci deu ao termo. Eles criam a “opinião pública” e depois apelam à autoridade dela para sentir-se seguros. Pintam um deus-asno na parede e se ajoelham diante dele, pedindo-lhe a verdade revelada.

Foram esses sujeitos que meteram na cabeça de Chamberlain que Hitler era um perfeito cavalheiro, na de Roosevelt que Stalin era um honrado homem do povo e Mao Dzedong um reformador cristão. Foram eles que convenceram a América de que as tropas soviéticas sairiam da Europa quando os soldados americanos voltassem para casa. Foram eles que anunciaram ao mundo que Fidel Castro iria restaurar a democracia em Cuba e que os comunistas vietcongues seriam gentis com as populações do Vietnã do Sul e do Camboja quando vissem os malditos ianques pelas costas. Foram eles que persuadiram a humanidade de que a África, bastando livrar-se do “imperialismo”, se tornaria uma potência industrial em poucas décadas. Foram eles que, entre nós, criaram a lenda do “partido ético” e repeliram como insinuação maldosa cada denúncia de corrupção petista entre 1990 e 2005. São eles que asseguram, agora, que Fidel Castro não deu a Lula nenhum dinheiro por baixo do pano
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https://olavodecarvalho.org/os-iluminados/

 

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"Salvarei o Brasil se ouvir em todas as casas ao menos uma jaculatória da minha Coroa das Lágrimas"  https://youtu.be/Po12Ny6K2kI?t=26

GRANDES PROMESSAS https://youtu.be/TuAsi3ZTrZI*          

"O medo de enxergar o tamanho do mal já é sinal de submissão ao demônio." Olavo de Carvalho

REZE PELO BRASIL. REZE PELA VERDADE. Ela está em perigo de extinção permanente, substituída por ideologias e pretextos. 

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